Na manhã da última terça-feira, dia 25, o prefeito de São Caetano do Sul, José Auricchio Junior (PSDB), e o seu filho, o deputado estadual Thiago Auricchio (PL), estiveram na Folha e foram recebidos pelo presidente Newton Zadra. A visita agendada pelo prefeito teve o objetivo de apresentar o deputado que, pelo fato de as áreas da Vila Prudente e do São Lucas fazerem divisa com o município de São Caetano, vem destinando emendas parlamentares para a região.
“Uma das metas é ajudar a equiparar a saúde pública com a de São Caetano. No início de fevereiro visitarei a UBS/AMA do Jardim Guairaca para me inteirar das principais necessidades e ver como posso auxiliar. De imediato já me comprometi com a aquisição de um aparelho autoclave”, destaca o deputado que recentemente também esteve na reunião do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) de Vila Prudente. Ressaltou ainda que está conhecendo entidades locais, como a Legião Mirim de Vila Prudente e a Associação Boas Novas, com as quais está firmando parcerias para destinar emendas.
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O prefeito, que está no quarto mandato em São Caetano, afirmou que a sua administração está com olhar especial para o Bairro Fundação, na divisa com a Vila Prudente. “Estamos construindo um grande parque e centro para a Terceira Idade no espaço da antiga fábrica Matarazzo. Será um grande ganho para os vilaprudentinos também”, enfatizou Auricchio Junior. Ele garantiu ainda que pretende tocar obras de drenagem nesse trecho que é um dos que mais sofre com enchentes.
Janeiro de 1992. O Brasil tinha como presidente Fernando Collor de Mello (PRN), o mais jovem da história do país e que no fim do mesmo ano renunciou ao cargo para fugir do inevitável processo de impeachment. No Governo de São Paulo, o então PMDB (hoje MDB) comandava o estado com Luiz Antônio Fleury Filho. Na cidade, pela primeira vez uma mulher estava à frente da Prefeitura: Luiza Erundina, na época no PT, cumpria o último ano de mandato.
Na Câmara Municipal, dois combativos ex-vereadores da região, Adriano Diogo e Devanir Ribeiro, ambos pelo PT, cumpriam o primeiro dos quatro mandatos que tiveram na Casa. Tradicional da Mooca, José Ferreira Nascimento, conhecido como Zé Índio, também era vereador pela primeira vez. Nesse ano, a Câmara abrigava ainda políticos que, embora não fossem diretamente da região, ao longo dos anos se comprometeram com as causas locais: Brasil Vita e Walter Feldman. O mesmo ocorria na Assembléia Legislativa e na Câmara dos Deputados, com o coronel Edson Ferrarini e Ricardo Izar, respectivamente.
A organização da cidade estava dividida em administrações regionais (as atuais subprefeituras). Quem respondia pela Administração Regional de Vila Prudente era Francisco Macena, que ao contrário de muitos forasteiros que passaram pelo cargo, residia no São Lucas. Na ocasião, além da Vila Prudente e do São Lucas, o Sapopemba integrava a Regional. Curiosamente, foi o próprio Macena que 21 anos depois, em janeiro de 2013, como secretario de Coordenação das Subprefeituras, anunciou o desmembramento do Sapopemba, que ganhou subprefeitura própria.
Foi nesse cenário que, em janeiro de 1992, o primeiro número da Folha de Vila Prudente foi às ruas. Era ano de eleição municipal, a primeira de muitas que o jornal cobriu ao longo desses 30 anos, sempre com o diferencial de extrair de cada candidato o compromisso com as causas locais e se eleito, continuar cobrando incessantemente pelos próximos anos. Aliás, essa é a principal e mais fundamental característica da imprescindível imprensa regional: o olhar atento para os problemas locais – que a grande imprensa não tem interesse de acompanhar. Um exemplo é que nessas três décadas, a Folha atendeu desde queixas simples sobre podas de árvores como defendeu a preservação de centenas de espécies, inclusive com a criação do Parque Profª Lydia Natalízio Diogo, o popular Parque de Vila Prudente, cujo embrião começou exatamente na redação do jornal.
Parque no bairro
A lei de criação do Parque Ecológico de Vila Prudente, de autoria do ex-vereador Archibaldo Zancra, foi sancionada em 5 de julho de 1996. Mas, a ideia nasceu anos antes na Folha, que contou inclusive com serviço de arquitetura para apresentar aos leitores e às autoridades a proposta de transformar a área ociosa de mais de 60 mil² entre o Crematório de Vila Alpina e CEE Arthur Friedenreich em um amplo e agradável parque. Foram muitas reuniões e abaixo-assinados até a aprovação. E vários outros anos para ser de fato implantando. Somente em 2004, o então secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, Adriano Diogo, conseguiu dotação orçamentária para o parque e no final daquele ano ocorreu o evento simbólico de formalização do espaço, que já contava com pista de caminhada e playground. Atualmente é um dos locais mais frequentados da região.
Foram (e ainda são) muitas lutas. Impossível descrever todas em uma única edição. Porém, não tem como deixar de fora a árdua batalha pelo metrô no bairro. (Kátia Leite)
A edição 1 da Folha de Vila Prudente foi às ruas em 17 de janeiro de 1992, uma quinta-feira (posteriormente a circulação foi alterada para as sextas-feiras). Não demorou para o metrô ser pauta do jornal. Logo no segundo número, em 24 de janeiro, estampava “Vila Prudente aguarda a chegada do Metrô”. A espera foi bem maior que o esperado.
Na ocasião da fundação do jornal, o projeto previa o trecho Ana Rosa – Oratório. A partir da estação Vila Prudente, a atual Linha 2-Verde seguiria elevada pelo canteiro da avenida Anhaia Mello até a estação Oratório – a hipótese de subterrâneo sempre foi descartada por causa do córrego da Mooca sob a avenida. Porém, muito antes da reviravolta que acabou transformando o metrô em monotrilho ao longo da Anhaia Mello, a Vila Prudente quase viu o ramal migrar para o ABC – apesar das promessas do Governo do Estado de construir a estação no bairro. A nova proposta era levar a linha para São Caetano a partir do Ipiranga. Foi a Folha que deu a má notícia em primeira mão. Ao participar de uma reunião em que (inocentemente) o então secretário de Transportes Metropolitando, Jurandir Fernandes, anunciou o desvio. Mas, dentro do perfil batalhador que sempre norteou a linha editorial, o jornal não se acomodou e agendou entrevistas com as principais autoridades sempre buscando o compromisso de retomar o trajeto original. Futuramente, o próprio ex-secretário admitiu que a intensa pressão da Folha foi fundamental para trazer o metrô “de volta” à Vila Prudente.
Foi com imenso alívio que a região viu o início das obras em janeiro de 2008, em várias frentes de trabalho que somavam mais de mil operários. Ao contrário do monotrilho, cuja construção é digna de dramalhão, o metrô avançou sem grandes percalços, com a Folha acompanhando cada nova etapa.
Mais de quatro mil pessoas prestigiaram a inauguração da estação Vila Prudente em 21 de agosto de 2010, pelo então governador Alberto Goldman (PSDB). Antes mesmo do início da solenidade, marcada para 11h, uma multidão se aglomerava à espera da abertura. Na ocasião, a tarifa custava saudosos R$ 2,65, mas nas primeiras semanas, quando operava somente das 9h30 às 15h, o transporte foi gratuito até a estação Sacomã. O metrô foi um divisor na história do bairro e uma das maiores coberturas jornalísticas realizadas nestas três décadas de Folha, sempre despertando intenso interesse dos leitores.
Onze anos depois da inauguração, a estação Vila Prudente está sendo ampliada para dar conta da demanda e a previsão é que em 2026, deixe de ser fim de linha com a inauguração da “próxima parada”: a estação Orfanato – já em obras. Certamente continuará sendo pauta assídua. (Kátia Leite)
A partir da estação Vila Prudente da Linha 2-Verde o Metrô está tocando uma das maiores obras da América Latina. Segundo o presidente da Companhia, Silvani Pereira, o Governo do Estado está investindo R$ 8,68 bilhões na construção de mais 8,3 km de vias, oito estações e um pátio de manobras e manutenção entre Vila Prudente e Penha. Também haverá aquisição de 22 trens e sistemas de controle e segurança.
Na região serão três novas paradas: Orfanato, Santa Clara e Anália Franco. A estação Orfanato deve ser concluída em 2026 e ter público estimado de 3,5 mil pessoas por hora. “A estação terá 44 metros de profundidade em um túnel de 130 metros de comprimento”, comenta o presidente.
Pereira ressalta que a expansão da linha está gerando 2,2 mil empregos diretos e que poderão chegar a 3.500 no pico dos trabalhos. Outro destaque fica por conta do maquinário, entre eles o Tatuzão (tuneladora tipo Shield) com 100 metros de comprimento, 2,2 mil toneladas e roda de corte de 11,64 metros de diâmetro. É o maior já utilizado pelo Metrô.
O presidente citou ainda outros números da expansão: devem ser utilizados 870 mil metros cúbicos de concreto – o equivalente a 62 edifícios Itália; 64 mil toneladas de aço – o mesmo que nove torres Eiffel; 4,7 milhões de metros cúbicos de escavação – igual a nove mil piscinas olímpicas; e 170 mil metros quadrados de área construída – equivalente a 22 campos do estádio do Morumbi.
De acordo com o Metrô, a expansão terá impacto no meio ambiente. Quando concluída, as viagens por trilhos ajudarão a evitar a emissão de 19,8 mil toneladas de gases de efeito estufa na atmosfera.
Apesar de ser um espaço novo, inaugurado em setembro de 2014, o Parque Sabesp Mooca ficou fechado por seis meses no ano passado por causa de danos estruturais na sustentação do piso, que compreende a maior área de lazer. Na ocasião, a Sabesp explicou que os problemas foram ocasionados pelo desgaste natural dos materiais e também pelo descumprimento das regras de uso. Porém, usuários voltam a reclamar de áreas interditadas no parque. Novamente por problema no piso.
Quem costuma ir ao local para utilizar os equipamentos de ginástica está se deparando com alguns deles inacessíveis. “Sou moradora da Vila Prudente e costumo frequentar o Parque Sabesp para me exercitar. Li que recentemente fizeram uma reforma e melhorias, mas me deparei com vários buracos no piso na área onde ficam os aparelhos. Seria muito útil para a população ter um espaço que realmente possa ser utilizado”, comenta Luciana Yona.
A Sabesp informou que no período em que o parque permaneceu fechado houve, entre outras melhorias, a substituição de parte do piso que se encontrava deteriorada. Porém, foi verificado atualmente, que alguns pisos já estão trincados e/ou quebrados, em virtude da utilização de skates por parte de alguns frequentadores, cuja prática é proibida. A Companhia esclareceu que já está providenciando a manutenção do piso, bem como a ampliação da comunicação visual informando as regras de utilização do parque. Foi ressaltado que o objetivo é oferecer um espaço cada vez melhor.
Suspenso desde 20 de dezembro, o Rodízio Municipal para os veículos de passeio (automóveis) volta a vigorar na próxima semana. Na segunda-feira, dia 17, já ficam proibidos de circular pelo chamado Centro Expandido da cidade os veículos com placas finais 1 e 2. A operação prossegue para as demais placas ao longo da semana e vale das 7h às 10h e das 17h às 20h.
Além do Centro Expandido, a proibição vigora também nas vias que delimitam o Minianel Viário: marginais Tietê e Pinheiros, avenidas dos Bandeirantes e Afonso D´Escragnole Taunay, Complexo Viário Maria Maluf, avenidas Tancredo Neves e Juntas Provisórias, Viaduto Grande São Paulo e avenidas Anhaia Melo e Salim Farah Maluf.
Transitar em locais e horários não permitidos implica em infração de trânsito de nível médio, resultando em multa de R$ 130,16 e acréscimo de quatro pontos no prontuário do motorista.
Em janeiro e fevereiro, todos os domingos, sempre às 11h, o Sesc Ipiranga receberá em seu palco a Cia Truks, grupo conhecido por seu teatro de animação. Neste mês acontecem apresentações do teatro de objetos e em fevereiro, mais quatro espetáculos com bonecos.
Criada em 1990, a Cia Truks é referência nacional na arte do Teatro de Animação para crianças, além de participar de mostras e festivais no exterior.
Os ingressos custam R$ 24 (inteira) e R$ 12 (meia entrada ou credencial plena). Crianças até 12 anos não pagam. À venda pelo Portal Sesc SP e nas bilheterias da Rede Sesc. Todos os espetáculos têm classificação indicativa livre. Confira a programação:
Janeiro — Teatro de objetos
Nestes espetáculos, propõe-se a mudança do uso cotidiano e funcional dos objetos para construir criaturas ou simbolizar personagens para o teatro. Uma colher de pau se transforma em uma cozinheira e um grampeador pode simbolizar um jacaré.
Dia 16 – EXPEDIÇÃO PACÍFICO — Conduzindo uma carroça de lixo repleta de descartes, dois criativos catadores são capazes de construir, apenas com sacolas e lonas plásticas, um mundo fantástico. Na medida em que recolhem o lixo, o transformam em verdadeira poesia visual, criando belíssimas imagens, divertidas criaturas e incríveis cenários para onde são capazes de viajar, e onde viverão as suas pequenas aventuras e brincadeiras.
Dia 23 – SONHATÓRIO — É hora do almoço no Sanatório Boa Cabeça. Sentam-se à mesa três supostos loucos que sedentos e famintos, partem em uma deliciosa viagem imaginária em busca de comida. Criativos personagens feitos de guardanapos, bacias, copos, garrafas pet, sacolas plásticas, talheres e pratos os acompanharão por incríveis aventuras.
Dia 30 – CONSTRUTORIO — Durante uma tempestade, três operários ficam impedidos de saírem da obra em que trabalham. “Presos” que estão, transformam ferramentas e demais objetos da obra, em instrumentos de suas viagens pela imaginação. Recontam, com muita criatividade, diversos contos de fadas, parodiam de maneira bem-humorada alguns filmes clássicos, criam e interagem com bichos e criaturas formadas pelas mais inusitadas coisas.
Fevereiro — Teatro De Bonecos
Bonecos são instrumentos poderosos, principalmente quando acrescidos de conteúdo que fortaleça a imaginação das crianças.
Dia 6 – BRUXINHA — A Bruxinha faz ao público um convite à imaginação e ao desenvolvimento da criatividade. A personagem gráfica da premiada autora e ilustradora Eva Furnari, ganha corpo – e alma – de boneco. Transforma almofadas em dragões, um balde e uma vassoura em um príncipe, dá vida a sapatos que dançam um divertido tango, até que um monstro muito desajeitado deseja testar a sua varinha de condão.
Dia 13- E SE AS HISTÓRIAS FOSSEM DIFERENTES — Nesta peça é utilizada um recurso técnico que mistura bonecos com desenhos que são produzidos ao vivo, em cena. O espetáculo é dividido em duas histórias: a primeira, uma história de princesas que começa pelo final, depois do “viveram felizes para sempre”. A segunda é a história do Planeta dos Aljenfios, onde os habitantes são exatamente como se imagina que sejam.
Dia 20 – VOVÔ — Em “Vovô” a Cia. Truks utiliza uma linguagem lúdica, porém cheia de poesia e acessível às crianças, para criar uma singela e emocionante homenagem aos imigrantes que chegaram ao nosso país em meados do século passado.
Dia 27 – O SENHOR DOS SONHOS — Um velho e bem-sucedido escritor relembra os tempos de sua infância, quando era um menino criativo, engraçado, simpático e, principalmente, sonhador! O espetáculo discute, mesclando momentos divertidos com outros de delicada e leve poesia, o conflito em que vivem as crianças, ao terem que se equilibrar, como que sobre uma corda bamba, entre a fantasia e a realidade.
Neste mês, o Museu da Imigração, na Mooca, realiza atividades voltadas ao público infantil. Aos sábados e domingos, até o dia 30, das 11h às 17h, acontecem oficinas circenses no jardim do complexo.
São propostas atividades de equilíbrio na bola e na corda bamba, malabares, pernas de pau e tecido aéreo, com acompanhamento e ensinamento de profissionais.
Para participar é necessário retirar uma senha na bilheteria antes do início da atividade (no próprio dia do evento). Cada turma tem limite de 15 crianças e duração de 30 minutos. A faixa etária é de 4 a 12 anos.
Também haverá contações de histórias aos sábados e domingos, às 11h e às 15h, no espaço “Semear Leitores”.
Museu da Imigração: rua Visconde de Parnaíba, 1.316 – telefone: 2692-1866. Ingresso R$ 10 e meia-entrada para estudantes e pessoas acima de 60 anos. Grátis aos sábados. Site: www.museudaimigracao.org.br.
A decisão de cancelar o Carnaval de rua da cidade foi anunciada nesta quinta-feira, dia 6, pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB)com base em dados técnicos apresentados pela Vigilância Sanitária sobre o crescimento de casos e contaminação da variante Ômicron do coronavírus e do surto de gripe que também atinge a capital paulista. Os desfiles das escolas de samba no Sambódromo ainda serão tema de discussão entre representantes da Prefeitura e da Liga das Escola de Samba para definição de protocolos a serem seguidos.
“Demonstramos total transparência no anúncio do cancelamento com a apresentação dos dados preocupantes do cenário epidemiológico na cidade. Existia uma proposta de se fazer um carnaval controlado com o Passaporte da Vacina em ambientes grandes e abertos como o autódromo, mas também está descartada essa possibilidade”, explicou Nunes. “Em toda aprovação e publicação dos blocos foi deixado claro que a realização das atividades estava condicionada a autorização da Vigilância Sanitária. Em todo momento a gente reforçou isso”, completou o secretário das Subprefeituras, Alexandre Modonezi.
Passaporte da Vacina
A partir da próxima segunda-feira, dia 10, todos os eventos da capital deverão exigir o Passaporte da Vacina. “Tínhamos um protocolo inicial que apontava que eventos com mais de 500 pessoas deveriam exigir o passaporte. Estamos fazendo essa alteração em função do quadro epidemiológico que a cidade vive hoje. Enquanto existir esse quadro de ascensão da ômicron na cidade, vamos exigir para qualquer evento a necessidade do passaporte”, finalizou o secretário Edson Aparecido.
Aumento de casos
O aumento do número de pacientes com síndromes gripais vem sendo gradativo nos últimos dias. A rede de Saúde apontou que ontem, quarta-feira, dia 5, 53 mil pacientes procuraram os serviços com sintomas respiratórios. Por conta desse número elevado, todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e as unidades de Assistência Médica Ambulatorial (AMAs) ficarão abertas também aos sábados.