Há cerca de 20 dias a Folha fez matéria ressaltando que caminhões da obra de construção do piscinão Guamiranga, que fica ao lado dos baixos do viaduto Grande São Paulo, estavam deixando vias próximas repletas de terra e poeira. Na ocasião, o Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado (DAEE), responsável pelos trabalhos, informou que intensificaria a limpeza para evitar o problema. Porém, o que se vê é que o asfalto dos baixos do viaduto continua coberto pela sujeira.
“Na rua Guamiranga, que também sofria com essa terra, eles deram uma melhorada na limpeza. Até mesmo porque era uma falta de respeito toda aquela poeira em frente às estações Tamanduateí do Metrô e da CPTM, atrapalhando milhares dos usuários dos transportes. Mas, nos baixos do viaduto, onde não há tanto movimento, ninguém fez nada, segue do mesmo jeito. Quem vem de carro pela Anhaia Mello e faz a volta pelo local para cair na avenida do Estado sentido ABC, se depara com muita terra e uma neblina de poeira”, comenta o morador da Vila Prudente, Giovani Aparanti.
A reportagem voltou a cobrar o DAEE sobre a situação e o órgão informou que irá apurar o caso junto às empresas contratadas para a obra e tomar as medidas cabíveis se constatado o problema.