Há tantas divergências e controvérsias sobre as questões relacionadas à proteção de bens culturais, de nosso patrimônio histórico e cultural na cidade de São Paulo, que fica a dúvida se, de fato, vale a pena brigar por uma causa que parece voto vencido, quando se busca preservar um pouco do que restou da nossa história. Na tentativa de buscar alternativas que requalifiquem esse ou aquele espaço, de forma a manter suas características, mas dando a ele um novo uso, o que predomina é uma outra lógica, a da ocupação desordenada que o mercado imobiliário impõe e os órgãos de preservação e de planejamento urbano admitem. Há critérios, sim, pois os técnicos são competentes, sem dúvida alguma. Porém, ainda prevalece uma visão mercadológica sobre a cidade. A nossa cidade.
Desde 2012, quando a Secretaria de Segurança Pública do Estado suspendeu os contratos com pátios particulares que recebiam os veículos apreendidos pela Polícia Civil, porque a utilização dos locais não passou por processo de licitação, os automóveis e as motocicletas ficaram acumulados nas dependências das delegacias. O problema é que, com o passar do tempo e falta de espaço suficiente, até calçadas e ruas começaram a ser ocupadas pelos veículos. A situação gerou vários transtornos e até furtos de acessórios.
Cerca de 300 pessoas, dentre alunos e público, participaram na tarde do último sábado, dia 16, no Ginásio de Esportes do Centro Educacional e Esportivo Arthur Friendereich, em Vila Alpina, do Batismo e da Troca de Cordas do Grupo de Capoeira Ginga Divina. O grupo, que sob o comando do professor Jeferson Cascão realiza as suas atividades no CDC Parque Esportivo Vila Bela (ex-Botafogo), recepcionou alunos de outras dez academias.
O problema é bastante antigo e segue sem solução. Mesmo sem chuva, quem passa pela altura do número 800 da avenida Presidente Wilson, na Mooca, se depara com uma imensa poça de água. Além de prejudicar o trânsito de veículos e de pedestres, o problema causa preocupação pela possibilidade do trecho servir de criadouro do mosquito transmissor da Dengue.
Em menos de dois anos e meio de mandato do prefeito Fernando Haddad (PT), a Subprefeitura de Vila Prudente já soma a passagem de quatro subprefeitos. Na última sexta-feira, dia 15, a servidora pública Sandra Elena Barbosa dos Santos, de 46 anos, foi nomeada subprefeita no lugar de José de Deus Alencar que respondia interinamente pelo cargo desde o final do ano passado. Antes deles já estiveram na unidade Patrícia Saran e Marcello Rinaldi.
Desde o final da semana passada está em vigor oficialmente a nova ciclovia de 2,1 km entre a rua Ibitirama e a avenida Francisco Falconi, passando pelas ruas Professor Gustavo Pires de Andrade, Pinheiro Guimarães e Mário Augusto do Carmo, que cortam os bairros de Vila Prudente, Vila Zelina e Jardim Avelino. Além de trechos repletos de buracos, rachaduras e depressões para os ciclistas – tudo pintado de vermelho; há pontos mal planejados pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) que já provocaram até colisões de trânsito.