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  • Anônimo 14 de março de 2014, 23:15

    Saiu nesta semana a seguinte carta de um leitor da Folha:

    “Gostaria de contar, mais uma vez, com a ajuda deste jornal para relatar a situação cada vez pior da rua das Heras, na Vila Bela. Da última vez, a ‘Companhia de Embolar o Trânsito’ – CET informou que estava em estudo quanto a situação de caminhões, mas parece que este estudo não adiantou, pois, além dos caminhões que só subiam, agora temos também ônibus fretados em ambos os sentidos da via. Em determinados momentos fica impossível retirar nossos carros da garagem e o que é pior: os pedestres não conseguem atravessar as devido a quantidade de veículos”,
    A Folha encaminhou o caso para a CET, que não se pronunciou até o fechamento da edição.

    Pois bem. Se esta rua das Heras for a mesma que eu conheço, não é só os caminhões e fretados que “atrapalham o pedestre” nessa via. Carros sobre a calçada o tempo todo e as proprias calçadas mantidas pelos moradores, sobretudo no trecho entre Rua Campos Novos e Avenida Zelina são, pra usar um eufemismo, criminosas. Mas desse tipo de coisa os moradores não reclamam. Não é a primeira vez que este jornal publica as chorumelas seletivas dos moradores da Heras e não é a primeira vez, portanto, que eu venho expor a hipocrisia e desonestidade destas pessoas. Parece da vez que instalaram um posto policial no largo de Vila Zelina e os agentes da lei passaram a multar os motoristas por algo que, segundo um morador do bairro, sempre era feito – ilegalmente – naquele local. Aí as pessoas, que tanto celebraram a vinda do posto policial, passaram a reclamar do mesmo, simplesmente pelo fato dos policiais cumprirem sua obrigação. Ou seja, querem a lei que os favorece e exclusividade no uso das ruas do bairro. Se a seção dos leitores tivesse espaço para comentários eu postaria isso lá, mas, infelizmente, não existe tal espaço.