Legislativo: veja a votação dos candidatos da região

A composição da Câmara Municipal a partir de 2025 está definida. Entre os atuais vereadores, 35 conseguiram a reeleição – quatro da região: Edir Sales (PSD), João Jorge (MDB), Professor Toninho Vespoli (PSOL) e Ricardo Teixeira (UNIÃO).
Deixam a Câmara no ano quem: Adilson Amadeu (UNIÃO), Rinaldi Digilio (UNIÃO) e Gilson Barreto (MDB).

Serão 20 novos parlamentares . Nenhum dos concorrentes da região que disputava o pleito pela primeira vez se elegeu. Ex-vereadores também não conseguiram voltar ao cargo.

Confira a votação de cada um:

Eleitos
Edir Sales (PSD) – 58.190 votos
João Jorge (MDB) – 36.296 votos
Professor Toninho Vespoli  (PSOL) – 34.735 votos
Ricardo Teixeira (UNIÃO) – 31.566 votos

Não eleitos
Claudio Fonseca (PCdoB) – 29.782 votos
Vanilda Anunciação (PT) – 26.097 votos
Adilson Amadeu (UNIÃO) – 24.759 votos
Rinaldi Digilio (UNIÃO) – 21.183 votos
Gilson Barreto (MDB) – 18.626 votos
Caio Luz (MDB) – 16.718 votos
Adriano Diogo (PT) – 12.648 votos
Guilherme Brito (PSDB) – 1.990 votos
Fernando Manso (PRD) – 1.813 votos
Danilo Bifone (PDT) – 1.211 votos
Evando Reis (PDT) – 484 votos

Clássico “Morte em Veneza” em temporada no Arthur Azevedo

Está em cartaz no Teatro Arthur Azevedo, na Mooca, o espetáculo “Morte em Veneza”, um dos grandes clássicos do século XX, de autoria de Thomas Mann (Prêmio Nobel de Literatura). A nova temporada em São Paulo segue até o dia 26, com ingressos a preço popular.

O protagonista é interpretado mais uma vez por Roberto Cordovani. O primeiro convite surgiu após atuar como o vilão escravagista na novela Novo Mundo (2017 – 2020), da Rede Globo. O diretor geral do núcleo da TV Globo na época, Vinicius Coimbra, comandou a montagem da peça até então inédita na América Latina.

A história se passa em 1912, quando o escritor alemão Gustav Von Aschenbach é tomado por “um desassossego” e parte de férias para Veneza. Ao chegar à cidade italiana, hospeda-se em um luxuoso hotel à beira-mar. É aí que conhece o jovem Tadzio. Fascinado pela perfeição estética do jovem, o escritor sucumbe a uma paixão platônica que o levará à ruína.

Combinando reminiscências da cultura grega com a ideia de decadência que dominava a Europa às vésperas da Primeira Guerra, Thomas Mann condensa em “Morte em Veneza” questões como: o artístico e o natural, a luta contra a passagem do tempo, a decadência do corpo e a doença como metáfora de um mundo em agonia.

Sessões sextas e sábados às 20h e domingos às 18h (neste domingo, dia 6, não haverá espetáculo por causa do primeiro turno das eleições). Ingresso R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) à venda pela plataforma Sympla ou na bilheteria no teatro (1 hora antes da sessão).

Teatro Arthur Azevedo: avenida Paes de Barros, 955, Mooca.