No último dia 7, a Escola Estadual Oswaldo Cruz, na rua da Mooca, 2183, chegou aos 100 anos de existência. No dia do centenário ocorreu ato cívico entre professores e alunos, mas a diretoria da unidade organiza uma grande festa para 25 de abril, celebrando o mês em que as atividades letivas foram iniciadas em 1914. Ex-alunos estão sendo convocados para colaborarem no com fotos, documentos e outros artigos que resgatem a história da unidade.
Cada um dos quase 10 milhões de moradores abastecidos pelo Sistema Cantareira consume, em média, 161 litros de água por dia. Para atingir a meta de redução de 20% estabelecida pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e, consequentemente, pagar até 30% menos de conta no mês, o consumo per capita tem que cair para 128 litros. Cada pessoa deve economizar 33 litros diários. De acordo com a Sabesp, não é impossível, basta estar disposto a mudar alguns hábitos. Para a Organização das Nações Unidas (ONU), uma pessoa pode viver normalmente com 110 litros por dia sem prejudicar higiene, alimentação e outras atividades.
As elevadas temperaturas têm causado muito transtorno para a população.
Desde o segundo semestre do ano passado, a Folha vem denunciando o estado de abandono do canteiro central da avenida Anhaia Mello sob as obras do primeiro trecho da Linha 15-Prata do monotrilho. Na edição passada, o jornal apontou diversos pontos da via em que tapumes fixados em blocos de concreto, que deveriam isolar o canteiro, estavam quebrados ou derrubados entre as estações Vila Prudente e Oratório. Finalmente, na terça-feira, dia 11, equipes fizeram a substituição dos equipamentos danificados. Mas, a ação foi tardia, pelo menos para dois motoristas que passaram pela Anhaia Mello. Eles entraram em contato com o jornal para contar os acidentes que sofreram na avenida por causa do descaso do Metrô e do consórcio responsável pelos trabalhos.
Nesta época do ano, quando o mato costumeiramente invade calçadas e canteiros centrais de avenidas, a justificativa da Prefeitura sempre foi “o excesso de chuvas que propicia o crescimento acelerado da vegetação”. Com certeza, a explicação não se aplica neste ano de estiagem histórica. Mesmo assim, o cenário em diversas vias da região é típico dos períodos de temporais com o matagal atrapalhando a vida de pedestres. Em alguns pontos, a quantidade e a altura são tamanhas que chegam a bloquear a passagem das pessoas.
No último dia 8, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) mudou a mão de direção do trânsito na rua dos Trilhos, entre a rua Bresser e a praça dos Industriários, na Mooca. No trecho, a via circula agora apenas no sentido bairro. Além da alteração ter sido divulgada com apenas dois dias de antecedência, a população questiona também a eficácia da mudança, já que, segundo comerciantes, moradores e motoristas, os congestionamentos aumentaram. Na noite do domingo, dia 9, uma faixa chegou a ser colocada no local criticando a CET.
Na noite do sábado, dia 8, duas famílias foram abordadas por quatro criminosos ao saírem do Mooca Plaza Shopping, na rua Capitão Pacheco e Chaves. O carro de uma delas, um Sonata, foi levado pelos bandidos. Já a outra família teve o veículo, um Sandeiro, alvejado por um tiro que parou na lataria do automóvel. O Sonata foi encontrado horas depois na favela de Heliópolis, onde um homem trocou tiros com a polícia e acabou baleado e preso por receptação. Um policial também foi ferido na ação.