Prefeitura planeja demolir caixa d’água do CEU

Na manhã da última quarta-feira, dia 24, foi realizada reunião no auditório da Subprefeitura Vila Prudente para tratar da enorme caixa d´água existente na área do Centro Educacional Unificado (CEU) Vila Prudente/Vila Alpina. Conforme a Folha vem destacando nas últimas edições, o reservatório está com danos estruturais constatados após vistoria da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (Siurb). Por causa do problema, a entrada principal do CEU está interditada há meses e pais de alunos e usuários dos cursos oferecidos no local pedem uma solução. As reclamações aumentaram após a colocação de uma rede de proteção no mês passado e nenhuma obra foi anunciada. A pista de skate construída em 2021 pela Prefeitura ao lado da caixa d´água também está fechada.

A reunião aberta à comunidade contou com as presenças da subprefeita Elisete Aparecida Mesquita; da diretora do departamento de CEUs da Diretoria Regional de Educação (DRE) Ipiranga, Lúcia Banys Comotti; e do gerente do CEU Vila Prudente/Vila Alpina, Roberto Oliveira. O chefe de gabinete da Siurb, Eduardo Olivatto, participou de maneira remota.

Foi explicado que em fevereiro deste ano ocorreu audiência no CEU, na qual optou-se pela demolição do reservatório que está desativado. No entanto, houve questionamento sobre a preservação histórica da construção. O equipamento foi erguido na década de 60 para atender o Centro Esportivo (CE) Arthur Friedenreich, mas, com o passar do tempo, outras caixas d´água menores passaram a abastecer os vários espaços do clube.

Segundo Olivatto, a estrutura da caixa d´água está muito comprometida e não justifica investir verba pública para recuperar o equipamento que não tem mais utilidade. Ele garantiu ainda que não há registo de preservação como patrimônio histórico.

Ainda de acordo com o chefe de gabinete, o projeto para remover o reservatório está na fase final e acredita que o trabalho pode ser iniciado no próximo mês. Foi explicado que a demolição é por um método manual que não acarreta riscos aos equipamentos vizinhos.

A Folha questionou os valores para recuperar ou para demolir a caixa d´água. Até o fechamento da edição, a Siurb não informou quanto custaria para reformar e manter o reservatório no local. O orçamento previsto para a obra de demolição é de R$ 1,5 milhão. De acordo com a Secretaria, o processo de contratação está em andamento e, após a assinatura da ordem de serviço, os trabalhos devem se estender por quatro meses. (Kátia Leite)

Metrô vai desocupar imóveis durante a passagem do Tatuzão

A tuneladora Shield, conhecida como Tatuzão, que faz as escavações dos túneis de expansão da Linha 2-Verde sairá da futura estação Anália Franco e passará pela região da Vila Invernada a partir de 3 agosto. O Metrô informou que para garantir a segurança de todos os envolvidos, será necessária a remoção preventiva e temporária de 62 pessoas em 24 imóveis nas ruas Engenheiro Cestari, Santiago Rodrigues e Soldado Ocimar Guimarães da Silva.

A medida será adotada por causa dos desafios geológicos e características do solo na área. O Tatuzão seguirá em direção ao poço de ventilação Cestari (VSE). As remoções serão gradativas, de acordo com o avanço das escavações e indicativos do comportamento das edificações que serão monitoradas.

De acordo com a Companhia, todos os ocupantes dos imóveis já foram contatados. Eles serão acomodados pelo Metrô e o Consórcio Construtor CML2, responsável pela execução da obra, em hotéis próximos ao local. Também haverá transferência para coworking, em caso de escritórios para garantir a continuidade das atividades profissionais. Foi destacado ainda que será fornecido vale-alimentação, estacionamento de veículos, lavanderia, cuidados com os pets e outras ações de suporte.

Ainda segundo o Metrô, foram realizadas três reuniões com a comunidade neste mês, para explicar os detalhes das obras, as medidas de mitigação de impactos e esclarecer dúvidas. Haverá uma Central de Atendimento disponível 24 horas por dia através do telefone: (11) 97490-9026 ou pessoalmente no chamado Lote 1 na rua Antônio Carlos Martin, 26.

Reclamações de nova taxa no Cemitério Quarta Parada

Desde março do ano passado, a Prefeitura entregou a administração do Cemitério Quarta Parada, no Tatuapé, à concessionária Consolare. A empresa já instalou cancelas para cobrança de estacionamento no local. Agora, titulares de jazigos estão recebendo boletos com uma taxa de manutenção. O valor da cobrança é de cerca de R$ 700, mas pode ser mais alto, de acordo com a metragem do túmulo.

Além da taxa, que até então não existia e pegou os munícipes de surpresa, há reclamações de que no documento não vem especificado se a quantia é única ou haverá cobranças futuras.

A moradora da Vila Zelina, Janete Zizas, recebeu o boleto de R$ 769,30 e imaginou se tratar de um golpe. “Para começar, já chegou vencido: precisava pagar no dia 2 de julho e foi entregue no dia 3”, conta. “E o valor é absurdo, mais caro que o IPTU. Como é possível pagar mais imposto por um túmulo do que por uma casa?”, questiona. “No ano passado, quando precisamos usar o jazigo, estava todo depredado e já investimos um valor alto para deixar em ordem”, reclama.

Janete precisou se deslocar até o cemitério para conseguir mais explicações e atualizar o boleto. “Só parcelaram em, no máximo, três vezes. Ficou muito pesado no orçamento e imagino que muita gente vai acabar se endividando”, lamenta.

O morador da Água Rasa, Júlio Antunes, conta que a sua família também recebeu a cobrança. “Está explicado porque a Consolare exigiu o recadastramento. Pensamos que era para organizar a bagunça do cemitério, mas, na verdade, era para ter um responsável para receber o boleto da nova taxa. E a Prefeitura havia garantido que a população não pagaria a conta da concessão”, reclama.

Taxa anual

Por enquanto, cemitério Quarta Parada é o único a realizar a cobrança na cidade. Questionada pela Folha, a Consolare afirmou que a cobrança é anual e “contempla a administração, manutenção e conservação das áreas comuns do cemitério, seguindo rigorosamente a tabela estabelecida pela Prefeitura de São Paulo no contrato de concessão”. Ressaltou que a manutenção do jazigo continuará sendo responsabilidade do titular.

A concessionária informou que, no próximo ano, o boleto será encaminhado a partir do mês de março. O valor é estabelecido de acordo com o tamanho do terreno e a categoria em que o cemitério se enquadra. Caso o proprietário perca o prazo para o pagamento, ele ficará inadimplente com a concessionária e poderá perder a concessão do jazigo, conforme a Lei nº 17.180, de 25 de setembro de 2019, Art. 5º.

Na nota enviada, a Consolare afirmou ainda que “desde o início da vigência da concessão, o cemitério da Quarta Parada recebeu um investimento de cerca de R$10 milhões, em cumprimento a todos os requisitos do caderno de obras do edital. Foi a primeira necrópole totalmente reformada e entregue ao município”.

Entre os investimentos citados estão melhorias na infraestrutura, conforto e segurança, como reforma e abertura de novas salas de velório, iluminação, segurança com vigilância e instalação de câmeras e readequação da pavimentação, entre outras.

Presidente da Itália é recebido na Mooca

Sergio Mattarella, presidente da Itália, esteve no Museu da Imigração e no Arsenal da Esperança, na Mooca, na última quarta-feira, dia 17. Fazia 24 anos que um chefe de Estado do país não visitava o Brasil. Mattarella veio a São Paulo para se encontrar com representantes da comunidade italiana e conhecer locais simbólicos da imigração. Em 2024 é celebrado os 150 anos da chegada dos primeiros imigrantes italianos no Brasil.

O Museu da Imigração e o Arsenal da Esperança funcionam no complexo histórico da antiga Hospedaria de Imigrantes do Brás, inaugurada em 1887 para acolher os imigrantes que chegavam a São Paulo. Parte do espaço foi transformado em museu em 1993 pelo Governo do Estado.

Já o Arsenal da Esperança foi aberto em 1996 pelo italiano Ernesto Olivero, fundador do Sermig – Servizio Missioario Giovani. A entidade é responsável pela casa que acolhe mais de mil moradores em situação de rua diariamente. O Arsenal ficou lotado de voluntários e atendidos para recepcionar o presidente, que elogiou muito o trabalho desenvolvido no local.

O prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o vice-governador Felicio Ramuth (PSD) acompanharam a visita.

Saiba mais

Em 21 de fevereiro de 1874, o navio “La Sofia” atracou no porto de Vitória, com quase 400 imigrantes a bordo, marcando o início oficial da imigração italiana no Brasil.

Ônibus: Parada Dianópolis é reativada
A São Paulo Transportes (SPTrans) informa que a Parada Dianópolis, localizada no canteiro central da avenida Anhaia Mello, entre as ruas Dianópolis e Maria Daffré, foi reativada após obras e doze linhas já atendem o local.

A parada conta com dois pontos no sentido bairro e um ponto no sentido centro. Os pontos de passagem à direita da Anhaia Mello, em ambos os sentidos, foram mantidos.

Confira o atendimento em cada ponto:

Sentido bairro – canteiro Central – Parada 1:
5110/10 Term. São Mateus – Term. Mercado
4288/10 Pq. Sta. Madalena – Term. P. D. Pedro II
5142/10 Term. Sapopemba – Term. Pq D. Pedro II
575C/10 Ipiranga – V. Matias
5143/10 Term. Sapopemba – Term. Pq D. Pedro II

Sentido bairro – canteiro Central – Parada 2:
364A/10 Hosp. Ipiranga – Shop. Aricanduva
514T/10 Term. Sacomã – Jd. Itápolis
476G/10 Jd. Elba – Ibirapuera
476G/41 Vl. Industrial – Metrô Ana Rosa
N536/11 Term. Sacomã – Jd. Itápolis
N537/11 Metrô V. Mariana – Term. V. Prudente

N501/11 Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II

Atenção: Em razão da obra no acesso do viaduto Grande São Paulo para a Parada Dianópolis, as linhas 5143/10 e N501/11 atenderão no ponto à direita da Anhaia Mello até a liberação.

Sentido centro – canteiro Central – único ponto:
5110/10 Term. São Mateus – Term. Mercado
5110/21 São Mateus – Term. Mercado

5110/23 Jd. Planalto – Term. Mercado

A linha 5109/10 Term. V. Prudente – Term. Mercado continuará a passar no interior dessa parada sem prestar atendimento para embarque/desembarque, em ambos os sentidos, e os passageiros terão como opção a linha 5110/10 Term. São Mateus – Term. Mercado.

Os pontos de passagens à direita da Anhaia Mello, em ambos os sentidos foram mantidos. Segue a relação das linhas:

Sentido bairro
314V/10 V. Ema – Pça. Almeida Jr
3390/10 São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II
4222/10 Pq. Sta. Madalena – Mooca
5145/10 Term. Sapopemba – Pça. Almeida Jr
574J/10 Metrô Conceição – Term. V. Carrão
5110/41 São Mateus – Metrô Tamanduateí

Sentido Centro
5143/10 Term. Sapopemba – Term. Pq D. Pedro II
5110/41 São Mateus – Metrô Tamanduateí
N501/11 Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II
Estação Vila Prudente: ampliada interligação das linhas 2 e 15

No final da tarde de ontem, dia 11, o Metrô entregou seis novas escadas rolantes na estação Vila Prudente. A instalação dos equipamentos foi possível após a ampliação do local, visando facilitar o deslocamento dos passageiros. Com o grande aumento de fluxo nas paradas Vila Prudente, há muitas reclamações de superlotação e longas filas formadas nas escadas existentes até então.

Os novos equipamentos foram divididos em dois pavimentos, três em cada nível, da interligação entre as linhas 2-Verde de metrô e 15-Prata de monotrilho. Essa área ganhou mais espaço de circulação depois que o Metrô executou obras para a colocação de telhado, forro e fechamento em vidro. De acordo com a Companhia, também foram instaladas câmeras e 12 novos contadores de fluxo para aferição da quantidade de pessoas que realizam a transferência entre as linhas.

As melhorias fazem parte do projeto de ampliação do complexo Vila Prudente anunciado em fevereiro de 2021, na gestão do ex-governador João Doria. O investimento do Metrô é de R$ 56,7 milhões. Além das seis novas escadas, foram entregues em abril outras escadas fixas e rolante na plataforma (lado oeste) da estação da Linha 2 e novos canais de ventilação interna. Segundo o Metrô, também já foram concluídos anteriormente novos sanitários públicos na área de interligação e a readequação da entrada pela rua Cavour, com uma escada maior,  rampa de acessibilidade e reforço na iluminação.

Ainda como parte do projeto de ampliação, seguem em andamento as obras para instalação de novas escadas fixa e rolante na plataforma leste, no sentido da futura estação Penha do prolongamento em curso da Linha 2. O Metrô trabalha ainda na readequação de salas operacionais e de uma nova área comercial, onde poderão ser disponibilizadas lojas e serviços.

Faixas Azul na Salim Farah Maluf e na Anhaia Mello

Depois da avenida Anhaia Mello, agora na região a avenida Salim Farah Maluf também conta a Faixa Azul. A Prefeitura implantou 9,7 km da sinalização destinada aos motociclistas entre as ruas Rhone e Ulisses Cruz, em ambos os sentidos.

Desde maio, três trechos da avenida Anhaia Mello receberam a Faixa Azul. São 2,35 quilômetros da delimitação exclusiva para circulação de motociclistas. No sentido bairro a sinalização foi implantada entre as ruas Miguel de Araújo Barreto e Domingos Afonso; e ruas Apiteri e Lessing. No sentido centro, o trecho atendido foi entre as ruas Ribeirópolis e Isaque Valadão de Freitas.

 

CAPS Vila Prudente: unidade está sem psicólogos

A unidade da Prefeitura do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Adulto II – Vila Prudente, que cuida da área de saúde mental, está operando sem profissionais de Psicologia. Também faltam servidores de Assistência Social, Terapia Ocupacional e Enfermagem. A denúncia é do Conselho Gestor da unidade e do Coletivo CAPS Adulto II – Vila Prudente constituído para cobrar dignidade no atendimento. “A situação é de total precarização”, afirmam.

De 12 profissionais de nível superior previstos para atuar na unidade instalada na praça Santa Helena, apenas três estão no quadro de servidores. Mas, conforme a Folha apurou, ontem o CAPS Vila Prudente operava apenas com uma terapeuta ocupacional. Duas assistentes sociais estão de férias neste mês. Quanto ao único psicólogo lotado na unidade, a informação é que sofreu afastamento por problema de saúde e não há previsão de retorno.

Além do atendimento prejudicado aos pacientes, os trabalhadores também acabam sobrecarregados e enfrentam muito estresse. Uma das situações narradas à Folha é que em caso de crise de algum atendido, não existe suporte necessário para fazer a contenção e remoção com dignidade e segurança para todos os envolvidos.

O problema é antigo segundo o Conselho Gestor, mas foi se agravando. Desde outubro de 2021 a Secretaria Municipal de Saúde é cobrada sobre o déficit de servidores. O caso também já foi denunciado ao Ministério Público da Saúde.

“Este foi o primeiro serviço de Saúde Mental humanizado na cidade de São Paulo. Essa situação deplorável é um desrespeito à histórica luta antimanicomial, aos cidadãos em geral e aos servidores públicos que estão sobrecarregados”, afirma o movimento em prol do CAPS Vila Prudente em um documento enviado à Folha. “Destacamos que há candidatos aprovados em lista de espera que já deveriam ter sido chamados para solucionar nosso problema. Esta ação só depende da aprovação do prefeito”.

Cobrada pela Folha, a Secretaria Municipal de Saúde enviou nota à redação esclarecendo que “mantém diálogo aberto e transparente com o Conselho Gestor do território e já apresentou algumas vezes a proposta para fortalecer o quadro de profissionais”. Destacou ainda que “o CAPS segue em funcionamento e foi responsável pela realização de mais de 11 mil ações em 2023 e, até maio de 2024, foram feitos quase 4 mil procedimentos, em sua maioria, atendimentos individuais”. Por fim, afirmou que planeja a revitalização da unidade sempre com foco no fortalecimento da assistência.

Linha 2: Tatuzão chega ao Anália Franco

A tuneladora Shield, conhecida como Tatuzão, chegou à segunda estação da ampliação da Linha 2-Verde nesta quinta-feira, dia 27.

Ao longo do percurso até a futura estação Anália Franco, o maior Tatuzão da América Latina percorreu 1,6 km desde o início no canteiro do Complexo Rapadura, retirando 141 mil m³ de terra. Este trecho recebeu 873 anéis de concreto para revestimento das paredes do túnel, que compreende as estações Vila Formosa e Anália Franco. Neste último ciclo de escavação, iniciado em maio no poço Coxim, na região da Vila Formosa, foram 400 metros de extensão com 253 anéis instalados.

Agora, a máquina passará por um período de manutenção por cerca de 20 dias, antes de retomar a escavação com destino à futura estação Santa Clara, parando antes no poço Cestari. O destino final desta etapa é o poço Falchi Gianini – que fica pouco antes da estação Vila Prudente (já em operação) -, passando também pela estação Orfanato.

Depois que concluído este trecho, a tuneladora é desmontada e remontada no canteiro de obras da estação Penha, para escavar no sentido do Complexo Rapadura e concluir todo o túnel. Com investimento de R$ 13,3 bilhões do Governo do Estado, a obra vai expandir a Linha 2 da Vila Prudente até a Penha.

Foto: Governo do Estado

Interdição de rua provoca reclamações

Desde a última segunda-feira, dia 24, a rua Mário Augusto do Carmo está interditada entre as ruas Pinheiro Guimarães e Mendonça Corte Real, na divisa do Jardim Avelino com a Vila Prudente. No local ocorrem obras de construção de sarjetão pela Subprefeitura Vila Prudente. Segundo anunciado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a duração prevista dos trabalhos é de 45 dias e o trecho será liberado apenas ao tráfego de moradores.

O bloqueio vem recebendo muitas críticas. A rua Mário Augusto do Carmo é bastante utilizada, principalmente no período de pico da manhã, por motoristas que precisam deixar a região e tentam escapar do tráfego carregado da avenida Anhaia Mello. Desde abril, o viaduto Grande São Paulo também está interditado parcialmente para obra de manutenção da estrutura executada pela Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB), o que aumenta os congestionamentos na Anhaia Mello. A previsão de liberação total do viaduto é em setembro.

“Falta muita organização para a Prefeitura. Essa obra de sarjetão não era emergencial, a Subprefeitura poderia ter esperado liberar o viaduto”, reclama Renato Sousa que utiliza a rua Mário Augusto do Carmo todas as manhãs. “Estranhamente, esse ano tudo precisa de reparo simultaneamente, né? Pior que serviços que poderiam ser executados em menor tempo, estão há meses sendo feitos por 3 ou 4 gatos pingados”, também reclama André Luiz. “Essa gestão será lembrada pela ‘prefeitura das sarjetas’. Várias ruas esburacadas, mas o que tem de obra para reforma de sarjeta, não faz sentido”, comenta Patrícia Demitroff.

A Folha questionou a Secretaria das Subprefeituras e a CET, mas não houve respostas até o fechamento desta matéria.