Um dos principais eixos de acesso do Centro e da Zona Sul com a região, a interligação da avenida Juntas Provisórias, e da avenida do Estado, com o viaduto Grande São Paulo, no Ipiranga, está tomada por moradores de rua, que montaram moradias nas calçadas e na praça existente no local. De acordo com motoristas que passam pelo trecho, o problema da situação não é somente o acúmulo de lixo no local, mas também o risco de acidentes e incêndios.
Moradores de rua “dominam” junção do viaduto grande São Paulo com a Juntas Provisórias
Comerciantes da Vila Prudente somam prejuízos após constantes apagões
Os comerciantes instalados nas proximidades do largo de Vila Prudente sofreram com quedas diárias na energia elétrica, que começaram na semana passada e seguiram até a última terça-feira, dia 20. Um dos transformadores da AES Eletropaulo localizado na rua Ingaí sofreu constantes curtos desde o dia 15. Quando o problema ocorria, técnicos da companhia de energia demoravam horas para restabelecer a luz, mas, no dia seguinte, o transformador voltava a dar pane. Segundo os comerciantes, a situação foi resolvida somente no final da tarde da última terça-feira, dia 20, quando a distribuição elétrica do trecho foi dividida com outros transformadores. O caso gerou inúmeros danos aos estabelecimentos da região, principalmente os que trabalham com alimentos, que perderam mercadorias e tiveram aparelhos eletrônicos queimados.
Eletricidade, obrigação de governo
O Operador Nacional do Sistema diz que o apagão de segunda-feira não foi um blackout, mas apenas o corte preventivo do abastecimento no momento em que o consumo na região Sul-Sudeste atingiu o pico de 51.596 MW. Já, o ministro das Minas e Energia, que garante não estar faltando eletricidade, disse que a anomalia se deu por um problema técnico na linha de Furnas que interliga os sistemas Norte e Sul. Mas anuncia a reentrada em operação de térmicas da Petrobras que estão paradas para manutenção, aumenta a potência de Itaipu para a região Sul-Sudeste e diz da preocupação do governo com os níveis dos reservatórios das hidrelétricas. Sua preocupação está estampada na afirmação de que “Deus é brasileiro” e não deixará acontecer o pior.
Buracos em viela na Mooca dificultam o tráfego de veículos
Os motoristas que passam pela viela Nazareno Ortenzi, na Mooca, estão preocupados devido a condição do asfalto na esquina com a rua Coronel Joviniano Brandão. O trecho está cedendo e três grandes buracos dificultam a passagem dos carros. O local já foi alvo de matéria da Folha, quando, em agosto de 2008, um veículo caiu em uma grande cratera aberta no trecho e ficou preso. Na ocasião o problema era de responsabilidade da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), que precisou reformar uma rede coletora de esgoto existente no trecho.
Praça República Lituana passa por obras de revitalização
Após inúmeras reivindicações da comunidade local, no último dia 10, começaram as obras de revitalização da praça República Lituana, no Largo de Vila Zelina. Os serviços são executados pela Subprefeitura de Vila Prudente e o prazo de conclusão é final de fevereiro. O valor da obra é de R$ 126.179,22.
Quedas de árvores e falta de luz atingiram bairros da região
De acordo com levantamento da Prefeitura, mais de mil árvores desabaram em São Paulo entre os dias 29 de dezembro e 14 de janeiro. Sendo que a data onde houve maior número de quedas foi justamente na tempestade da última segunda-feira, dia 12, onde foram registrados ventos de 85 km/h. De todas as espécies derrubadas, 70 caíram somente na área da Subprefeitura Mooca.
Tempestades deixam região debaixo d’água e sem semáforos
As já conhecidas cenas de alagamentos em São Paulo voltaram a ser vistas nesta semana. No final da tarde da segunda-feira, dia 12, um temporal com ventos chegando a 85 km/h atingiu toda a cidade, derrubando dezenas de árvores e deixando diversos pontos de alagamentos intransitáveis. Na região, as vias acostumadas a sofrerem com as cheias não escaparam.
Obra do monotrilho está repleta de lixo e entulho no São Lucas
Em abril do ano passado a Folha fez matéria destacando que o canteiro central da avenida Anhaia Mello, no distrito do São Lucas, próximo às futuras estações da Linha 15 prata do monotrilho, São Lucas e Camilo Haddad, estava abandonado. A falta de seguranças e de trabalhadores nos trechos fazia com que os locais servissem para o descarte de lixo e entulho, além disso, o mato alto envolvia os pilares do transporte. Na ocasião, a Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô informou que iria aumentar a fiscalização. Entretanto, passados nove meses, a situação piorou. O canteiro central da Anhaia Mello tem pontos degradados e o terreno onde será construída uma das subestações de energia do monotrilho, na esquina da avenida com a rua Carlos César, virou uma espécie de lixão.
A ruindade da gestão Haddad
Iniciada a segunda metade do mandato de Fernando Haddad, é preciso ser didático e inteligível na oposição que fazemos ao prefeito de São Paulo. Primeiro, deixar claro que não somos contra só pelo fato dele ser do PT, ainda que o modus operandi petista mereça ser combatido. Segundo, mostrar que existe vida inteligente fora desse mundinho polarizado entre PT e PSDB.
Metrô começa o ano sem saber quando monotrilho irá funcionar comercialmente
A Visita Controlada da Linha 15 – Prata do monotrilho no trecho de cerca de dois quilômetros entre as estações Vila Prudente e Oratório começou a operar todos os dias da semana, das 9 às 14h, no dia 20 de dezembro. Antes o transporte era aberto ao público, também por cinco horas, apenas aos sábados e domingos. No entanto, passados 20 dias da mudança, a Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô ainda não sabe informar quando o transporte começará a funcionar comercialmente, com cobrança de tarifa e com os mesmos horários das linhas do metrô convencional.