O Zoneamento da cidade de São Paulo é uma forma de regulamentar a extensão das áreas por suas delimitações, ou seja, a viabilidade da ocupação (terrenos-imóveis-edificações). A primeira legislação sobre esse tema foi em 1934 e vigorou por 40 anos. Depois vieram outras leis que a substituiram até se instituir o Plano Diretor, já em 1970, criado para localizar as zonas de acordo com a população, a extensão de terra, a ocupação e o coeficiente de aproveitamento de lotes. Em 2002, o Plano Diretor da cidade de São Paulo trouxe alterações importantes e, a partir dele, o zoneamento atual configurou o município.
No Brasil, a função de garantir a segurança pública é do Estado, através das policias Civil (judiciária) e Militar (ostensiva e preventiva). Nos crimes transnacionais e outros especificados em lei, atua a Polícia Federal, e onde as polícias locais são insuficientes, há o reforço da Força Nacional de Segurança, integrada por forças das polícias estaduais e levada a operar no ponto de conflito. Nas situações mais graves, as Forças Armadas são empregadas excepcionalmente. Antigamente, a Polícia Militar fazia a segurança a prefeituras, praças, repartições públicas e até a empresas privadas nos dias de pagamento (que era feito em dinheiro). Com o aumento e diversidade dos crimes, seu efetivo de homens e viaturas tornou-se insuficiente e houve a necessidade de criar as guardas municipais e as empresas de segurança patrimonial, que atualmente cumprem bem suas missões. Hoje não se movimenta tanto dinheiro vivo, mas existem outras necessidades de segurança.
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Moradores do entorno mal acreditavam na cena que presenciavam na tarde da última segunda-feira, dia 23: uma corda foi amarrada em uma árvore e a outra ponta em uma pick-up Frontier que acabou por arrancar a espécie. O fato se deu em um terreno no número 462 da rua Cavour, esquina com a rua Salvador Fernandes Lopes, em Vila Prudente. A Guarda Civil Metropolitana Ambiental foi acionada e no local, se deparou com operários da obra que acontece no espaço destruindo o caule da árvore já tombada.
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Durante o temporal da última quarta-feira, dia 25, moradores de uma comunidade da rua General Irulegui Cunha, no Jardim Independência, viveram momentos de muita tensão quando notaram que a água e a terra que descem em grande quantidade da obra do Pátio Oratório da Linha 15-Prata do Monotrilho estavam começando a invadir as casas novamente, como ocorreu na forte chuva de 27 de janeiro. A solução foi improvisar uma barricada com sacos de areia para desviar o curso da enxurrada.
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Além da principal avenida da região, a Anhaia Mello, ser tomada pela água com a forte chuva da tarde de anteontem, dia 25, outras ruas também se transformaram em rios, como a José Zappi, na Vila Prudente. A enxurrada arrastou carros e deixou motoristas ilhados. Uma moradora da Mooca precisou ser resgatada por dois homens que, amarrados em uma corda, a retiraram de seu veículo, um Peugeot 206, que já estava com água na altura dos vidros.
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Foi um dilúvio digno de produção cinematográfica. Por três horas na tarde da última quarta-feira, dia 25, a Vila Prudente foi castigada por uma chuva fortíssima, acompanhada de granizo e rajadas de ventos. Ruas viraram rios rapidamente surpreendendo motoristas (leia mais na página 5). Comércios baixaram as portas em plena cinco horas da tarde. O fornecimento de energia elétrica foi interrompido em diversos pontos. A região parou. O único movimento era da força da água que arrastava o que encontrava pela frente e das poucas pessoas que ainda corriam para fugir do temporal.
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No último dia 4, policiais do 57º Distrito Policial – Parque da Mooca conseguiram pegar o homem de 33 anos que é suspeito de matar o economista Thiago de Osti Cardoso, aos 28 anos, em outubro do ano passado, durante tentativa de assalto na porta da casa do jovem na Vila Prudente. Ao ser detido, o suspeito teve a prisão temporária de 15 dias decretada após ser reconhecido pela mãe de Thiago, que presenciou o crime. Na quarta-feira, dia 18, expirou o prazo da medida, mas, de imediato, o juiz aceitou as provas apresentadas pelo delegado titular do 57º DP, Ricardo Salvatore, e determinou a prisão preventiva do suspeito, que ficará detido em um Centro de Detenção Provisório (CDP) até o dia do julgamento, ainda sem data definida.
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Desde o início do ano a Folha vem recebendo queixas sobre o cemitério Quarta Parada, na Água Rasa. Quem vai ao local visitar túmulos de parentes e amigos alega que o equipamento está repleto de sujeira, além dos muros e portões estarem danificados. Também criticam a demora de uma suposta obra iniciada na unidade.
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A Acadêmicos do Tatuapé fez belo desfile pelo grupo principal do carnaval paulistano e empolgou o público do Sambódromo na madrugada de sábado para o domingo com o enredo sobre o ouro. No entanto, por causa da punição por não concluir o desfile dentro do prazo determinado, acabou na 12ª colocação e escapou do rebaixamento por pouco. A Uirapuru da Mooca também teve bom desempenho pelo Grupo I, mas a terceira colocação não garantiu a almejada vaga para no Grupo de Acesso. Entre as outras agremiações da região, o destaque negativo foi para a Mocidade Unida da Mooca que não teve a ala das baianas, acabou na última posição do Grupo I e foi rebaixada.