Museu da Imigração abre instalação “Sobrenomes” em homenagem às famílias


O que o seu sobrenome representa para você? Origem, conexão com a trajetória dos antepassados e família podem ser algumas das primeiras associações que surgem ao nos depararmos com essa pergunta. Com base na reflexão do que essa palavra significa, o Museu da Imigração mantém a instalação videográfica “SobreNomes” até 30 de junho.

São mais de 1.600 sobrenomes de diferentes origens, de famílias que vieram no passado e das que chegaram ao Brasil recentemente. Os sobrenomes foram enviados por meio de WhatsApp entre os meses de novembro e dezembro de 2019.

“Ao inaugurar uma instalação que foi produzida colaborativamente, com a contribuição do público – e participação até mesmo de pessoas que estão fora do País -, buscamos que ainda mais famílias se sintam hoje representadas nos espaços do Museu. Para nós, é muito importante aproximar as pessoas do dia a dia da instituição e instigar uma percepção sobre a relação da imigração no passado e no presente”, reflete a diretora executiva Alessandra Almeida.

Museu da Imigração: rua Visconde de Parnaíba, 1.316, Mooca  – telefone: 2692-1866. Funcionamento: de terça a sábado das 9h às 17h; e aos domingos das 10h às 17h. Ingresso: R$10 e meia-entrada para estudantes e pessoas acima de 60 anos. Grátis aos sábados. 

Legião Mirim inaugura cozinha experimental


No último dia 4 aconteceu a cerimônia de inauguração da cozinha experimental da Legião Mirim de Vila Prudente, que fica na rua João Batista Mendo, 200, Jardim Avelino.

Denominado “Espaço Gourmet Salvador Strazzeri – Eloy Machado”, o local será destinado à formação de mão de obra especializada para trabalhar no ramo de gastronomia. O primeiro curso será de confecção de ovos de Páscoa.

A reforma completa do espaço e a troca dos móveis e eletrodomésticos foram custeadas através de subsídios da Fundação Rotária, patrocinada pelo Rotary Club Alto da Mooca e Vila Alpina, no valor de US$ 8 mil. Também houve aplicação de recursos por parte da própria Legião Mirim.

Fundada em 1978, a Legião Mirim é uma instituição civil sem fins lucrativos que tem como objetivo proporcionar aos jovens carentes oportunidades de inclusão no mercado de trabalho, através de ações educativas. Desde a fundação mais de 15 mil já foram encaminhados para empresas. A cada três meses, cinco turmas são formadas nos cursos oferecidos, incluindo meninos e meninas. A entidade é administrada com trabalho voluntário e sem qualquer remuneração, por associados dos Rotary Club de São Paulo – Vila Prudente, Vila Alpina e Alto da Mooca. Atualmente, a presidente da Legião é Regina Célia Cuzziol Longo, do Rotary Alto da Mooca.

Conheça mais sobre a Legião Mirim: http://legiaomirim.org.br/

Linha 15: estimativa de 12 milhões de prejuízo com paralisação


Segundo estimativa do Governo do Estado, a cada dia que a Linha 15-Prata fica fechada, o prejuízo é de R$ 1 milhão. Hoje o monotrilho completa o 12º dia sem funcionar. A expectativa é que a Bombardier apresente nesta quarta-feira, dia 11, os resultados das últimas análises feitas nos pneus e trens. A posição do Estado é que a linha só voltará a atender os passageiros com todas garantias de seu funcionamento adequado.

A Linha 15-Prata está inoperante desde 29 de fevereiro. Dois dias antes o pneu de um trem estourou, provocando inclusive a queda de uma placa metálica na avenida Sapopemba. A composição foi recolhida para manutenção, porém a ocorrência gerou o alerta e testes apontaram danos em pneus de outros trens.

Desde então a Bombardier e o Consórcio CEML, formado pela própria Bombardier, além da Queiroz Galvão e da OAS tentam identificar a causa do problema para apresentar uma solução ao Metrô. A Bombardier fabricou os trens e o sistema e o Consórcio é responsável pela construção da via de monotrilho.

De início, o Metrô divulgou notas afirmando que a Linha 15 seguia fechada por precaução. Mas, depois de tantos dias de paralisação, o Governo do Estado mudou o tom. Além de cobrar urgência na apuração e solução do problema, informou que, em paralelo, toma providências para a penalização do Consórcio e vai entrar na justiça para cobrar o ressarcimento dos prejuízos da paralisação recomendada pela Bombardier.  Também avisou que vai tratar com os órgãos competentes para tornar inidôneos os responsáveis pelo problema, impedindo-os de celebrar contratos públicos.

O secretário de Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, vem classificando como absurda a paralisação da Linha 15. Reforça que o Estado não ficará inerte, vai penalizar o Consórcio e principalmente, a Bombardier.  Entende que os maiores prejudicados são os usuários, além do prejuízo de imagem para o Metrô e o Governo do Estado. Ressaltou que o governo tem procurado amenizar o prejuízo aos passageiros ofertando os ônibus gratuitos do sistema Paese durante todos os dias que a Linha 15 permanece fechada.

 

 

Linha 15: Bombardier deve apresentar análise hoje


A Secretaria dos Transportes Metropolitanos divulgou nota informando que a Bombardier se comprometeu a apresentar nesta quarta-feira, dia 11, os resultados das análises feitas nos pneus e trens da Linha 15-Prata do monotrilho, após realizar testes dinâmicos complementares na madrugada de segunda para terça-feira.

Foi ressaltado que o Governo do Estado segue cobrando urgência na apuração e resolução do problema para que o sistema volte a atender os passageiros com todas garantias de seu funcionamento adequado. A Linha 15 entra hoje no 12º dia sem funcionar. Segundo estimativa do próprio governo, o prejuízo é de R$ 1 milhão de reais por dia parado.

Enquanto a linha permanece fechada, o sistema Paese continua disponibilizado pelo Metrô gratuitamente. São 60 ônibus realizando o trajeto de São Mateus a Vila Prudente, nos dois sentidos, das 4h40 à 0h.

Comissão organiza festejos dos 130 anos da Vila Prudente


Em outubro Vila Prudente completa o 130º aniversário de fundação.  Para organizar os eventos que vão marcar a data foi constituída uma Comissão de Festejos, que se reúne no Círculo de Trabalhadores de Vila Prudente, na rua José Zappi, 120. O próximo encontro é nesta terça-feira, dia 10, às 18h30. Aberto a todos os interessados.

Além da definição do logotipo do festejo (acima), estão sendo avaliadas as atrações que vão acontecer durante o mês de outubro. Haverá exposições de fotos antigas do bairro, jogo festivo de futebol no CEE Arthur Friedenreich, missa na Paróquia Santo e culto ecumênico na Igreja Presbiteriana, a tradicional cerimônia no Obelisco que homenageia as famílias antigas, entre outros eventos ainda em discussão.

A comissão é coordenada por Renato Chiantelli e tem apoio da Subprefeitura de Vila Prudente. Mais informações com Rubia Adam pelo telefone: 2271-3344 ramal 6.

Não há previsão para a Linha 15 voltar a funcionar


Um novo e grave problema, entre tantos outros que a Linha 15-Prata enfrenta rotineiramente, paralisou totalmente a circulação de trens desde o sábado, dia 29. Hoje o monotrilho entra no sétimo dia de inoperância. Na noite de ontem, o Metrô ainda não soube informar quando as estações serão reabertas. Em resposta aos questionamentos da Folha, explicou que até o momento, as inspeções realizadas ao longo da semana não detectaram a causa dos danos nos pneus, que provocaram a interdição da linha. Nesta sexta-feira serão iniciados os testes dinâmicos, com trens circulando pela via.

No último dia 27 o pneu de um trem estourou, provocando inclusive a queda de uma placa metálica na avenida Sapopemba (leia mais no Editorial). A composição foi recolhida para manutenção, porém a ocorrência gerou o alerta: testes realizados no fim de semana passado apontaram danos em pneus de outros trens.

A fabricante dos trens, a Bombardier, foi acionada assim que o problema foi constatado e verificou que os dispositivos chamados “Run Flat” estão causando alteração nos pneus. Esses dispositivos ficam nas rodas e garantem a movimentação do trem em casos de anormalidades, como pneus furados ou murchos.

De início, o Metrô divulgou notas afirmando que a Linha 15 seguia fechada por precaução, ressaltando que toda a frota, vias e sistemas passavam por rigorosa inspeção, acompanhada de seus funcionários, para encontrarem a solução que permitiria a retomada da operação. A Bombardier também informou à imprensa que “por excesso de cautela” recomendou ao Metrô que a frota de 23 trens fosse recolhida para que a equipe de especialistas do Canadá realizasse as inspeções necessárias.

Na noite da terça-feira, dia 3, o Metrô mudou o tom da comunicação. Informou que seguia cobrando urgência na resolução do problema, mas que a linha só será reaberta com todas as garantias de seu funcionamento adequado. Ressaltou ainda que vai responsabilizar o Consórcio CEML, formado pela Bombardier, Queiroz Galvão e OAS, e que é responsável pela construção da via. Já estuda juridicamente as formas de penalização. Também vai cobrar os prejuízos decorrentes da paralisação.

Ônibus lotados e trânsito

A alternativa aos vários usuários que se depararam com o aviso de circulação interrompida foi recorrer aos ônibus do sistema Paese que continuam atendendo gratuitamente das 4h40 à 0h em toda a extensão da Linha 15, entre Vila Prudente e São Mateus.

Inicialmente, a São Paulo Tranportes (SPTrans) colocou 50 ônibus articulados nesse trajeto. Mas, muitos passageiros relataram dificuldades para embarcar, por causa da superlotação. Alguns informaram que levaram 50 minutos para conseguirem entrar em um dos coletivos. Desde a terça-feira a quantidade de ônibus subiu para 60 articulados, que de acordo com o Metrô têm capacidade similar aos 12 trens que operavam regularmente na Linha 15.

Com uma opção a menos de transporte coletivo na região e o aumento de ônibus circulando pelas avenidas Anhaia Mello e Sapopemba, o impacto no trânsito foi grande, provocando congestionamentos.

Com as estações fechadas, usuários perdem passarelas de travessia

Além da Linha 15-Prata estar inoperante, usuários reclamam que estão impedidos de utilizar as passarelas das estações para travessia da avenida Anhaia Mello. Na altura das estações Oratório (foto abaixo) e São Lucas a sinalização de solo não foi refeita após o recapeamento deste trecho da avenida. Não há faixas de pedestres, além de pontos com lama e mato no canteiro central, o que complica a visa dos passageiros que estão utilizando os ônibus do sistema Paese.

Usuários pedem que o Metrô mantenha interditado apenas o acesso às plataformas. A Companhia foi indagada, mas não se pronunciou.


Na altura da estação Oratório, faixa de pedestres não foi refeita após o recapeamento da avenida Anhaia Mello. (Agência Folha)

Anhaia Mello sem sinalização após o recapeamento


Em outubro do ano passado, a Prefeitura iniciou o recapeamento da avenida Anhaia Mello, entre as estações Oratório e São Lucas da Linha 15 – Prata. No entanto, o trecho não recebeu nova sinalização de solo após o serviço – sequer as faixas de travessia para pedestres foram refeitas, o que pode gerar graves acidentes. A reportagem cobrou a Prefeitura que informou que a responsável pelo serviço é da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô por causa da compensação do impacto das obras do monotrilho ao longo da avenida. O Metrô por sua vez alegou que o atraso no serviço é por culpa da chuva – que sempre acontecem neste período do ano. Vale ressaltar que a Prefeitura usou o mesmo argumento para interromper o recapeamento no restante da Anhaia Mello.

Devido à ausência de faixas de separação de pista está inseguro trafegar pela avenida. “Está muito confuso. Há poucos dias perdi o retrovisor do meu carro por conta de uma colisão. O condutor do outro veículo se atrapalhou com a falta de faixas e jogou o carro para cima do meu. Consegui desviar, mas o retrovisor foi atingido”, contou o morador do São Lucas, Gilmar Pinto.

O taxista Valdemar de Souza conta que já presenciou duas colisões por conta da ausência de faixas de separação de pista. “Há cerca de uma semana, um dia chuvoso e à noite, vi um carro e uma moto se chocarem. Por sorte não aconteceu nada mais grave. O motorista se atrapalhou e jogou o carro para cima do motoqueiro que estava o ultrapassando”, relatou.

Quem também sofre e se arrisca com a ausência de sinalização são os pedestres. As faixas de travessia ainda não foram pintadas. “Os semáforos estão funcionando, mas os motoristas não sabem onde parar os carros. Muitos freiam em cima do local da passagem, o que torna a travessia perigosa. Algo precisa ser feito com urgência”, afirmou a vendedora Maria da Graça.

O Metrô alegou que o serviço de pintura de faixas foi iniciado no último dia 13 – apesar de o recapeamento ter sido concluído há mais tempo. Porém, em função das chuvas, o trabalho foi interrompido, devendo ser retomado assim que as precipitações diminuírem. (Gerson Rodrigues)

Sala principal de espetáculos do Arthur Azevedo reabre hoje


Depois de mais de um ano interditada ou subutilizada, a principal sala de espetáculos do Teatro Municipal Arthur Azevedo, com capacidade para 350 pessoas, volta a atender os espectadores a partir desta quarta-feira, dia 4. Para marcar a reabertura oficial haverá show gratuito de Tom Zé a partir das 21h. O público será recepcionado pelo Clube do Choro de São Paulo.

Na madrugada de 1º de dezembro de 2018, o forro da sala de espetáculos do teatro municipal da Mooca cedeu após grande volume de chuva e fortes ventos na região. Para o teatro não ficar fechado mais uma vez em sua história, a programação cultural foi adaptada para públicos menores na sala multiuso, anexa ao teatro e com capacidade para 50 pessoas. Posteriormente o palco principal também passou a abrigar uma plateia, que dividia o espaço com as apresentações.

Não foi a primeira vez que o funcionamento do Teatro Arthur Azevedo foi prejudicado por causa de problemas em sua estrutura. O espaço cultural foi fechado às pressas em setembro de 2011 porque o prédio apresentava graves falhas estruturais, como infiltrações que colocavam em risco os funcionários, público, atores e demais membros das companhias teatrais. Espetáculos chegaram a ser interrompidos por causa de goteiras atingindo pessoas na plateia.

A reforma começou em julho de 2012 e contemplou, entre outras melhorias, a troca total do telhado. O projeto foi idealizado pela Secretaria Municipal de Cultura e realizado pela construtora Engetal. A obra foi orçada inicialmente em R$ 5,4 milhões e de acordo com o divulgado pela Prefeitura na reinauguração do teatro, em agosto de 2015, o investimento final foi de R$ 7,8 milhões.

A Secretaria Municipal de Cultura informou que, após o forro ceder há pouco mais de um ano, a empresa que realizou a obra no teatro foi acionada para corrigir os vazamentos. Estudos técnicos apontaram que, com os reparos iniciais realizados, seria possível manter o teatro em funcionamento se apenas a área do palco na sala principal fosse utilizada. Por isso, a plateia continuou interditada. Em maio e junho passados, após mais chuvas, a construtora foi chamada novamente para consertar as calhas, fez reparos em trincas e colocou uma malha extra de proteção. Em outubro foi realizado o agendamento do pregão eletrônico para a manutenção completa do forro, obra que a Secretaria espera que tenha resolvido definitivamente o problema.

História
O Teatro Arthur Azevedo foi projetado pelo arquiteto Roberto Tibau e inaugurado em 2 de agosto de 1952. Em 1992, foi tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade. Tem este nome por conta do poeta e dramaturgo maranhense Arthur Nabantino Gonçalves de Azevedo (1855-1908), que sucedeu a cadeira de Martins Penna na Academia Brasileira de Letras.

São Cristóvão inaugura novos leitos

Aconteceu na última segunda-feira, dia 2, a inauguração de 20 novos leitos hospitalares nas unidades de internação adulta e infantil do Hospital e Maternidade São Cristóvão, que passou a contar agora com 275 leitos.

Também foi aberto um novo espaço exclusivo para os acompanhantes da UTI infantil realizarem suas refeições, sala de descanso para os médicos e uma área de ordenha para pediatria.

“Como em todas as obras feitas pelo São Cristóvão Saúde, prezamos pelo conforto dos pacientes e pela sustentabilidade, desde os mobiliários até a reutilização da água. Os apartamentos amplos e com ambientes climatizados, tem móveis, portas e revestimentos com acabamento ecológico feito com reciclagem de garrafas pet. Além disso, a água dos vasos sanitários é de reuso e o ar condicionado proporciona conforto devido ao baixo nível de ruído, economia de energia, trabalho em baixas rotações e menos danos ao meio ambiente”, explicou o CEO dos hospital, Valdir Ventura. “A decoração conta com paginações exclusivas e desenhos orgânicos nos pisos e forros, além da utilização de cores suaves. A iluminação e aplicação de painéis decorativos de imagens foi toda pensada para trazer ao ambiente um ar mais aconchegante aos pacientes”, completou Ventura.

 

Linha 15 vai para o quinto dia de paralisação


O Metrô informou que a Linha 15-Prata segue totalmente fechada nesta quarta-feira, dia 4. O transporte via monotrilho não funciona desde o sábado. No último dia 27, o pneu de um trem se rompeu. Após a perigosa ocorrência, foram detectados danos em  pneus de outras composições. Não há previsão para o retorno da operação. O Metrô ressaltou que vai responsabilizar o Consórcio CEML,formado pela Bombardier, Queiroz Galvão e OAS, e já estuda juridicamente as formas de penalização. Também vai cobrar os prejuízos decorrentes da paralisação.

Em nota divulgada agora à noite, o Metrô destacou que segue cobrando urgência na resolução do problema, mas que a linha só será reaberta com todas as garantias de seu funcionamento adequado.

Ônibus lotados e trânsito

A alternativa para os usuários da Linha 15 são os ônibus do sistema Paese que percorrem gratuitamente todo o percurso da Linha 15, entre Vila Prudente e São Mateus, e tem paradas para embarque e desembarque em frente às estações.

Na segunda-feira a São Paulo Transportes (SPTrans) colocou 50 ônibus articulados nesse trajeto e muitos passageiros relataram dificuldades para embarcar, por causa da superlotação. Alguns informaram que levaram 50 minutos para conseguirem entrar em um dos coletivos. Hoje, a quantidade de ônibus subiu para 60 articulados, que de acordo com o Metrô têm capacidade similar aos 12 trens que operavam regularmente na Linha 15.

Com uma opção a menos de transporte coletivo na região e o aumento de ônibus circulando pelas avenidas Anhaia Mello e Sapopemba, o impacto no trânsito foi grande, provocando congestionamentos. Motoristas têm relatado que estão gastando o dobro do tempo para conseguirem sair da Vila Prudente pela manhã.