Parque de Vila Prudente começa a receber melhorias


Começaram nesta semana as obras de revitalização do Parque Professora Lydia Natalízio Diogo, conhecido como Parque de Vila Prudente. Reivindicações antigas dos frequentadores serão contempladas, como a reforma dos brinquedos do playground (foto) e a cobertura do pergolado. Também haverá melhorias na estrutura da sede administrativa.

De acordo com a Prefeitura, o valor da obra é de R$ 183.816,83 e a previsão é que os trabalhos sejam concluídos em 90 dias. Os recursos para a revitalização da principal área verde da região são provenientes de uma emenda parlamentar da vereadora Edir Sales (PSD). “O parque é o maior e mais frequentado espaço de esportes e lazer da região. Frequentemente utilizo esta área e recebo demandas dos usuários. Em conversas com o administrador, fizemos o mapeamento das maiores necessidades e conseguiremos atendê-las com esta emenda”, declarou a vereadora.

Segundo a Prefeitura, as salas da sede administrativa serão melhoradas, assim como o telhado, a parte hidráulica e os banheiros, que também são utilizados pelos frequentadores.
O playground infantil, que tem os mesmos brinquedos desde a inauguração do parque, em 2005, passará por reforma total e receberá novos equipamentos.

Outra intervenção ocorrerá no espaço destinado à prática de atividade física da terceira idade. O local será ampliado e mais aparelhos serão instalados. Próxima a esta área existe um pergolado, que será coberto e passará a ser mais um local para os usuários se protegerem do sol e da chuva.

Na parte inferior do parque há outro imóvel que atualmente serve de depósito de materiais. Segundo a Prefeitura, este local também receberá melhorias e a intenção é transformá-lo em um espaço para atividades voltadas à educação ambiental.

O ex-conselheiro gestor do parque, João Batista Silva, que frequenta a unidade todos dias e realiza ações voluntárias, está contente com a intervenção. “Tudo que está planejado nesta obra e está sendo feito são as principais necessidades que nós, usuários, reivindicamos há muito tempo. Sinto que nosso parque ficará ainda melhor”, comentou.

Concreto no verde

Quem também aprovou a intervenção foi o ambientalista e morador da região Fernando Salvio, que frequenta o parque constantemente. “Espero que a verba seja utilizada de forma inteligente. Os brinquedos do parque há muito tempo precisavam de manutenção”, comentou. No entanto, Salvio fez uma ressalva. “Estão implantando placas de cimento no local destinado a atividades físicas. Cimentar qualquer área verde é inconcebível”, completou.

A Prefeitura alegou que esses trechos cimentados servirão de base para os aparelhos de ginástica, os quais não teriam estabilidade se ficassem anexados direto na terra.

Alcântara Machado: impacto no trânsito e em linhas de ônibus


O viaduto Alcântara Machado, na divisa da Mooca com o Brás, ficou totalmente bloqueado nos dois sentidos até às 11h desta sexta-feira, dia 13, em decorrência do incêndio na noite de ontem, dia 12. Somente a marginal do viaduto permaneceu liberada ao tráfego. A Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes colocou em prática um plano de ação para minimizar os impactos. Na região, o trânsito ficou caótico deste as primeiras horas da manhã.

De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a Marginal Tietê e a avenida do Estado são opções para os motoristas que saem da Vila Prudente e da Mooca. Mesmo assim, os motoristas enfrentam bastante lentidão para conseguirem acessar essas vias.

A avenida Celso Garcia é outra alternativa. Uma faixa reversível foi montada no sentido centro da via no período da manhã. A CET também recomenda que, se possível, os motoristas evitem a região. Foram colocados 30 painéis luminosos em pontos estratégicos alertando os motoristas sobre o problema do viaduto.

Ônibus

A São Paulo Transportes (SPTrans) informa que seis linhas de ônibus, sendo duas de trólebus, operam com desvios de itinerários:

2100/10 Term. Vila Carrão – Praça. da Sé
Desvio no sentido centro: normal até a Rua dos Trilhos, retornando ao Terminal Vila Carrão.

3160/10 Term. Vila Prudente – Term. Parque D. Pedro ll
Desvio no sentido centro: normal até a Rua dos Trilhos, retornando ao Terminal Vila Prudente.

174M/10 Vila Sabrina – Museu do Ipiranga

274P/10 Penha – Metrô Vila Mariana

573H/10 Hospital Sapopemba – Metrô Bresser

2101/10 – Praça Silvio Romero – Praça da Sé

 

Grande incêndio nos baixos do viaduto Alcântara Machado


Durante cerca de duas horas na noite de ontem, dia 12, o viaduto Alcântara Machado, na divisa da Mooca com o Brás, sofreu o impacto das chamas de um grande incêndio ocorrido na parte de baixo, onde mais de 100 famílias ocupavam a área.

O equipamento permaneceu totalmente bloqueado, em ambos os sentidos, desde a noite de ontem até cerca das 11h desta sexta-feira, dia 13. Sobrou apenas a marginal do viaduto para comportar o trânsito neste período. Congestionamentos se espalham por toda a região nesta manhã .

O fogo nos baixos do viaduto começou por volta das 19h e foi controlado pelo Corpo de Bombeiros depois das 21h. Foram utilizadas 13 viaturas na operação que foi encerrada somente depois das 23h. Não houve vítimas.

De acordo com a Prefeitura, 103 famílias viviam no local. A Secretaria de Assistência Social ofereceu os abrigos municipais para os desalojados, mas segundo o governo municipal, apenas uma pessoa aceitou o acolhimento. “É uma área em que desde o início da gestão a gente vem tratando da reintegração de posse e esse é um daqueles casos em que tentamos acordo no poder judiciário e, às vésperas de marcarmos a ação, temos essa fatalidade”, explicou o prefeito Bruno Covas (PSDB) que esteve no local na noite de ontem.

Neste final de semana serão executados serviços de limpeza, onde houve o incêndio, e corpos de prova (amostra de material) começarão a ser retirados da estrutura do viaduto para passarem por análise.

Marcas do grande incêndio no viaduto na manhã desta sexta-feira. (Foto: Edson Lopes Jr. / Secom)
Juventus joga domingo na Javari pela Copa Paulista

Depois de perder para o Comercial no último domingo, dia 8, por 1 a 0, em partida válida pela terceira rodada da segunda fase da Copa Paulista, o Moleque Travesso volta a campo neste domingo, dia 15, às 10h, novamente contra o Comercial, no estádio da rua Javari.

Com a derrota, o Juventus caiu para a terceira posição do grupo e está com quatro pontos. Nesta segunda fase o time da Mooca empatou com o Santo André, venceu a Inter de Limeira e perdeu para o Comercial, que é o líder com seis pontos.

Os ingressos para a partida de domingo estão sendo vendidos na secretaria do clube, na rua Comendador Roberto Ugolini, 20, das 9h às 19h. Também podem ser adquiridos através do site: https://www.totalticket.com.br/evento/1933

Os preços das entradas são: R$ 50 (Cadeira Coberta-Inteira), R$ 25 (Cadeira Coberta-Meia), R$ 20 (Arquibancada Descoberta-Inteira) e R$ 10 (Arquibancada Descoberta- Meia). Caso não se esgotem, os ingressos serão vendidos  na bilheteria do estádio no dia do jogo, duas horas antes do início da partida.

Prefeitura não vai reabrir escola fechada “para obras”


Professores, funcionários, pais e alunos estão indignados com a informação de que a Prefeitura vai fechar definitivamente a escola municipal de educação fundamental (EMEF) Visconde de Taunay – que funcionou por quase de 50 anos na avenida Casa Grande, no Sapopemba.

Conforme relatos de professores e funcionários que procuraram a Folha, em 2016 o prédio da escola apresentou problemas estruturais e os alunos foram remanejados para outras unidades “para dar início à reforma”. “A obra nunca começou. Fecharam a escola, largaram um bom tempo sem segurança e o prédio foi invadido e vandalizado. Levaram quase tudo que tinha ficado. Hoje, além da obra estrutural, a Prefeitura teria que gastar bem mais por causa desse período de descaso”, relata uma professora que pediu para não ser identificada. “É um imenso imóvel, uma escola importante, com uma história na região e agora, só gera transtornos para a vizinhança. Estamos muito revoltados com a posição da Prefeitura”, completa.

Funcionárias e mães relatam que na época do remanejamento dos alunos, estudantes do Ensino Fundamental II foram colocados em escolas mais distantes e os responsáveis precisaram pedir transferência definitiva para uma unidade mais próxima. Enquanto isso, novas salas não eram abertas em nome da escola. “Foi um desmonte orquestrado pela Prefeitura. Apesar das reclamações e cobranças, a reforma nunca era iniciada e fomos perdendo os alunos para outras unidades, além dos que se formaram. Agora, fica fácil para a Secretaria alegar que não tem demanda. Mas, é difícil de acreditar que isso aconteça em uma região populosa como o Sapopemba. É uma decisão arbitrária do governo. Ninguém foi ouvido”, relata uma funcionária.

Na semana passada, mesmo com o frio e debaixo da chuva, aconteceu um protesto em frente à escola que reuniu pais, crianças e professores. O professor e vereador Toninho Vespoli (PSOL) também esteve presente. “Era uma escola bem avaliada na região, uma escola de qualidade”, destacou. A Folha ouviu histórias de mãe que formou os três filhos no local e não se conforma com a atual situação e de ex-alunos que acreditavam que seus filhos também estudariam na unidade.
Com gritos de “Reabra a nossa escola”, crianças seguravam cartazes. Depois todos deram as mãos e formaram um abraço simbólico no prédio.

O que diz a Secretaria

A Folha questionou a Secretaria Municipal de Educação e a resposta foi que “a Diretoria Regional de Educação de São Mateus, após verificar a existência de problemas estruturais na EMEF Visconde de Taunay, decidiu pelo fechamento da unidade em 2016”. De acordo com a nota, todos os matriculados na unidade foram transferidos para a EMEF Rubens Paiva e a EMEF Brasílio Machado.
Apesar de ser a primeira pergunta feita pela reportagem, não foi explicado porque a reforma para corrigir os problemas estruturais nunca foi iniciada.

Ainda segundo a nota da Secretaria, desde 2017 uma empresa contratada realiza a segurança no local. Por fim, foi mencionado que a Diretoria Regional “estuda adequar o espaço para outra modalidade de ensino respeitando as prioridades e demandas da região”.

Não foram destacados prazos para a conclusão desse estudo e nem para o início das obras previstas desde 2016.

Protesto em frente à escola na semana passada, comunidade escolar alega que nunca foi ouvida pela Prefeitura. (Foto: assessoria vereador Toninho Vespoli)
Governador inaugura novas instalações do 8º Distrito Policial

Na manhã de hoje o governador João Dória (PSDB) inaugurou oficialmente as novas instalações do 8º Distrito Policial, que fica na rua Sapucaia, 206, na Mooca. A delegacia, que estava em reforma desde maio do ano passado e vinha funcionando provisoriamente na região central da cidade, é responsável pelos bairros do Brás, Belenzinho e parte da Mooca. Participaram da cerimônia o secretário estadual da Segurança Pública, general João Camilo Pires de Campos, o Delegado Geral da Polícia Civil, Ruy Gerraz Fontes, além de outras autoridades policiais e parlamentares. O prefeito Bruno Covas (PSDB) também esteve presente.

O Governo do Estado investiu R$ 4,6 milhões nas obras que permitiram a reforma e ampliação da estrutura para a melhoria das condições de trabalho dos policiais e do atendimento ao público. Mais de 70 mil pessoas moram na área abrangida pela unidade, além da população do entorno.

A delegacia, construída em área total de 1.250 m², recebeu nova mobília e equipamentos de informática. O local passou a contar com 25 salas e 10 banheiros, além de sanitários privativos, cofre para drogas, sala de meios de reconhecimento, salas para atendimento à população e 11 celas. A carceragem funcionará apenas para prisões administrativas que envolvem, principalmente, casos de não pagamento de pensão alimentícia.

“O padrão implantado nesta delegacia será o adotado em todas as unidades do estado. Além da questão arquitetônica, o atendimento terá o padrão Poupatempo, com muito mais agilidade e precisão”, declarou o governador. “A nossa meta é reformar 500 delegacias até o final da nossa gestão em 2022. Até o próximo ano pretendemos entregar a reforma de 120 unidades”, acrescentou.

O delegado titular do 8º DP, Hamilton Rocha Benfica, que assumiu o cargo há uma semana, destacou a importância dessa nova estrutura. “Com esse novo prédio poderemos realizar um trabalho muito melhor, receber a população de forma digna e oferecer nosso serviço com ainda mais eficiência. Além do conforto, o prédio é totalmente acessível e adaptado para receber portadores de necessidades especiais. Fiquei muito feliz ao ser escolhido para coordenar essa delegacia modelo”, afirmou Benfica. (Gerson Rodrigues)

Governador discursou na cerimônia de inauguração
Carceragem conta com 11 celas para detidos por crime administrativo
Sala dos investigadores com nova mobília e equipamentos de informática
Protesto em vila histórica demolida no Tatuapé

No último sábado, dia 7, integrantes do grupo Muda Mooca, movimento que defende a ampliação de áreas verdes na cidade, fizeram um ato colocando 50 cruzes brancas de madeira sobre o entulho que restou da demolição da histórica vila operária da rua João Migliari, construída na década de 1950 no Tatuapé. A vila teve 55 dos 60 sobrados destruídos ao longo nos últimos seis meses. A última ação de demolição aconteceu no dia 1º deste mês.

“O nosso patrimônio histórico também faz parte da luta pelo meio ambiente. Instalamos uma cruz para cada imóvel demolido em protesto à ilegalidade praticada pelos autores”, comentou o advogado Danilo Bifone, que é fundador do Muda Mooca. “A ação foi uma forma de demonstrar a nossa tristeza com a perda dessa memória histórica da nossa cidade. São Paulo está sucumbindo diante da especulação imobiliária. As vilas, que tanto contribuíram para a formação do bairro, não são mais vistas”, completou Bifone.

Conservada e em uso, a vila começou a ser esvaziada em fevereiro, após o proprietário exigir a saída de todos os locatários. Naquele mês, 20 sobrados foram demolidos do lote em que está sendo construído um edifício. Os demais imóveis foram derrubados irregularmente no dia 1º deste mês, um dia após a obra ter sido embargada pela Subprefeitura Mooca.

Os cinco sobrados que restaram foram provisoriamente tombados no dia 2, após um pedido de vizinhos e arquitetos ser aberto na Prefeitura. Enquanto a preservação não for votada em definitivo pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp), os imóveis não poderão ser derrubados. (Gerson Rodrigues)

Prefeitura prorroga prazo de cadastro para empresas geradoras de lixo


Após muito estresse ontem, anunciado como último dia para o cadastro online de estabelecimentos comerciais com CNPJ e os proprietários não conseguiam acessar o site, nem fazer contato pelos números de telefone; o prazo acabou prorrogado para 31 de outubro. Também surgiram muitas dúvidas e o governo elaborou uma série de perguntas e respostas para tentar esclarecer (veja abaixo). O novo sistema de cadastro permite que as empresas se autodeclarem pequeno ou grande gerador de lixo – acima de 200 litros por dia.

A Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb) esclarece que disponibilizou 150 dias para os comerciantes se adaptarem à nova ferramenta, que está disponível desde abril. De acordo com o órgão, já foram realizados cerca de 252 mil cadastros no novo sistema de CTRE-RGG. A Amlurb ressalta que todas as empresas com sede em São Paulo devem efetuar o cadastro. Antigamente, esse registro era feito por meio de formulários físicos. Agora está vigorando o sistema para o cadastro online através do site: www.ctre.com.br – que continua bastante congestionado hoje.

Segundo a Prefeitura, a iniciativa pretende diminuir os gastos com a coleta pública do lixo, melhorar as ações de zeladoria e aumentar o controle das etapas, além de minimizar a proliferação de pragas urbanas (roedores, aves e insetos) a partir da melhoria do sistema de coleta e destinação do lixo.

Atualmente, a cidade possui a coleta domiciliar voltada às residências. Em atendimento a Lei 13.478/2002, todos os estabelecimentos que destinam acima de 200 litros de lixo por dia devem contratar uma empresa privada para a coleta, transporte, tratamento e destinação do resíduo.

Os estabelecimentos precisam realizar o cadastro anualmente, utilizar contêineres plásticos ou metálicos, não colocar os sacos plásticos em vias e logradouros públicos e a destinação dos resíduos deve ser feita somente por entidades cadastradas no Sistema de Limpeza Urbana na capital.

A fiscalização fica sob a responsabilidade da Amlurb e das Subprefeituras. Os munícipes também podem efetuar denúncias pelo canal de atendimento ao cidadão SP156. Mais informações no site da Amlurb: www.amlurb.sp.gov.br.

Principais dúvidas e respostas

Quem deve se cadastrar?
Todas as empresas situadas na cidade de São Paulo, bem como as empresas situadas fora do município, que prestam serviços neste município nos processos de transporte, manuseio, reciclagem ou destino final de resíduos sólidos gerados na cidade.

Como saber se sou um grande gerador?
De acordo com a Lei 13.478/2002, suas alterações e decretos regulamentadores, todas as instituições do território nacional, de qualquer segmento, porte ou natureza pública ou privada, que gerem, no mínimo, 200 litros de resíduos do tipo domiciliar por dia, ou mais de 50 quilos de inertes (entulho, terra e materiais de construção), bem como condomínios de edifícios empresariais, residenciais ou de uso misto, em que a soma dos resíduos do tipo domiciliar gerados pelos condôminos some volume médio diário acima de 1.000 litros, são classificadas como grandes geradoras.

Qual o custo de inscrição no CTR-E RGG?
Não há custo para o uso do novo sistema. Porém, existe a taxa da Amlurb que já era aplicada no cadastramento físico. Por exemplo, grandes geradores devem pagar taxa anual de R$ 228 e R$ 117 para os transportadores.

Qual o valor da multa?
Caso o estabelecimento seja fiscalizado e for identificado como grande gerador e não possuir o cadastro na Amlurb, será multado em R$ 1.639,60.

Pequeno gerador paga multa?
Caso o estabelecimento seja fiscalizado e for constatado que de fato se trata de um pequeno gerador, o local não será multado.

Central Plaza Shopping tem Feira Livre Sustentável


O Central Plaza Shopping promove a Feira Livre Sustentável sempre às quintas-feiras, no estacionamento descoberto, entre 17h e 21h.

A feira conta com venda de produtos hortifrúti, comuns ou orgânicos, laticínios, carnes e temperos, entre outros, além das tradicionais barracas de pastel e garapa.

A iniciativa também valoriza a sustentabilidade e ocorre a coleta de lixo orgânico para compostagem. Além disso, antes do descarte pelos feirantes, é feita a prática do Aproveitamento Integral dos Alimentos (AIA), visando reduzir a quantidade de lixo por meio da utilização total dos produtos que são doados a ONGs da região.

Central Plaza Shopping: avenida Dr. Francisco Mesquito, 1000, Vila Prudente.

 

Aula de Lian Gong na Subprefeitura de Vila Prudente


Em continuidade à programação sócio-cultural, a Subprefeitura de Vila Prudente promove nesta terça-feira, dia 10, das 10h15 às 11h45, a aula inaugural de Lian Gong em 18 terapias.

A Lian Gong é uma prática corporal oriental que consiste em exercícios que aliam medicina terapêutica e cultura física, objetivando a prevenção e o tratamento de dores no pescoço, ombros, lombar, cintura, glúteos, pernas e doenças crônicas.

A aula inaugural será ministrada pelo professor Jaime Kuk, biólogo formado pelo Instituto de Biociências da USP e que desde 1990 trabalha no ensino de Práticas Corporais Terapêuticas da Medicina Tradicional Chinesa e de Tai Ji Quan estilo Yang e estilo Chen, voltado para fins terapêuticos. É membro fundador da Associação Brasileira de Qigong para Saúde. Atua como professor em diversos parques e espaços de São Paulo.

Não é necessário fazer inscrição prévia. A aula será no auditório da Subprefeitura.

Subprefeitura de Vila Prudente: do Oratório, 172, em frente à estação Oratório do monotrilho.