Movimento Thiago Vivo promove novo ato no Parque do Ibirapuera

jovemFamiliares e amigos do economista Thiago de Osti Cardoso Lopes, morto em outubro passado, aos 28 anos, durante tentativa de assalto na porta de sua casa em Vila Prudente, promovem o quarto ato do Movimento Thiago Vivo neste sábado, dia 14, a partir das 13h30, no Parque do Ibirapuera. O ponto de encontro será a Praça do Porquinho, próximo ao portão 6.

Adriano Diogo se despede da Assembléia Legislativa

adrianoAdriano Diogo (PT), um dos políticos mais combativos da história da região, encerra a carreira de quase 30 anos no legislativo hoje, dia 13 – quando termina o mandato dos deputados estaduais. Nas eleições de outubro Diogo concorreu à Câmara dos Deputados em Brasília, mas, como ele próprio admite, sem apoio do partido, não conseguiu dar o fôlego necessário à campanha e ainda acabou endividado. “Não saiu conforme o planejado, pois me preparei para ser deputado federal por um ou dois mandatos”, lamenta Diogo, revelando que ainda não sabe o que fará a partir de segunda-feira.

Escola estadual suspende aula quando chove forte

escolaCom graves problemas estruturais, a escola estadual José Heitor Carusi, na rua Comendador Roberto Ugolini, 300, Parque da Mooca, tem oferecido risco aos 900 alunos matriculados. A cada chuva forte as aulas precisam ser suspensas por conta da impossibilidade de utilizar salas alagadas e com parte do teto despencando.

Semáforos começam a funcionar na porta do hospital Vila Alpina

farolNa manhã da quarta-feira, dia 11, foram ligados os semáforos instalados há cerca de 15 dias em frente à entrada do pronto socorro do hospital estadual de Vila Alpina, na rua José Jeraissati. A instalação dos equipamentos é uma antiga reivindicação dos pacientes da unidade, que sofriam para atravessar em meio ao trânsito intenso da via. Pedestres comemoraram o fato, já os motoristas acreditam que a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) precisa sincronizar os novos faróis com os outros existentes na rua.

Usuários se deparam com poças e lixo na ciclovia da Anhaia Mello

cicloviaA Prefeitura não está dando a devida atenção à única ciclovia implantada na região que vem recebendo grande número de ciclistas, skatistas e caminhantes. A faixa para bicicletas no canteiro central da avenida Anhaia Mello, sob os trilhos do monotrilho, está com um trecho bastante crítico na descida do viaduto, sentido Vila Prudente.

Avenida Anhaia Mello voltou a ficar debaixo d’água no domingo

enchenteMais uma vez a Vila Prudente foi castigada pela força da água. Após dois grandes alagamentos em fevereiro, as cheias tomaram conta novamente de ruas do bairro e principalmente da avenida Anhaia Mello no domingo, dia 8. Dezenas de motoristas ficaram ilhados e muitos perderam seus veículos. Pedestres e usuários de transporte público também sofreram. Moradores e comerciantes voltaram a ter bens materiais destruídos. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura, foram 100 milímetros de chuva na Vila Prudente, equivalente ao acúmulo de 100 litros de água por metro quadrado.

Chuvas destroem asfalto da rua Ibitirama

asfaltoO temporal que atingiu a cidade há duas semanas, na tarde do dia 25, provocou estragos no asfalto da rua Ibitirama, altura do número 520. Como a Subprefeitura de Vila Prudente não fez os reparos, a forte chuva do último domingo, dia 1º, acabou transformando os buracos em crateras. “Os dias foram passando e as danificações aumentando, até com perigoso afundando da pista. Depois de domingo, os buracos abriram de vez, dificultando até a passagem de automóveis. É um absurdo. Todo mundo sabe que a Ibitirama alaga neste trecho, portanto, era obrigação da subprefeitura circular pelos locais um dia após as enchentes para ver os estragos”, destaca o morador da rua Pires Pimentel, Murilo Dias, que passa pelo local frequentemente.

O desafio da democracia

Há trinta anos o Brasil viu iniciar uma nova fase em sua história, com a “Nova República”. A eleição de Tancredo Neves, pelo colégio eleitoral, colocou fim a 21 anos de ditadura militar. Mesmo Tancredo não tendo assumido, porque faleceu antes da posse, o País teve no governo José Sarney a Assembleia nacional Constituinte, que culminou com a promulgação da nossa atual Carta Magna, de 1988. Muitos festejaram a consolidação das instituições democráticas, o surgimento dos novos partidos, dentre eles o PMDB, o PT, o PSDB e tantos outros. E também o surgimento das ONGs, a participação ativa da sociedade civil, dos movimentos organizados, das entidades. Foi assim que o País vivenciou a primeira eleição direta para presidente, em 1989, elegendo Fernando Collor de Mello, que sofreu o primeiro impeachment da história, em 1992, numa demonstração de amadurecimento das instituições democráticas, numa democracia que ia se tornando cada vez mais fortalecida, com imprensa livre, e mais vigorosa ainda quando o Brasil encontrou a estabilidade econômica, com o Plano Real, em 1994.

Femicídio ou homicídio, rigor da lei

Desde a última segunda-feira, dia 9, o assassinato de mulher – denominado “femicídio” – é crime hediondo e seus praticantes serão condenados a penas maiores e de cumprimento mais rigoroso. É um avanço, sem qualquer dúvida, mas insuficiente. A mulher é credora de toda a proteção e respeito mas nem por isso, a vida do homem e da criança, independente do sexo, deve receber proteção menor do que a da mulher. É tão hediondo matar uma mulher quanto um homem ou ainda um branco, um negro, um índio ou qualquer indivíduo, seja ele nacional ou estrangeiro. O que deve ser preservado incondicionalmente é a vida humana.