Embalado pela alegria do acesso à Série A2 do Campeonato Paulista, mas sem perder o foco na Copa Federação Paulista que começa em 19 de julho. Esse é o clima no Clube Atlético Juventus que hoje promove, em parceria com a Prevent Sênior, show comemorativo com a banda Titãs (veja mais na página 9). “Queremos segurar o máximo possível de atletas desse elenco que empolgou a torcida e fazer boa campanha na Copa Federação, que garante vaga para a Copa do Brasil e também para a Série D do Brasileiro. Além disso, será um importante preparo para o ano que vem”, destaca o presidente do clube, Rodolfo Cetertick, que na tarde da última quarta-feira, 27, recebeu o presidente da Folha, Newton Zadra.
O prefeito vai deixar de entregar o que prometeu não por falta de recursos, mas por má gestão. Me impressiona o hábito de Haddad terceirizar a responsabilidade.
Um dos problemas que mais afligem os paulistanos é a falta de creches. Não há lugar seguro para as mulheres deixarem seus filhos, principalmente aquelas que trabalham à noite, situação cada vez mais comum em uma cidade que funciona 24 horas por dia.
É indescritível a felicidade que acometeu toda a comunidade juventina por alcançarmos juntos a meta traçada: o acesso à Série A2 do Paulista de 2016.
Foram meses de trabalho conjunto, de toda uma diretoria e comissão técnica empenhadas, dos jogadores profissionais que não mediram esforços para que o objetivo fosse cumprido, que lutaram firmemente, mesmo sabendo das condições financeiras limitadas, de um prêmio que poderia vir ou não vir, e de todo e excelente trabalho dos funcionários envolvidos, na preparação da alimentação, no cuidado do gramado, dos fardamentos, das chuteiras, da limpeza, da portaria, da segurança, da assessoria, sem falar no apoio e colaboração dos patrocinadores.
Uma comissão do Movimento Viva o Parque Vila Ema se reuniu na segunda-feira, dia 25, com o promotor do Meio Ambiente do Ministério Público, José Roberto Rochel, para acompanhar o Inquérito Civil e os desdobramentos da luta pela implantação de parque público na área da esquina da avenida Vila Ema com a rua Batuns. O terreno adquirido em 2007 pela Tecnisa para construção de empreendimento imobiliário foi declarado de utilidade pública em 2010, mas o prazo para desapropriação termina em outubro próximo.
Na madrugada da última segunda-feira, dia 25, um incêndio destruiu a cervejaria no cruzamento das ruas Guaimbé e Dias Leme, na Mooca. Com a propagação das chamas o telhado foi atingido e desabou. O estabelecimento havia fechado as portas meia hora antes e não houve vítimas. Segundo os proprietários, a provável causa do fogo foi o superaquecimento da fiação elétrica existente nas proximidades da chaminé. O Corpo de Bombeiros foi acionado para conter as chamas.
A avenida Anhaia Mello, no trecho próximo à estação Vila Prudente do metrô, recebeu nova capa asfáltica. O serviço realizado pela Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô pode beneficiar os motoristas, mas gerou grande preocupação entre os moradores da rua Dr. Roberto Feijó, que é uma travessa da avenida. Segundo eles, com o novo recape, o nível da Anhaia Mello no sentido bairro ficou elevado em relação à rua, o que pode agravar os alagamentos na Roberto Feijó.
Há tantas divergências e controvérsias sobre as questões relacionadas à proteção de bens culturais, de nosso patrimônio histórico e cultural na cidade de São Paulo, que fica a dúvida se, de fato, vale a pena brigar por uma causa que parece voto vencido, quando se busca preservar um pouco do que restou da nossa história. Na tentativa de buscar alternativas que requalifiquem esse ou aquele espaço, de forma a manter suas características, mas dando a ele um novo uso, o que predomina é uma outra lógica, a da ocupação desordenada que o mercado imobiliário impõe e os órgãos de preservação e de planejamento urbano admitem. Há critérios, sim, pois os técnicos são competentes, sem dúvida alguma. Porém, ainda prevalece uma visão mercadológica sobre a cidade. A nossa cidade.
Desde 2012, quando a Secretaria de Segurança Pública do Estado suspendeu os contratos com pátios particulares que recebiam os veículos apreendidos pela Polícia Civil, porque a utilização dos locais não passou por processo de licitação, os automóveis e as motocicletas ficaram acumulados nas dependências das delegacias. O problema é que, com o passar do tempo e falta de espaço suficiente, até calçadas e ruas começaram a ser ocupadas pelos veículos. A situação gerou vários transtornos e até furtos de acessórios.