Mães de alunos e os próprios funcionários da escola estadual Professora Beatriz do Rosário Bassi Astorino, na rua Juiz de Fora, na Vila Ema, estão indignados com a situação do muro da unidade, no trecho que dá fundos para a rua Tenente Ary Rauen. Parte da construção desabou em janeiro, durante a temporada de fortes chuvas, e a Secretaria de Estado da Educação ainda não promoveu o reparo. Assim, a escola que atende mais de mil estudantes está totalmente vulnerável, já que qualquer um consegue adentrar no espaço que deveria ser restrito.
“Essa situação é um absurdo! Já se passaram três meses e nenhuma providência foi tomada. Temos medo que alguém invada a escola e faça algo com nossos filhos”, comenta a mãe de um aluno que se identificou como Silvana. “Qualquer um consegue entrar na escola por causa desse muro. Quando deixo meu filho na escola, vou embora bastante preocupada. Não sinto que ele está seguro”, diz outra mãe.
O rombo no muro permite o acesso imediato à quadra esportiva descoberta da escola, onde as crianças têm aulas de Educação Física e também utilizam para recreação.
A vizinhança afirma que, durante a noite, a escola é invadida assiduamente por usuários de drogas. “Quando escurece, fica bastante perigoso passar por aqui. Tenho medo de ser assaltado ou até de sofrer coisa pior”, afirma um aposentado que reside nas proximidades do muro danificado. “É um tremendo descaso do Estado demorar mais de três meses para arrumar”, opina.
A reportagem da Folha também esteve na escola e constatou a preocupação dos funcionários, que afirmaram também que já fizeram diversos pedidos de reparos. “Assim como os pais, também temos medo de alguma invasão. Várias solicitações já foram encaminhadas para a Diretoria de Ensino Leste 5 e continuamos no aguardo de uma providência”, afirmou uma funcionária que pediu para não ser identificada.
O que diz a Secretaria
Questionada pela Folha, a Secretaria de Estado da Educação respondeu inicialmente que o “órgão que administra os contratos para a rede estadual de ensino, informa que já há um processo de intervenção que tem como objeto a reconstrução do muro e manutenção geral da unidade. O orçamento já foi elaborado e serão adotados os procedimentos necessários para licitação da obra”.
Diante da falta de menção para prazos, a reportagem indagou novamente a Secretaria cobrando porque “ainda” seria iniciada a licitação e quanto tempo esse processo vai levar. Ressaltou ainda a situação crítica da escola e se o caso não pedia uma medida emergencial. Em nova resposta, a Secretaria prometeu instalar tapumes para isolar a área até que a obra oficial seja efetuada.
Eu estudo la…….mas o muro caiu dia 4 de março…e não em janeiro
Bom, eu estudo lá sou da 7ª série, e o muro já está construido 😆
😆
PARABÉNSSSSSSS PELA FORÇA SOU MAE DE ALUNO …. 😆