A Prefeitura entregou na manhã desta sexta-feira, dia 24, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Mooca – Dom Paulo Evaristo Arns, na rua Dr. Fomm com a rua Dr. Guilherme Ellis. Foi anunciado que terá capacidade para realizar cerca de 11 mil atendimentos ao mês – metade do número divulgado anteriormente pela Secretaria Municipal de Saúde. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido, acompanharam a inauguração junto com demais autoridades municipais. Também estiveram presentes representantes da Arquidiocese de São Paulo.
A UPA Mooca integra a Rede de Atenção às Urgências, que concentra os atendimentos de saúde de complexidade intermediária. A unidade conta com 84 salas, entre consultórios, salas de avaliação de risco, serviço social, posto de enfermagem e quartos de isolamento, entre outros espaços. Disponibiliza serviços de raio-X, laboratório de exames e leitos de observação adulto e infantil. Funcionará 24 horas por dia.
De acordo com a Prefeitura, no local é possível estabilizar pacientes e realizar a investigação diagnóstica inicial para definir a conduta necessária para cada caso. Permite ainda fazer a primeira intervenção para os casos cirúrgicos e de trauma.
A UPA Mooca foi inaugurada com atraso. A construção foi licitada em 2014 e as obras paralisadas em 2016. Os trabalhos foram retomados apenas em maio de 2020, já com a pandemia em andamento. Na ocasião, foi divulgado que a previsão de entrega era no final do ano passado.
A Prefeitura divulgou que o investimento total foi de R$ 8.924.323,43. A obra foi executada com recursos da Prefeitura em contrapartida aos investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Desse valor, R$ 5.669.995,93 foram destinados à construção do prédio e R$ 3.254.327,50, para a aquisição de equipamentos médicos e mobiliários. O custeio mensal da UPA será de R$ 4.611.382,90.
“Essa unidade é uma parte do legado do prefeito Bruno Covas na área da Saúde, quando em 2019 ele foi para Washington assinar este convênio com o BID e disso se desenrolou várias ações. Em 2017 havia só três UPAS na cidade e esta é 17ª que estamos entregando, um avanço excepcional nesta área”, declarou Ricardo Nunes.
A Folha está pedindo mais esclarecimentos à Secretaria Municipal de Saúde sobre a diminuição da capacidade de atendimento da unidade.
Fotos: Edson Lopes / SECOM
estive na upa com minha mãe com 85 anos , o que tenho a declarar é o seguinte, péssimo atendimento, falta de atenção com os pacientes , fichas que se perdem , funcionários batendo papo o dia inteiro, uma desorganização enorme , médicos displicentes sem a menor consideração, na troca do plantão então uma demora tão grande que os retornos ficam parados e quem chega pra atendimento demora tanto que as pessoas ficam gemendo de dor e nada acontece. acho que esta na hora de alguém verificar quem administra e rever tudo isso, na verdade as unicas que trabalham sem parar são as enfermeiras e enfermeiros que fazem milagres pra atender tantas pessoas aos mesmo tempo por falta de organizacão dos outros.
sem contar que se eles decidem não encaminhar para um hospital que tenha mais recursos que foi o caso da minha eles não encaminham e acabou .
médicos novos que estão mais preocupados em tirar o paciente da frente , do que investigar o que esta acontecendo.
a falta de consideração com os idosos é o pior !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!