Nesta terça-feira, 17 de janeiro, completam-se 31 anos que a primeira edição da Folha foi às ruas (foto). Hoje, o jornal está na edição de número 1.557. Porém, como sabiamente destaca o fundador e presidente, Newton Zadra, “a régua para medir o valor do jornal tem que ser demarcada por sua obra e os valores que defende e prática, não apenas por sua idade”. Partindo desta análise, a Folha cumpre o seu papel com louvor.
A história do jornal pode ser narrada através do registro dos acontecimentos e das batalhas por benfeitorias na região, sendo as mais simbólicas delas a chegada da Linha 2-Verde do metrô e a inauguração do Parque de Vila Prudente (oficialmente batizado por Profª Lydia Natalizio Diogo). Nem sempre as bandeiras encabeçadas pelo jornal surtiram em vitórias (as enchentes seguem assolando a população e o trânsito dificultando o descolamento de um bairro a outro), mas a cobrança das autoridades persiste incansavelmente.
Mudança de perfil
Em janeiro de 1992 a região era marcada por casas e vilas ao invés dos espigões que surgiram assustadoramente na última década e seguem subindo em quantidade avassaladora. Dentro daquele perfil de 31 anos atrás, a Folha foi lançada com a proposta de chegar à residência da população local e teve uma das maiores logísticas (se não a maior) de entrega porta a porta gratuita já realizadas por um jornal de bairro em São Paulo. Os tempos mudaram e coube a Folha se atualizar. Hoje é impossível, até pelos custos financeiros do jornal e também de segurança da maioria dos condomínios, deixar o exemplar na porta de cada morador. Mas, além da edição impressa, é possível chegar diretamente via celular.
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