Comunidade cobra limpeza e manutenção da principal praça da Vila Ema

pracaMoradores da Vila Ema e frequentadores da praça Ema Nothmann, que fica entre as ruas Uhland e Robério Dias, estão revoltados com o descaso da Subprefeitura de Vila Prudente. Segundo os reclamantes, há quase um mês não é realizada a coleta dos detritos depositado nas lixeiras e nem o serviço de limpeza ao longo da área verde. Eles se queixam ainda da falta de manutenção dos brinquedos e das calçadas. Curiosamente, o espaço foi o escolhido pela própria Subprefeitura para abrigar a programação do Natal Iluminado no final do ano passado. Teve árvore natalina de cinco metros, corais, bandas e Papai Noel.

Depois de muita cobrança, Costa Barros ganha semáforos em trechos críticos

farolNesta semana, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) implantou novos semáforos em três pontos da rua Costa Barros, na Vila Alpina. Um deles fica no trecho que já foi alvo de matérias da Folha porque os moradores dos prédios residenciais reclamavam que não conseguiam atravessar a via, apesar da faixa de pedestres que não era respeitada pelos motoristas. Os outros dois equipamentos estão em cruzamentos que, desde o início da obra do monotrilho na avenida Anhaia Mello, ficam congestionados nos horários de pico. Os semáforos ainda não estão em funcionamento.

Abaixo-assinado contra mudança na rua dos Trilhos

rtNo último dia 8, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) transformou em mão única, sentido bairro, o trecho da rua dos Trilhos, entre a rua Bresser e a praça dos Industriários, na Mooca. A alteração gerou muitas reclamações de moradores, comerciantes e motoristas, que ressaltaram em matéria da Folha na edição passada que a mudança sobrecarregou o trânsito e a rua da Mooca enfrenta agora congestionamentos quilométricos. A CET entende que ocorreu melhora na fluidez da rua dos Trilhos e alegou que os tempos semafóricos da rua da Mooca sofreriam alterações para facilitar o trânsito da via.

Policial civil do 56º DP é vítima de latrocínio

fabioNa noite da terça-feira, dia 18, o escrivão do 56º Distrito Policial – Vila Alpina, Fábio Luiz Gasparotti, de 35 anos, foi assassinado em uma tentativa de assalto no cruzamento da avenida do Estado com a avenida Antonio Cardoso, em Santo André. O policial civil não reagiu, entregou a moto e sua arma, mas os criminosos o alvejaram com quatro tiros com a própria arma de Gasparotti. Ele morreu na hora.

Usuários reclamam de falta de manutenção no Clube Escola Vila Alpina

cevalpinaA promessa da Prefeitura é transformar o espaço em um Centro de Educação Unificado (CEU), agregando novos equipamentos culturais, mas, por enquanto, o Clube Escola Vila Alpina é uma fonte de problemas. Pichações, mato alto, sujeira e falta de estrutura adequada são algumas das constantes reclamações dos usuários. Eles denunciam que, há tempos, a unidade está sem manutenção e segurança. Um exemplo é a quadra de basquete que ficou mais de um mês sem a tabela e o aro, impossibilitando a prática do esporte.

Depois de graves acidentes, vizinhança quer mudança de ponto final de ônibus

pontoHá duas semanas um ônibus da linha 311C/10 – São Lucas/Bom Retiro, da empresa Via Sul, que estava estacionado no ponto final, na praça São Lucas, perdeu o freio e atingiu três residências na rua Deputado Menezes Cortes. Foi o quarto acidente deste tipo no trecho. Cansados da situação, a vizinhança cobra da São Paulo Transportes (SPTrans) que a parada final seja removida do local.

Black bloc não tem vez na República da Mooca

Futebol é arte. Faz parte. Da educação. Identidade e formação. Cultura que vem de berço. ZL é a nossa cidade. Ao campo, ação. Moleque bom é travesso. Joystick é fronhice da geração hat-trick. Tecnologia não substitui o amor do dia a dia. Tato. Carinho paterno no controle. Fato. Sem controlar. Tempero brasileiro. Estádio é extensão do lar. Sanduíche trash na calçada. Higiene mental. Futebol-moleque. Ginga de bamba, nada de “leque-leque”. Samba. É bom para o moral. Quem sabe torce ao vivo.

Investimento recorde da prefeitura de São Paulo

Nunca se investiu tanto em São Paulo como agora. A gestão Fernando Haddad foi a que mais investiu em um primeiro ano de Prefeitura, na comparação com governos anteriores. Foram R$ 3,7 bilhões em 2013, contra R$ 2,1 bi em 2009 e R$ 678 milhões em 2005.