O combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, deve se estender às áreas comuns, como jardins, piscina, caixa d’água e fosso de elevadores. O alerta é da Lello, empresa de administração condominial líder de mercado no Estado.
Além dos cuidados que cada morador deve adotar dentro de suas unidades, especialmente em relação ao acúmulo de água parada em recipientes como vasos de planta; também é preciso que funcionários fiquem atentos para as áreas comuns dos edifícios, como jardins, piscina, caixa d’água, fosso de elevadores, ralos externos, marquises e canaletas de drenagem para água da chuva.
“O esforço conjunto de síndicos, zeladores e funcionários, aliado ao trabalho das autoridades em saúde, é fundamental para garantir um verão sem dengue neste ano”, afirma Angélica Arbex, gerente de Marketing da Lello Condomínios.
Cuidados necessários nas áreas comuns dos condomínios:
– Ralos externos e canaletas de drenagens para água da chuvas: usar tela de nylon para proteção ou colocar sal semanalmente.
– Ralos internos de esgoto: colocar tampa abre-e-fecha ou tela de nylon (trama de um milímetro) ou, ainda, duas colheres de sopa de sal, no mínimo, semanalmente.
– Lajes e marquises: manter o escoamento de água desobstruído e sem depressões que permitam acúmulo de água, eliminando eventuais poças após cada chuva.
– Calhas: manter sempre limpas e sem pontos de acúmulo de água.
– Fossos de elevador: verificar semanalmente se existe acúmulo de água, providenciando o escoamento por bombeamento.
– Vasos sanitários sem uso diário: manter sempre tampados, acionando a descarga e semanalmente; caso não possuam tampa, vedar com saco plástico aderido com fita adesiva. Não sendo possível a vedação, acionar a válvula semanalmente, adicionando a seguir duas colheres de sopa de sal.
– Caixas de descarga sem tampa e sem uso diário: tampar com filme plástico ou saco plástico aderido com fita adesiva.
– Pratos e pingadeiras de vasos de plantas: substituir a água por areia grossa no prato ou pingadeira, até a borda.
– Caixas d´água: mantê-las vedadas (sem frestas), providenciando a sua limpeza periodicamente.
– Piscinas em período de uso: efetuar o tratamento adequado com cloro.
– Piscinas sem uso freqüente: reduzir o máximo possível o volume de água e aplicar, semanalmente, cloro na dosagem adequada ao volume de água.
– Recipientes descartáveis: acondicionar em sacos de lixo e disponibilizá-los para coleta rotineira da limpeza pública.
– Bromélias: substitua por outro tipo de planta que não acumule água. Enquanto esta providência for adotada, regar abundantemente com mangueira sob pressão, duas vezes por semana.