A revogação da tarifa do transporte público após a onda de protestos que tomou conta do país, não ameniza as críticas dos usuários das linhas de ônibus que atendem a região. Entre quarta (19) e quinta-feira (20), a Folha ouviu passageiros que encaminharam reclamações à redação nos últimos meses e, como era esperado, constatou que os problemas persistem, apesar de todas as queixas terem sido publicadas e encaminhadas à São Paulo Transportes (SPTRans). Todos os entrevistados consideram que mesmo voltando aos R$ 3, o valor continua caro diante do precário serviço oferecido.
Com o auditório lotado na noite da quarta-feira, dia
Ocupado irregularmente há três anos, o imóvel no número 59 da rua João Antonio de Oliveira, na Mooca, pode ser evacuado nos próximos dias. Segundo Silvio Crespi, responsável pelo prédio, sua família busca na Justiça a retomada do imóvel e a ação de reintegração de posse, que já foi julgada favorável aos Crespi, deve ocorrer ainda neste mês. Atualmente cerca de 100 famílias de sem-tetos ocupam o histórico prédio que por mais de 70 anos abrigou funções sociais e educacionais, inclusive a creche Marina Crespi.
Moradores e motoristas que transitam pela rua General Porfírio da Paz, no Sapopemba, estão insatisfeitos com a iniciativa da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de implantar um semáforo no cruzamento com a rua dos Financiais. Na opinião deles, outros pontos são mais perigosos. Um desses locais é o cruzamento com a rua Israel da Fonseca. De acordo com os moradores, neste trecho acontecem muitos acidentes e a movimentação de pessoas e carros é intensa. Inclusive existe uma escola nas proximidades.