Nesta época do ano, quando o mato costumeiramente invade calçadas e canteiros centrais de avenidas, a justificativa da Prefeitura sempre foi “o excesso de chuvas que propicia o crescimento acelerado da vegetação”. Com certeza, a explicação não se aplica neste ano de estiagem histórica. Mesmo assim, o cenário em diversas vias da região é típico dos períodos de temporais com o matagal atrapalhando a vida de pedestres. Em alguns pontos, a quantidade e a altura são tamanhas que chegam a bloquear a passagem das pessoas.
Um desses locais é a calçada da rua São Nicássio, 409, na Mooca. “Não me recordo a última vez que a Subprefeitura fez o corte por aqui. Nem parece que existe calçada. Sem falar nos insetos que são atraídos”, contou a funcionária de uma escola localizada quase em frente ao ponto tomado pelo matagal.
Ainda na Mooca, quem passa pela rua Chamantá, no trecho entre a praça Humberto Genovesi e a rua Japuruchita, também enfrenta problemas. De um lado as calçadas são desniveladas e do outro está repleto de mato. O passeio tomado pelo matagal é o que contorna a unidade feminina da Fundação CASA.
Outra calçada que está dominada pelo mato alto é a da rua Miguel de Araújo Barreto, esquina com a avenida Anhaia Mello, no Jardim Avelino. “Faz muito tempo que não vejo alguém da Prefeitura fazer o corte. Em alguns pontos o mato já está com mais de um metro de altura”, afirmou a moradora da via, Sonia de Araújo.
O problema também acontece na avenida Francisco Falconi, 574, no Jardim Avelino. No local há um ponto de ônibus cercado pelo matagal, o que atrapalha os usuários do transporte coletivo.
Na Vila Prudente, o passeio da avenida Anhaia Mello, sentido bairro, na esquina com a rua Virgílio, também está com o mato alto e dificulta a passagem dos pedestres. “Parece que esse serviço de corte foi paralisado na cidade. Por onde eu ando, em vários bairros, encontro as calçadas neste estado”, declarou o vendedor Rubens de Almeida.
A Subprefeitura de Vila Prudente informou que irá realizar o serviço de corte de mato nos locais de sua responsabilidade até a próxima semana e explicou que “no período de calor o mato cresce mais rápido”. A Subprefeitura Mooca não se pronunciou até o fechamento desta matéria.
Também há reclamação no Cemitério de Vila Alpina
Quem esteve no Cemitério São Pedro, na Vila Alpina, também se queixou do matagal. Em vários pontos da unidade funerária a vegetação está tão alta que dificulta até o acesso aos jazigos.
A reportagem da Folha esteve no local na última terça-feira, dia 11, e flagrou trechos onde as campas estão escondidas em meio ao mato. “Além do descaso com a falta de manutenção outro problema é a infestação de pernilongos e outros insetos. A vizinhança do cemitério tem sofrido bastante”, afirmou o contador Aurélio Nunes que visitava uma campa e reside em uma rua próxima.
Questionado, o Serviço Funerário do Município não se manifestou.
Volto a escrever, tentem andar pela calçada do Hospital Estadual de Vila Alpina.
Calçada bloqueada por poste de iluminação, árvores, não discuto a necessidade dos dois mas deveriam ter visto a necessidade de tráfego de pedestres durante o projeto. Se para um pedestre em condições normais já é difícil se torna quase impossível para deficientes.
Calçada estreita e obstruída difícil de andar…
Sou profissional na area de apoio ao meioambiente’tc agricola e paisagismo.as empresas nos contratam como terceirizados,a curto prazo,despensam sem uma causa justa.desabafo como outros profissionais que estao por ai desempregados,sendo que tem emprego.pessoas como eu que fizeram cursos com credenciais e registro no crea deveriam ser reconhecidas pelo menos pelo tribunal do trabalho e subprefeituras.aguardo contatos urgente para sp zl.obrigado .
Deveriam contratar mais profissionais ao ives de mandarem embora sem causa justa.sou profissional nessa area e o contrato das subprefeituras n duram nem meio ano .sou tc agricola.aguardo contato.obrigado.