Desde o mês passado a Prefeitura intensificou a fiscalização da Lei Cidade Limpa, que combate a poluição visual através da proibição de publicidade exagerada no exterior de imóveis públicos e privados. A ação causou revolta em pequenos comerciantes da rua Ibitirama, na Vila Prudente, que há cerca de um mês foram alvo da fiscalização. De acordo com eles, fiscais passaram pelos comércios e, por conta de pequenos detalhes, autuaram alguns estabelecimentos. A indignação foi ainda maior dias depois, quando as multas começaram a chegar no valor de R$ 10 mil.
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Em julho de 2011, a Câmara Municipal aprovou, a pedido do prefeito Gilberto Kassab (PSD), a venda de 20 imóveis e terrenos municipais em troca da construção de novas creches através de dinheiro privado. Entre os locais indicados para venda, estão um depósito de 15,7 mil m², na rua Bresser, e a praça das Flores Alfredo Di Cunto, de 6,6 mil m², na avenida Alcântara Machado, ambos na Mooca. A ação municipal passou a ser investigada pelo Ministério Público Regional, já que, a princípio, a comercialização dessas áreas deveria ser motivada por interesse popular, o que não é o caso. Para discutir a questão, na noite da última segunda-feira, dia 11, o promotor de patrimônio público, Valter Foleto Santim, se encontrou com representantes de associações de bairros no salão de reuniões da paróquia São Rafael, na Mooca.
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Após muitos anos aguardando por melhorias, a comunidade do entorno da rua Robert Park, no Sapopemba, pode respirar mais aliviada. Desde julho do ano passado, a parte mais crítica da via, que não possuía nenhum tipo de urbanização, começou a receber uma grande obra da Prefeitura. Os trabalhos foram finalizados no mês passado.

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