Após colisão, poste de energia cai sobre ambulância

Na manhã de hoje uma ambulância que trafegava pela avenida Paes de Barros, sentido centro, foi atingida por um poste de energia elétrica na altura do número 3110. Os ocupantes do veículo não foram atingidos e o paciente que era transportado foi transferido para o resgate do Corpo de Bombeiros.

Segundo policiais militares do 21º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano que atenderam a ocorrência, o motorista de um trólebus da linha 3160 – Parque Dom Pedro II/Terminal Vila Prudente que descia a avenida Paes de Barros, sentido bairro, sofreu um mal súbito, perdeu o controle do coletivo e colidiu com o poste, o qual caiu sobre a ambulância que trafegava no sentido contrário. De acordo com os policiais, ninguém ficou ferido e o condutor do coletivo também foi socorrido pelo resgate do Corpo de Bombeiros e encaminhado ao hospital estadual de Vila Alpina.

PM encontra drogas em prédio ocupado por sem-tetos

Ocupado por grupo de sem-tetos desde maio do ano passado, o antigo e deteriorado prédio localizado na esquina das avenidas Vila Ema e Salim Farah Maluf, no Parque Sevilha, que no passado abrigou a padaria Amália, foi alvo de operação da Polícia Militar na última quarta-feira, dia 15. No local foram encontrados entorpecentes e um homem foi preso por tráfico de drogas.

Segundo o 21º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, a ação foi realizada pela Força Tática com o apoio do canil da corporação. Após receberem denuncias de tráfico no prédio, equipes foram ao local e flagraram um homem com atitude suspeita, que correu para o interior do imóvel ao avistar as viaturas. Os policiais entraram no prédio e logo localizaram o suspeito. Com ele foi encontrada uma pochete que continha 186 invólucros de maconha, 174 papelotes de cocaína, R$ 15 em dinheiro, uma agenda, um relógio e dois celulares.

De acordo com a PM, o homem detido possui diversas passagens criminais e foi autuado em flagrante por tráfico de entorpecentes.

Drogas encontradas com o suspeito
Canteiro de terra em ponto de ônibus atrapalha passageiros

Pedestres e passageiros de ônibus que utilizam o ponto da praça Carlos Siqueira Neto, na rua Orfanato, entre as ruas Assupá e Francisco Polito, Vila Prudente, enfrentam dificuldades com a calçada. No local há um canteiro de terra em praticamente toda a extensão do passeio que atrapalha que passa pelo trecho e principalmente, quem utiliza o transporte coletivo, pois os passageiros são surpreendidos com o desnível na calçada ao descerem dos ônibus.

“No local passam muitos idosos que são obrigados a enfrentar este obstáculo. As pessoas descem dos ônibus e precisam pisar neste canteiro sem sentido para depois acessar a calçada. Não há acessibilidade”, contou o morador da Vila Prudente, Egídio Torrezani. “Em dias de chuva a vala fica repleta de água e lama, o que a torna escorregadia e ainda mais perigosa. Durante a noite é pior. Sei de pessoas que já caíram e se machucaram”, completou.

A dona de casa Maria de Assis conta que uma amiga já torceu o joelho ao descer do ônibus no local. “Ela não conseguiu firmar o pé no chão por causa do degrau formado no buraco e virou o joelho com força. Precisou ficar imobilizada por quase 15 dias. Essa situação na calçada é um descaso muito grande da Prefeitura”, afirmou Maria.

Indagada pela Folha, a Prefeitura Regional Vila Prudente informou que foi realizada vistoria no local e a vala existente entrou na programação dos serviços de tapa-buracos. Não foi informado quando o trabalho será realizado.

 

Construtora propõe doação de área pleiteada para parque

Após dois projetos indeferidos, além do recurso do último indeferimento também ter sido negado; a Construtora Tecnisa está propondo à Prefeitura a doação do terreno na avenida Vila Ema, 1523, em troca da transferência de potencial construtivo para outra área da cidade.  A empresa é proprietária do local desde 2007. A batalha em torno do espaço de quase 17 mil m² que abriga mais de 470 árvores, várias delas nativas da Mata Atlântica, além de uma nascente de água e diversas espécies de pássaros, se arrasta por mais de sete anos. De um lado, a construtora pretendia erguer um condomínio residencial com quatro torres e mais de 380 apartamentos; e do outro, a comunidade que não aceitou ver a destruição da área verde.

Com o surgimento do Movimento Viva o Parque Vila Ema, criado por moradores do entorno em 2010, o poder público passou a ser pressionado para não liberar o terreno para construção. A Folha, que foi o primeiro veículo de imprensa a divulgar a intenção da comunidade de preservar a biodiversidade da área, acompanhou a luta dos integrantes do movimento nos últimos anos. Eles brigaram para Prefeitura transformar a área em Zona Especial de Proteção Ambiental (ZEPAM), o que aconteceu na aprovação do último Plano Diretor Estratégico da cidade e também conseguiram por duas vezes, que o governo municipal decretasse o terreno como de utilidade pública. Essas medidas foram minando a possibilidade da empresa construir um grande condomínio no local. Mas, como a Prefeitura também não tem dinheiro para comprar o terreno, a briga pode continuar por anos na Justiça.

Um dos líderes do Movimento Viva o Parque Vila Ema, Fernando Salvio, vê a proposta da Tecnisa como uma boa solução. “Abre a opção de troca de uma área que deve ser protegida por outra que já pode estar degradada”, comentou.

De acordo com a Secretaria do Verde e Meio Ambiente, o processo encaminhado pela Tecnisa está em análise, para preenchimento dos requisitos legais. Foi ressaltado que a doação do imóvel para a transferência de potencial construtivo é uma hipótese prevista no Plano Diretor da cidade. Foi explicado ainda que a decisão da Prefeitura depende da conclusão desta etapa de análise.

A vereadora Juliana Cardoso (PT), que defende a construção do parque, quer acompanhar de perto a negociação. “Estamos sabendo pela imprensa dessa proposta da Tecnisa em doar o terreno para o parque. É importante lembrar que conseguimos aprovar na Câmara Municipal em 2014, no Plano Diretor Estratégico, a área do parque como ZEPAM [Zona Especial de Proteção Ambiental] implicando com isso que nesse terreno só pode ser construído 10% do seu tamanho”, destacou. “Estamos solicitando audiência com a Promotoria do Meio Ambiente do Ministério Público, junto com o movimento em prol do parque, para saber detalhes dessa negociação. Tudo tem que ser feito com transparência”.

Prefeito vê boa chance de aprovação

Em entrevista exclusiva à Folha, após palestra na Mooca na última quarta-feira, dia 8, o prefeito João Doria (PSDB) afirmou que ainda não recebeu a proposta da Tecnisa de doação do terreno, atualmente em análise na Secretaria do Verde, mas ressaltou que trata-se de uma empresa séria e acredita que o projeto encaminhado está dentro da legalidade. “É uma proposta muito bem vinda e se atender os critérios legais, será aprovada. A transferência de potencial construtivo em troca de um parque para a população me parece que faz todo sentido e tenho forte tendência de concordar”, afirmou o prefeito. (Kátia Leite)

Continua a saga do asfalto em alça de acesso

A novela parece não ter fim. Em menos de uma semana do conserto realizado pela Prefeitura Regional Vila Prudente no asfalto da alça de acesso das avenidas Anhaia Mello e Doutor Francisco Mesquita, sob o viaduto Grande São Paulo, em Vila Prudente, novos buracos e ondulações voltaram a aparecer no local. O ressurgimento do problema  aumentou a indignação das pessoas que utilizam o trecho, que em cerca de um ano já passou por três reparos.

O local recebeu novo recape há cerca de um ano, quando foi refeita a ponte que desabou no rio Tamanduateí. Meses depois começaram a surgir os primeiros buracos e em junho deste ano a Prefeitura realizou alguns consertos no trecho. Mas, o problema voltou e colocou em questão a qualidade do serviço que vem sendo realizado pela administração municipal. No dia 1º deste mês mais uma vez os buracos da via foram tampados, mas, em menos de uma semana, o asfalto voltou à situação precária levando perigo aos motoristas e motociclistas que utilizam o trecho.

A Folha questionou a Prefeitura Regional Vila Prudente, principalmente sobre a qualidade do asfalto do local, e aguarda um posicionamento. (Gerson Rodrigues)

Encontro de Empresários reuniu mais de mil pessoas

Na quarta-feira, dia 8, o salão nobre do Clube Atlético Juventus ficou lotado de empresários, gestores e lideranças que participaram da 13ª edição do Encontro de Empresários da Zona Leste, idealizado pela DOC Cin Contabilidade Empresarial e realizado pela Associação Comercial de São Paulo – distritais Centro, Mooca, Tatuapé, Penha e São Miguel. O ponto alto foi a palestra do prefeito João Doria (PSDB), que falou sobre os desafios de gestão da cidade de São Paulo. De acordo com a organização do evento, 1.200 pessoas registraram presença.

O prefeito abriu a programação de palestras e discursou por cerca de uma hora. Ele quebrou o protocolo, desceu do palco e caminhou entre os presentes. Após algumas mensagens motivacionais, Doria comentou sobre avanços alcançados no setor empresarial na sua gestão na Prefeitura, como a redução das etapas burocráticas para abertura de empresas na cidade e de algumas conquistas em políticas públicas, como a extinção da fila de espera de exames. O prefeito aproveitou ainda para criticar a gestão passada, o Partido dos Trabalhadores e o ex-presidente Lula. Ao terminar a palestra, Doria foi cercado pelo público em busca de uma selfie.

Em seguida, foi a vez da palestra de Sônia Regina Hess de Souza, ex-presidente da Dudalina, uma das maiores camisarias da América Latina. Ela substituiu a empresária Luiza Trajano, da rede de lojas de varejo Magazine Luiza, que foi divulgada como uma das palestrantes, mas não pode estar presente no encontro. Sônia contou a história de sucesso da Dudalina, que começou com a sua mãe Adelina Clara Hess de Souza, em 1957 na cidade de Luiz Alves, vizinha de Blumenau, em Santa Catarina.

Os demais palestrantes foram Renato Bernhoeft, consultor, articulista do jornal Valor Econômico e autor de 16 livros sobre empresas familiares, sociedades empresariais e qualidade de vida; e o professor Luiz Marins, que é antropólogo, consultor de empresas no Brasil e no exterior, autor de 23 livros e considerado um dos melhores palestrantes do Brasil.

Além de ser voltado para o aprimoramento do setor empresarial, o encontro teve caráter solidário. A renda com as inscrições foi revertida para duas entidades sociais da região que atendem crianças e jovens portadores de necessidades especiais: a Nova 4E e a Nossa Escola. Durante o evento dois cheques no valor de R$ 21.200 cada foram entregues para o presidente do Círculo de Trabalhadores Cristãos de Vila Prudente, Newton Zadra, entidade mantenedora da Nossa Escola, e para a gestora da Nova 4E, Debora Iacano.

Também se apresentaram durante o encontro o Trio Titanium, dirigido pelo maestro Renato Misiuk e formado por três músicos que, ao som de violino, viola e cello, misturam o clássico com a pop music; e a cantora lírica Giovanna Maira, que é cega desde um ano de idade. (Gerson Rodrigues)

Evento lotou o salão nobre do Clube Atlético Juventus
Obras da Sabesp na região estão atrasadas

No final de agosto, a esquina da rua Torquato Tasso com a avenida Anhaia Mello, em Vila Prudente, foi completamente interditada para obras da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Os serviços de reparo na tubulação de esgoto tinham prazo de conclusão de dois meses. No entanto, a nova previsão de liberação do trecho é somente no final deste mês.

O canteiro de obra provoca também a interdição, no trecho, da faixa de ônibus da avenida Anhaia Mello, tumultuando ainda mais o trânsito em um dos pontos mais problemáticos da via: onde os veículos que descem o viaduto da via encontram os que vêm da avenida Salim Farah Maluf.  “A obra atrapalha o fluxo no principal corredor viário da região, mas passo aos domingos e feriados e ninguém está trabalhando para agilizar o serviço”, reclama o motorista de Uber, Wesley Silveira.

De acordo com a Sabesp, a obra é complexa. Até o momento, foram executados 70% dos serviços propostos, restando apenas concluir o aterro e reconstruir o poço de visita.

Mais canteiros

Desde outubro do ano passado, também há canteiros de obras da Sabesp na esquina das avenidas Anhaia Mello e Oratório, no Jardim Independência, e na esquina da avenida Vila Ema com a rua Domingos Afonso, na Vila Ema. Nos trechos, além de atrapalhar o tráfego, motoristas alegam que é muito perigoso ficar parado nos semáforos à noite.

“Quem vira da Anhaia Mello, sentido Oratório, e pega o semáforo fechando, tem que esperar bastante para abrir novamente, porque são três tempos. Dá um medo danado ficar parado à noite ao lado destes tapumes, não dá para saber se tem alguém escondido”, comenta Naiara Ponte, moradora do Jardim Independência.

Nos trechos a Sabesp promove o remanejamento de 180 metros da adutora de Vila Alpina que já teve graves rompimentos recentes, causando prejuízos e desabastecimento da população do entorno. Questionada em junho, a Companhia alegou que 60% dos serviços já tinham sido executados e a previsão de conclusão era setembro. Indagada novamente, a Sabesp informou na última quarta-feira, dia 8, que 80% dos trabalhos foram concluídos e o novo prazo de finalização ficou para dezembro. Sobre o atraso, a Sabesp justificou que a obra ocorre a 13 metros de profundidade, onde o solo é rochoso e mais difícil de ser perfurado, tornando a escavação do túnel lenta.

Canteiro de obras na esquina da avenida Vila Ema com a rua Domingos Afonso, na Vila Ema
CET promove ajustes em semáforos, mas faixas seguem apagadas

A Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes, por meio da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), concluiu no final de outubro a ampliação, em até 25%, do tempo semafórico para a travessia de pedestres em mais sete vias da cidade.

Na região, a CET implantou a medida na avenida do Oratório. O ajuste nos tempos dos semáforos para pedestres e a diminuição nos ciclos de veículos visa permitir que as pessoas consigam atravessar com mais segurança, reduzindo os riscos de se envolver em acidentes. As outras vias da cidade que também receberam intervenções nesta etapa foram: avenidas Brigadeiro Luis Antonio, Francisco Morato, Antônio Eiras Garcia, Celso Garcia, do Cursino e a rua Clélia.

Para garantir o respeito às regras de trânsito e oferecer maior segurança nas vias, a CET informou que também revitalizou e ampliou a sinalização horizontal e vertical nos sete corredores viários. No entanto, na tarde desta quarta-feira, dia 1º a reportagem esteve na avenida do Oratório e constatou que a faixa de travessia para pedestres existente no semáforo próxima à rua Boliche, no Jardim Independência, estava completamente apagada.

Para aumentar a segurança dos pedestres a CET também intensificou a fiscalização de infrações como o uso do telefone celular, acionamento da seta, parada obrigatória, avanço de semáforo, entre outras. Além de fiscalizar, as equipes de campo irão trabalhar na orientação permanente dos pedestres.

 

Barracos sob o viaduto Bresser pegam fogo

Na madruga de hoje, dia 1º, cerca de 15 barracos foram destruídos por um incêndio embaixo do viaduto Bresser, na avenida Alcântara Machado, a Radial Leste. Entre as famílias que ficaram desabrigadas, um homem sofreu queimadura em um dos pés e foi encaminhado ao hospital municipal do Tatuapé, segundo o Corpo de Bombeiros.

Para o combate ao fogo, 18 viaturas foram deslocadas ao local por volta das 2h30 da madrugada. De acordo com os bombeiros, o incêndio foi totalmente controlado por volta das 4h e não há informações sobre como as chamas começaram.

Apesar do incêndio, e da grande quantidade de sujeira que ficou espalhada pelo local, o viaduto Bresser não precisou ser interditado.

Passeio de Maria-Fumaça volta ao Museu da Imigração

Da mesma estação de trem por onde milhares de imigrantes desembarcaram em São Paulo, ainda é possível ouvir o apito de uma antiga Maria-Fumaça. O som anuncia a chegada de uma legítima locomotiva de 1922, que continua a cruzar os trilhos dos bairros da Mooca e do Brás, fazendo passeios turísticos que reconstroem parte da história da cidade. As viagens, promovidas pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), voltaram a ter o embarque pela plataforma do Museu da Imigração.

A Maria-Fumaça tem saídas agendadas para grupos durante os dias de semana e para o público em geral está disponível sempre no primeiro final de semana de todo mês.

A Hospedaria de Imigrantes do Brás, onde hoje funciona o Museu da Imigração, recebeu pessoas de todas as regiões do Brasil e de diversos países, ao longo dos mais de 90 anos de funcionamento. Muitos migrantes e imigrantes, ao desembarcarem no porto de Santos, seguiam de trem até a estação da Hospedaria do Brás. A estrada de ferro que vinha de Santos até a Hospedaria pertencia à Companhia São Paulo Railway, que ligava Santos à Jundiaí e era responsável pelo transporte dos imigrantes e do café.

Para recriar a experiência daqueles que faziam esse percurso, os passeios de Maria-Fumaça são acompanhados por monitores que contam um pouco da história da locomotiva e simulam algumas práticas típicas das antigas viagens de trem. Os passageiros são levados, então, a se imaginarem no século passado, durante um trajeto de três quilômetros entre as estações Mooca e Brás, que dura aproximadamente 25 minutos.

Para realizar o passeio, o público pode escolher entre um vagão de 1950 (ingressos por R$ 20) e outro de 1928 (ingressos por R$ 25). Ambos os carros foram recuperados na Oficina de Restauração da ABPF, que desenvolve um trabalho de reparo dos trens, respeitando suas características originais, como tipo de madeira, cor, dimensões e montagem. Os equipamentos restaurados ficam expostos no Pátio de São Paulo, local próximo ao viaduto Alcântara Machado, e podem ser visualizados durante o caminho percorrido pela Maria-Fumaça.

Os embarques para o passeio são realizados na plataforma da sede da ABPF, aos sábados, domingos e feriados, com exceção do primeiro final de semana do mês, cuja saída é na própria estação ferroviária do Museu da Imigração. O funcionamento é das 11 às 16h, com viagens de hora em hora, a depender da demanda do público. De terça a sexta-feira, os grupos interessados também podem fazer o passeio de Maria-Fumaça (mínimo de 40 participantes) vinculado com a visita ao Museu, desde que tenham realizado o agendamento prévio pelo e-mail agendamento@museudaimigracao.org.br ou telefone 2692-1866.

Museu da Imigração: rua Visconde de Parnaíba, 1316, Mooca. Mais informações: www.museudaimigracao.org.br.

Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF): rua Visconde de Parnaíba, 1253. Mais informações: www.abpfsp.com.br ou pelo telefone: 2695-1151.