Na última semana a Folha trouxe matéria de capa sobre a interdição às pressas da escola municipal de educação infantil (EMEI) Maria Luiza Moretti Gentile, na rua Jacaraípe, na Vila Prudente, por conta de rachaduras provocadas por problemas estruturais no barranco situado no fundo do terreno. O caso ocorreu cinco meses depois do jornal denunciar a situação crítica da unidade e de a Secretaria Municipal de Educação ressaltar que os alunos não corriam risco no imóvel. Desde o último dia 4, data da interdição, os estudantes da escola estão em casa.
No início da noite do último dia 16, policiais da Força Tática do 21º Batalhão de Polícia Militar prenderam
O objetivo é auxiliar, organizar e dar mais segurança ao trânsito, no entanto, a rotatória existente no cruzamento das ruas Isabel Dias e Madre de Deus, na Mooca, está com função contrária. Devido ao desrespeito de motoristas e a falta de sinalização, o trecho está muito perigoso e, frequentemente, acontecem acidentes, como colisões e atropelamentos. As pessoas que passam pelo trecho pedem uma atitude da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Apesar de ser crime, com pena prevista de três meses a um ano de prisão, os pichadores parecem não temer a polícia na região. Basta dar uma volta por ruas e avenidas que é possível ver que a grande maioria de imóveis, principalmente em locais de bastante movimento, estão repletos de mensagens com spray ou tinta. E não são somente os proprietários de comércios e residências que sofrem, equipamentos públicos e até igrejas também são alvos dos vândalos.
Após três meses de trabalho da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Transporte Coletivo da Câmara Municipal de São Paulo, já é possível destacar importantes resultados a partir das investigações, da avaliação de documentos e das oitivas de representantes das empresas que integram todo o sistema de transporte público da cidade.