São Paulo vive uma epidemia de casos de Dengue. Em relatório oficial divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde na última quarta-feira, dia
Visitantes do cemitério São Pedro e do crematório Doutor Jayme Augusto Lopes, que ficam na avenida Francisco Falconi, na Vila Alpina, e são divididos por um gradil, estão inconformados com a realidade encontrada nas unidades. Os equipamentos estão com vários pontos onde o acúmulo de lixo é grande, muros estão desabando, telas de arame estão destruídas e até mesmo moradores de rua e usuários de drogas se abrigam nos espaços sem serem incomodados, aproveitando a ausência de seguranças.
Com o aumento do número de caminhões na rua Costa Barros, a rua Ielmo Marino, no Parque São Lucas, transformou-se em rota de fuga para os motoristas que pretendem chegar ao ABC. Mas, a sinalização da via não acompanhou o crescente fluxo de veículos. A rua tem certa de um quilômetro de extensão, não conta com semáforos e no trecho mais movimentado, na esquina com a avenida São Lucas, não possuí faixa de pedestres. Tal situação, além de gerar perigo para os transeuntes, praticamente inviabiliza a travessia nos horários de pico.
Apesar das inúmeras contestações técnicas e jurídicas, o novo projeto de Plano Diretor Estratégico de São Paulo foi aprovado em primeira votação pela Câmara Municipal. No entanto, é preciso ter presente que os problemas mais graves não foram resolvidos. Alguns dispositivos podem trazer gravíssimas consequências à sociedade e à cidade.
Finalmente, após um longo período de espera, a Lei de Comida de Rua, de minha autoria, foi regulamentada. A partir de agora, boa parte do processo que permite o exercício legal da venda de comida em espaços públicos depende das subprefeituras. Cabe, por exemplo, ao subprefeito publicar em no máximo 30 dias, os locais de cada subprefeitura que poderão ser ocupados por tabuleiros, carrinhos, trailers e vans.