Na noite desta quinta-feira, 26, o administrador de empresas Danilo Alencar Rolim, 64 anos, e o amigo Antônio Fernando Rossin, 59, foram mortos a tiros na porta de uma casa na rua Oscar Horta, na Mooca. Os disparos foram efetuados por criminosos que tentaram levar o carro de uma das vítimas. Os assaltantes aproveitaram a abertura do portão automático da garagem e a chegada dos dois homens. Ainda não se sabe se as vítimas reagiram. Policiais militares encaminharam os baleados ao hospital João XXIII, mas eles não resistiram .
Mesmo com o fechamento do portão automático, que atingiu a parte dianteira do veículo, os criminosos conseguiram sair com o carro, mas bateram em um muro ainda na Oscar Horta e abandonaram o automóvel. A polícia acredita que as imagens de câmera de segurança instaladas na rua podem ajudar a identificar os criminosos.
Segundo familiares das vítimas, a residência onde os dois amigos tentaram entrar foi assaltada há pouco tempo, mas não sabem se os assaltantes são os mesmos. O caso foi registrado no 8º Distrito Policial – Brás/Belém, como latrocínio – roubo seguido de morte.
Estou chocado.
O Danilo era meu amigo de longas datas, na nossa juventude na cidade de Iguatu-Ceará.
Quando vamos ter um fim nessa violência???
Nós do Banco Bradesco estamos muito tristes com esta morte horrívelp
perdemos um grande amigo.
Renata
🙁 nós Banco Bradesco estamos muito tristes com esta morte horrível infelizmente perdemos um grande e um ótimo cliente,nossa agência city lapa está de luto.
Renata
Realmente ainda estou abalada, ouvi a notícia no rádio e custei a acreditar que estavam se referindo ao Danilo e o Fernando…até agora não consegui digerir a morte de duas pessoas tão queridas….Que Deus os tenha.
Fernanda
Acordei hoje com essa triste noticia, as duas familia minhas condolências..
O seu danilo era meu patrão e ate hoje estou chocado com o acontecimento pois o vi depois do acidente e não acredito ainda.Toma vergonha segurança publica pois os proximos serão os governantes e garanto que nem vou sentir falta,pois quando o bem não opera o mal predomina.