Na edição passada a Folha voltou a denunciar a situação dos fundos do Crematório de Vila Alpina, onde foram depositadas dezenas de carros e caminhões do Serviço Funerário. Os veículos, fora de uso, estão largados há meses no local e conforme a reportagem flagrou e fotografou, acumulam muita sujeira e água parada. Em resposta ao problema, o órgão municipal alegou apenas que os veículos, à espera de leilão, seriam retirados da unidade em cerca de 40 dias.
Por causa da resposta, a reportagem voltou a questionar o Serviço Funerário sobre a água parada nos veículos, ressaltando que 40 dias é tempo suficiente para a proliferação de mosquitos Aedes Aegypti, transmissor do vírus da dengue. Desta vez o órgão
admitiu a água parada e a sujeira nos veículos, destacando que “devido às chuvas da última quinzena, notaram o problema e providenciariam furos no piso das carcaças para que fosse efetuada a vazão de água”.
Nesta semana a Folha voltou ao crematório e constatou que as poças de água desaparecem dos veículos, mas, o acúmulo de sujeira continua.
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