Apesar de no site do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura, a rua José Zappi nunca aparecer na relação dos pontos de alagamentos ativos, quem passa pela rua da Vila Prudente sabe que a via que dá acesso ao Largo do bairro sofre com as constantes enchentes.
Basta pouco tempo de chuva forte para as tampas de esgoto da José Zappi começarem a jorrar água para o asfalto. E em questão de minutos, a via é tomada pela enxurrada que cobre parte dos veículos e bloqueia a passagem de pedestres pelo trecho. A situação se confirmou nos últimos dias do ano, quando a rua ficou completamente intransitável por três vezes em menos de um mês.
No dia 30 de novembro, por volta das 16h, uma tempestade atingiu toda a região, deixando boa parte dos cruzamentos da avenida Anhaia Mello bloqueados pela água. Muitos motoristas tentaram fugir por vias paralelas, mas quem resolveu seguir pela rua José Zappi não deu tanta sorte. Em menos de meia hora, a via ficou tomada pela enchente e os condutores tiveram que subir com seus veículos nas calçadas para evitar que os mesmos fossem atingidos.
Passados menos de 15 dias, na segunda-feira, dia 13, a chuva chegou de vez na Vila Prudente, que foi o distrito mais atingido pela água por toda a Cidade. Cerca de 2h30 de tempestade, acompanhada de fortes rajadas de ventos, deixaram a região intransitável. E como de costume, a José Zappi foi uma das vias que mais sofreu com a força da água, que voltou a atingir os carros estacionados ao longo da rua.
Três dias depois, na quinta-feira, 16, bastaram cinco minutos para os bueiros da via virarem verdadeiras fontes, que jogavam água sem parar na pista. A via ficou com cara de rio, com veículos parcialmente cobertos e pedestres se aventurando em meio à enxurrada. Enquanto isso, no site do CGE, o único ponto de alagamento na região apontado na ocasião foi o cruzamento da avenida Vila Ema com a rua Maria Fett.
Então fica o aviso para os motoristas: em dias de chuva, evite trafegar pela rua José Zappi.
Nos últimos dias o medo cada vez fica maior, sempre no mesmo horário as chuvas vêm com muita força, neste mesmo horário das chuvas é quando vou buscar meu filho no colégio João XXIII, fico preocupado ainda mais com criança dentro do carro, no ano passado um funcionário do João XXIII se não abrisse o portão para que eu e mais outros três carros entrassem estaríamos em mãos lençóis, ai fica meu comentário as enchentes desta rua já vem de longe… Até