Na manhã desta segunda-feira, por volta das 8h, um incêndio atingiu mais de 30 barracos da favela localizada no número 2068 da avenida Presidente Wilson, na divisa da Mooca com o Ipiranga. Para conter as chamas, que destruíram várias moradias e pertences, 14 equipes dos bombeiros trabalharam no local. O fogo foi contido quase uma hora depois. Ninguém ficou ferido.
Para dar continuidade aos trabalhos de extensão da Linha 2-Verde, via monotrilho, o Consórcio Expresso Monotrilho Leste, responsável pelas obras, solicitou à Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) a interdição parcial de duas faixas de rolamento da avenida Anhaia Mello junto ao canteiro central, uma em cada sentido, entre as ruas Lessing e Arneiroz, no distrito do São Lucas. A medida foi adotada às 10h de ontem, dia 26.
A agremiação do Parque São Lucas, que havia voltado ao Grupo de Acesso do Carnaval paulistano, amargou a última colocação e foi rebaixada para o Grupo I. Entre outros problemas, a escola de samba perdeu pontos por exibir merchandising em um dos geradores de energia. Já a Acadêmicos do Tatuapé fez bonito no Sambódromo e, com a segunda colocação no Grupo de Acesso, integra o Grupo Especial no ano que vem. Outras agremiações, como Uirapuru da Mooca e Mocidade Unida da Mooca, que desfilaram pelo Grupo I, e a Combinados do Sapopemba, pelo Grupo II, conseguiram, ao menos, permanecer em seus respectivos grupos.
Na manhã da segunda-feira, dia 13, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) vistoriou a construção da estação Oratório e do pátio de trens do monotrilho, no Jardim Independência. Ele estava acompanhado do secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, e do presidente da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, Sérgio Avelleda. Durante a visita, Alckmin deu sinal verde para a expansão do transporte até São Mateus. O Metrô recebeu a Licença Ambiental de Instalação para os serviços no dia 10 de janeiro.
Um dia após a vistoria do governador Geraldo Alckmin ao canteiro de obras do monotrilho, a direção da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô palestrou na noite da terça-feira, dia 14, no auditório da Subprefeitura de Vila Prudente/Sapopemba, sobre o novo sistema de transporte que está sendo implantado ao longo da avenida Anhaia Mello. No evento, voltado para lideranças comunitárias e representantes de entidades civis, foram apresentados ainda os projetos de paisagismo, urbanismo e também de remoção de árvores, ação que sempre causa polêmica entre a comunidade.
Como noticiado pela Folha na semana passada, no último domingo, dia 12, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) realizou novas interdições na Anhaia Mello, na Vila Prudente, por conta das obras do monotrilho. Entre as mudanças está a interdição do cruzamento da via com as ruas Doutor Roberto Feijó e Itamumbuca, o que aumento ainda mais o caos do trânsito no trecho, que recebe grande tráfego de veículos. Nesta semana a CET informou que os novos bloqueios devem durar cerca de oito meses, e não sete como divulgado anteriormente.
Há duas semanas a Folha publicou matéria sobre o asfalto da rua Ielmo Marino, no Parque São Lucas, que apenas um ano e meio após o recapeamento, já apresentava danificações. Na publicação, a população local defendia que ao invés do serviço de tapa-buraco, a via precisava ser recapeada novamente, por causa da má qualidade do material utilizado. Entretanto, no último dia 27 equipes da Subprefeitura de Vila Prudente/Sapopemba foram até a rua e tamparam os buracos existentes. O aposentado Heitor Nóbrega alertou: “quando chover forte de novo os buracos voltarão a aparecer. É questão de tempo”. Nóbrega acertou em cheio.
O motorista de um caminhão perdeu o controle da direção e invadiu uma casa na avenida Salim Farah Maluf, na Vila Libanesa, na madrugada desta sexta-feira, dia 10. Com o impacto, o telhado da casa desmoronou e o muro também ficou destruído.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o motorista sofreu ferimentos moderados e foi encaminhado ao pronto-socorro do hospital de Vila Alpina. Na casa, ninguém se feriu.
As obras de troca de piso da rua Orfanato, que acontecem desde novembro no trecho entre a rua do Oratório e o Largo de Vila Prudente, continuam causando polêmicas. Pedestres, comerciantes e moradores das proximidades reclamam bastante do serviço realizado. Além de alegarem que é desnecessário, já que, segundo eles, a maioria dos passeios estava em bom estado; a principal reclamação agora é sobre a qualidade do material utilizado.