Novo pároco assume na Paróquia de Santo Emídio

No domingo, dia 25, aconteceu na Paróquia de Santo Emídio a cerimônia de posse canônica do novo pároco, padre Rodrigo Thomaz. Também assumiu o vigário, padre José Geraldo.

Eles foram designados pela Arquidiocese de São Paulo, que passou a administrar a igreja com a saída da Congregação dos Sagrados Corações.

A solenidade de posses foi presidida pelo bispo auxiliar da Arquidiocese na Região Belém, Dom Ângelo Ademir Mezzari. Durante a homília, o bispo agradeceu o trabalho de 84 anos dos Sagrados Coração à frente da igreja cujo santo é o padroeiro de Vila Prudente.

Saiba mais

O pároco Rodrigo Thomaz completa 42 anos no próximo dia 19 e é padre há 13 anos. Ele é paulistano da Zona Norte. O vigário José Geraldo tem 66 anos e já é conhecido da comunidade de Vila Zelina pelos anos na Paróquia São José.

Fotos: Maurício Antunes e Silva / CTC-VP

Alagamentos fora e dentro do Museu da Imigração

Quem estava no Museu da Imigração, na Mooca, na tarde do último domingo, dia 18, viveu momentos de muita apreensão durante a forte chuva que atingiu a cidade. Além da enorme enchente na rua Visconde de Parnaíba, que inundou veículos parados nas vagas demarcadas pela Prefeitura em frente ao museu, os visitantes relatam problemas e cheias dentro do equipamento cultural do Governo do Estado.

Apesar de na rua Visconde de Parnaíba não constar placas de “área sujeita a alagamentos”, os visitantes afirmam que, durante a chuva, não houve alertas por parte do museu sobre os riscos, para que tentassem sair a tempo. Muitos veículos na rua precisaram ser guinchados e houve casos de perda total.

Outro problema foi que o jardim principal do museu e várias rotas de passagem ficaram alagados, deixando os visitantes ilhados. “Quando a enchente na rua baixou e as pessoas estavam ansiosas para ir embora ou pedir socorro para os veículos inundados, a saída do museu pela bilheteria estava fechada e a única opção era o portão principal – cujo acesso continuava cheio. Mesmo assim, os seguranças do local teimavam que as pessoas deveriam se dirigir ao portão alagado, inclusive idosos e crianças. Somente após protestos, reabriram a outra saída. Faltou muito bom senso e cuidado com quem visitava o museu”, comenta uma das visitantes. Por fim, as pessoas relatam que o espaço fechou as portas às 18h, com várias famílias na rua aguardando os guinchos para seus veículos. “Não houve sequer a preocupação da direção do equipamento de pedir apoio da PM ou GCM”.

A Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado lamentou o ocorrido e informou que o Museu da Imigração revisará e reforçará os protocolos das equipes nesses cenários e novos treinamentos serão realizados. Foi explicado ainda que os procedimentos de levantamento de comportas e controle da movimentação dos visitantes são acordados com o Corpo de Bombeiros para evitar que o público tenha exposição a situações de risco. Foi ressaltado ainda que a instituição está em constante contato com a gestão pública para tentar sanar ou amenizar os problemas das cheias.

A Prefeitura, através da Subprefeitura Mooca, respondeu que “não há problemas de drenagem na Rua Visconde de Parnaíba”. O acúmulo de água observado no domingo “ocorreu devido às fortes chuvas que alcançaram 36,9 mm em um curto período de tempo”. Ainda segundo a nota, “uma das razões para a água ter subido tão rapidamente, é devido a região do Museu ser baixa, pequena bacia, o que facilita o escoamento de águas de locais mais altos, após superar a capacidade de drenagem e chegarem até a rua Visconde de Parnaíba após as chuvas fortes terem passado, por exemplo. O escoamento superficial (enxurrada) dos locais mais altos levam mais tempo para chegar ao local mais baixo, justificando a continuidade da inundação mesmo após as chuvas perderem a intensidade”. Foi informado ainda que “a manutenção do sistema de drenagem está em dia e a subprefeitura da região afetada ressalta que, após a ocorrência, uma equipe foi até ao local para verificar as passagens de águas pluviais e todas estavam sem acúmulo de lixo ou resíduos. As duas últimas ações de limpeza, utilizando o sistema de hidrojato para drenagem das bocas de lobo, foram nos dias 9 e no dia 19 após as chuvas do dia anterior”.

A Prefeitura informou também que a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras executou a recuperação das galerias do córrego Maranhão, entre as ruas Icaraí e Urumajó, e a recuperação das galerias de águas pluviais nas ruas Canuto Saraiva e Visconde de Cairu. Já na rua Carneiro Leão, os serviços de recomposição das galerias estão em andamento, com previsão de conclusão no próximo mês.

Imóvel da Imprensa Oficial na Mooca será leiloado

O prédio na rua da Mooca onde funcionou por anos a Imprensa Oficial do Estado será colocado à venda. O espaço de 22.600 m² de terreno está desocupado e foi incorporado em 2021, ao patrimônio da Prodesp – Empresa de Tecnologia do Governo de São Paulo.

Apesar de ser referência e um símbolo na Mooca, de acordo com a Prodesp, o imóvel não consta no rol de bens preservados a título de Patrimônio Histórico.

A Prodesp informou que o modelo de venda será o de alienação predial, por licitação do tipo maior oferta de preço. O lance mínimo será de R$ 130 milhões, conforme laudos de avaliação. A primeira sessão pública do certame está marcada para 2 de abril.
Com valor alcançado, a Prodesp afirma que investirá mais na transformação digital do Estado.

Paróquia de Santo Emídio: despedida dos Sagrados Corações

Desde a fundação da Paróquia de Santo Emídio, em dezembro de 1939, a Congregação dos Sagrados Corações (SS.CC.) estava à frente da igreja, sendo responsável inclusive pela construção da matriz no Largo de Vila Prudente. Por desejo da própria Congregação, essa história de 84 anos chegou ao fim no último domingo, dia 18, com muitos agradecimentos e homenagens. A Santo Emídio foi entregue à Arquidiocese de São Paulo e a posse do novo pároco, padre Rodrigo Thomaz, acontece neste domingo, dia 25, na celebração das 18h. Também assumirá o vigário, padre José Geraldo.

A paróquia ficou lotada no domingo para a despedida Congregação e do pároco Edmar Aparecido, que estava na igreja desde 2021. A solenidade contou ainda com a presença do padre Osvânio Humberto Mariano, Superior Provençal do Brasil e dos Sagrados Corações.  Durante a história da Congregação na Santo Emídio foram 15 párocos, sendo os nove primeiros holandeses e seis brasileiros.

Antes da missa das 10h, aconteceu a homenagem prestada pelo Círculo de Trabalhadores de Vila Prudente, entidade criada pelo padre Damião Kleverkamp, o primeiro enviado pela Congregação à Vila Prudente. Ele também deu origem à Escola Operária, atualmente Colégio João XXIII. O presidente do Círculo e da Folha, Newton Zadra, destacou brevemente essa história e entregou uma placa de agradecimento ao Superior Provençal da Congregação. Representando o Colégio João XXIII, a diretora Elaine Aragon e dois alunos da escola presentearam o pároco Edmar.

Durante a solenidade, a Congregação, que tem sede em Minas Gerais, foi homenageada oficialmente pelos serviços prestados em São Paulo pela Câmara dos Deputados, Assembleia Legislativa e Câmara Municipal, através da deputada federal Juliana Cardoso (PT), do deputado estadual Paulo Fiorilo (PT) e da vereadora Edir Sales (PSD) – representada na cerimônia pela filha Georgia Sales. Todos enalteceram a enorme importância do trabalho da Congregação não apenas no aspecto religioso, mas também para o desenvolvimento da Vila Prudente. A subprefeita Elisete Mesquita esteve presente.

Houve homenagens ainda dos paroquianos e da comunidade, em uma cerimônia marcada por muita emoção.

Nova história

Agora a Paróquia de Santo Emídio é comandada pela Arquidiocese de São Paulo. Devido à uma recente reorganização administrativa da Arquidiocese, a igreja foi anexada à Região Episcopal do Ipiranga.
O pároco designado à paróquia é Rodrigo Thomaz, que completa 42 anos no próximo dia 19 e é padre há 13 anos. Ele é paulistano da Zona Norte. Será assessorado pelo vigário, padre José Geraldo, 66 anos, que já é conhecido da comunidade de Vila Zelina pelos anos na Paróquia São José.

Boulos cumpre agenda na região

O problema das enchentes na Vila Prudente foi um dos pontos abordados pelo deputado federal e pré-candidato pelo PSOL à Prefeitura, Guilherme Boulos, durante visita ao bairro na última sexta-feira, dia 16. Ele está percorrendo as áreas das 32 subprefeituras da cidade para conversar com a comunidade e debater as necessidades.

O primeiro compromisso foi no Círculo de Trabalhadores, onde atendeu as mídias locais no salão nobre. O evento contou com a presença da deputada federal Juliana Cardoso (PT), do deputado estadual Paulo Fiorilo (PT) e do vereador Toninho Vespoli (PSOL), entre outras lideranças e representantes dos partidos.

A Folha questionou o pré-candidato sobre as enchentes cada vez mais graves na Vila Prudente e o fato de o único piscinão anunciado pela Prefeitura não ser suficiente para conter as cheias da avenida Anhaia Mello. “Essa obra está atrasada e, coincidentemente, deve começar em ano de eleição”, ironizou. “Mas, os técnicos com os quais conversei também afirmam que o piscinão sozinho não dará conta dos alamentos na Anhaia Mello”, afirmou. “Vai precisar de outra obra complementar”.

Boulos afirmou que está desenvolvendo um amplo programa de enfrentando às enchentes e às mudanças climáticas. “Além das obras de drenagem é importante aumentar as áreas permeáveis da cidade, incluindo modelos de pisos para calçadas e asfaltos”.
Boulos também ouviu queixas sobre a gestão das subprefeituras e garantiu que, se eleito, colocará à frente das unidades “uma pessoa que seja moradora e referência na região”. “Tem que ser acessível e conhecer as lideranças pelos nomes. Atualmente, as subprefeituras estão com papel desvirtuado”, afirmou.

Na sequência ele visitou a Favela de Vila Prudente, na rua Dianópolis com a avenida Anhaia Mello, cujos moradores também enfrentam constantes alagamentos. Depois seguiu para compromissos no Sapopemba. (Kátia Leite)

Pré-candidata apresenta sua trajetória

A deputada federal Juliana Cardoso (PT) visitou na última segunda-feira, dia 19, o Círculo de Trabalhadores de Vila Prudente, onde foi recebida pelo presidente, Newton Zadra, também presidente da Folha. A parlamentar estava acompanhada de sua chefe de gabinete, Vanilda Anunciação, que está se apresentando como pré-candidata a vereadora, lançada por um coletivo político.

Jornalista de formação, seu despertar para a política se deu na Pastoral da Juventude das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Igreja Católica, em São Mateus. Vanilda nasceu no Grajau, na zona sul. Aos dois anos sua família se mudou para o Jardim Limoeiro no extremo leste da cidade para fugir do aluguel. “A enorme carência de serviços públicos e de melhorias na periferia nos empurrou para as lutas”, acrescentou.

Ex-chefe de gabinete da Subprefeitura de São Mateus e hoje dirigente municipal do PT, do qual é filiada desde os 16 anos, sua atuação política abraça a defesa do funcionalismo público, a ampliação das políticas públicas nas áreas da Criança e Adolescente, Assistência Social, Saúde, Educação, Cultura, Mulheres, Moradia Digna e Direitos Humanos.

Na região ainda reafirmou os compromissos históricos dos mandatos da Juliana presentes com os movimentos sociais nas lutas pelo Parque Vila Ema e Parque Linhas Corrente, construção da UPA Vila Prudente, construção do piscinão Anhaia Mello, assim como nas regularizações e urbanizações das Favelas Jacaraípe, Vila Prudente, Funaps Baia Grande e Barbeiro de Sevilha. (Colaboração André Kuchar)

 

Unidos de São Lucas é vice-campeã

A escola de samba Unidos de São Lucas conquistou o vice-campeonato no Grupo de Acesso 2 do Carnaval da Liga-SP, que reúne as melhores agremiações de São Paulo. Além do troféu, o resultado garantiu vaga para desfilar no Grupo de Acesso 1 no Carnaval de 2025 – última etapa antes do sonhado Grupo Especial.

Com o enredo “O canto das três raças… O grito de alforria do trabalhador” a agremiação foi a segunda a desfilar no dia 3 de fevereiro, levando 600 componentes ao Sambódromo do Anhembi. Foram dez dias de espera até a apuração na última terça-feira, dia 13. A escola do São Lucas somou 269,2 pontos, ficando a apenas 0,6 da pontuação final da campeã X-9 Paulistana, que já soma dois títulos no Grupo Especial.

“Passei tranquilo esses dez dias até o resultado. Entregamos o trabalho, fomos muito bem no desfile, então a responsabilidade estava com os jurados. Mas, teve diretor que mal dormiu”, conta o presidente Adriano Freitas, conhecido por Nanão, atualmente com 46 anos e que desfila na escola desde os 8 anos de idade.

“Foi muito importante voltarmos ao Sambódromo e ter um público maravilhoso. Gostamos muito dessa estratégia da Liga de antecipar o desfile para um final de semana antes”, completa. “Sabíamos que competiríamos com grandes escolas, como a própria X-9 e a Unidos de Peruche. Estudamos os nossos oponentes, tal qual ocorre no futebol e fomos para o desfile com a mente de que brigar de igual para igual. A nossa ideia era não voltar para os desfiles nas ruas e ficar entre os cinco primeiros. Acabamos em segundo”, comemora Nanão.

A equipe contou ainda com o carnavalesco Fernando Dias. A direção de carnaval foi de Raphael Manslione. O mestre de bateria foi Andrew Vinícius e a rainha, Juliana Fênix. O primeiro casal de Mestre Sala e Porta Bandeira foi composto por Erick Sorriso e Victória Devine. O intérprete oficial foi Tuca Maia, além dos demais animados componentes.

A Unidos de São Lucas, que tem como cores oficiais o vermelho, preto e branco, subiu de grupo pelo terceiro ano consecutivo. Em 2022, a agremiação foi campeã do Grupo de Acesso Bairros I, da União das Escolas de Samba Paulistanas (UESP). No ano passado, sagrou-se campeão do Grupo Especial de Bairros da Uesp, voltando à Liga-SP e ao Sambódromo. Neste ano, não apenas se firmou entre as grandes, como avançou mais um degrau.

O sonho de voltar ao Grupo Especial, onde já esteve nos anos de 2001 e 2002, está cada vez mais perto de se tornar realidade. Mas, antes de iniciar os trabalhos para 2025, a Unidos de São Lucas abre o Desfile das Campeãs neste sábado, dia 17, às 20h no Sambódromo. (Kátia Leite)

Fotos: Felipe Araújo / Liga-SP

Antigo canteiro da Linha 15 segue ocioso

A vizinhança da área na rua Apiteri, esquina com a avenida Anhaia Mello, no Jardim Independência, cobra mais uma vez que o Metrô dê uma destinação ao espaço. O terreno serviu anos atrás de canteiro de obras para a ligação dos trilhos da Linha 15-Prata com o Pátio Oratório de estacionamento dos trens.

“Os anos passam e esse terreno sempre cai no esquecimento. Além da insegurança no entorno, agora também existe o temor de servir de criadouro para o mosquito transmissor da dengue”, comenta um morador das imediações que pediu para não ser identificado.

Vizinhos relatam que sempre há grupos de usuários de drogas no entorno e outros que queimam fiação. “Roubam da própria rua, que constantemente fica sem luz”, afirmam.

O Metrô respondeu que “estuda a melhor destinação para o terreno que é todo fechado com muros e conta com rondas de vigilância patrimonial, que serão intensificadas”. Sobre a limpeza, informou que recebe trabalhos de sanitização periodicamente, que inclui a aplicação de produtos contra as larvas do mosquito transmissor da dengue.

 

Dengue: Explosão de casos e de denúncias de possíveis criadouros

Com os números de dengue batendo recorde em São Paulo, moradores da região estão preocupados com imóveis e terrenos vazios, que podem abrigar focos de criadouros do mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti.

Um dos pontos que gera apreensão é a antiga área (foto) da empresa Armco, na confluência da rua Zacarias Alves de Melo com a avenida Dr. Francisco Mesquita, na Vila Prudente. “Há mais de um ano a fábrica foi demolida, e desde então o mato só cresceu, os entulhos estão largados no terreno gigantesco e tememos prováveis focos no local”, relata o morador de um edifício próximo, Edson Chieratti. “Não conseguimos descobrir quem comprou a propriedade para cobrarmos providencias”, completa.

Residentes da COHAB Cintra Godinho também estão apreensivos com a antiga área da Armco, que é vizinha do conjunto habitacional. “Está vazia há tempos e tem vários tanques cheios de águas paradas das chuvas. Já teve caso de dengue na COHAB”, comenta Alexandre Bonfim, que mora na região. “Registrei queixa pelo 156 e esperamos providencias da Prefeitura”.

Em resposta, a Secretaria Municipal da Saúde informou que uma equipe da Unidade de Vigilância em Saúde Vila Prudente/Sapopemba seria enviada para vistoria no local na última terça-feira, dia 6.

De acordo com Secretaria foi iniciou uma nova ação de combate à dengue: um drone utilizando aplicação de larvicida em terreno de difícil acesso para eliminar criadouros do Aedes aegypti.

Shopping interditado

Outro grande foco de preocupação é o enorme prédio do extinto Shopping Capital, na avenida Paes de Barros, 2761, Mooca. Lacrado pela Justiça há anos, o imóvel está com diversa janelas escancaradas ou quebradas. Com as últimas fortes chuvas, a vizinhança acredita que deve existir água parada nos andares e risco de criadouros.

Questionada, a Secretaria, por meio da Coordenadoria de Vigilância em Saúde, informou que está agendada uma vistoria no endereço para 27 de fevereiro.

Na rua Madre Tereza de Andrade, na Vila Ema, o medo é por causa de uma casa vazia com duas caixas de água sem tampa. Denunciei na Prefeitura e me deram prazo de 30 dias para verificar. Enquanto isso, os mosquitos estão se proliferando. Eu, meus filhos e mais alguns vizinhos já contraímos dengue”, conta Milton de Lima, morador de uma rua próxima. A Secretaria de Saúde informou que está apurando o caso.

Perigo pelo caminho: ruas com graves problemas no asfalto

A Folha recebeu várias reclamações sobre a situação de duas vias na Vila Prudente que acarretam riscos aos condutores de veículos e motos.

Na avenida Jacinto Menezes Palhares (foto acima), quase na esquina com a avenida Anhaia Mello, existe um buraco bastante fundo há semanas. “Além do perigo para quem trafega pelo trecho, quando chove acumula muito água. Enquanto não constroem o prometido piscinão para o trecho, tem uma piscininha”, ironiza um morador da via, que pediu para não ter o nome divulgado.

A rua Falchi Gianini (foto abaixo), na altura do número 840, está praticamente intransitável. Existe uma enorme elevação do asfalto bem no meio da via. O trecho fica entre a construção de um empreendimento residencial e a obra do poço do Metrô. “Basta olhar o chão para ver as marcas de arranhões dos baixos de veículos”, reclama Moacir Figueira, que passa rotineiramente pelo local.  Nas redes sociais da Folha também houve queixas: “É caso de urgência, risco de estourar o tanque de combustível de algum carro”, comentou Jefferson Luís. “O problema já perdura por meses, ninguém faz nada”, escreveu Emerson de Almeida.

A Folha encaminhou os casos à Secretaria das Subprefeituras. O serviço de tapa buraco na avenida Jacinto Menezes Palhares foi programado para os próximos dias. Já na rua Falchi Gianini, após vistoria, foi identificado afundamento no asfalto. A Secretaria segue apurando o que causou o problema para tomar as medidas necessárias no reparo.