Em resposta à matéria publicada na semana passada referente à alça de retorno da avenida Anhaia Mello, sob o Complexo Viário Senador Emygdio de Barros Filho, que, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), permaneceria fechada por mais 10 meses, a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) informou nesta semana que a previsão de liberação do trecho é para outubro, três meses antes do que foi informado pela CET. No entanto, o prazo continua bem maior que o anunciado inicialmente: quando foi fechada, em setembro de 2010, a previsão para a liberação era de apenas sete meses. Já se passou um ano e meio.
Neste sábado, 31 de março, Josefa Pinto da Silva, moradora da rua Savigni, na Vila Alpina, completa 107 anos de vida. Ela já foi matéria da Folha em outros aniversários, inclusive quando comemorou 100 anos e ganhou uma festa que reuniu mais de 120 pessoas. Nesta semana ela recebeu a reportagem no jardim do quintal de sua casa, onde reside com seus dois sobrinhos, Walter e Luiz Carlos Pinto da Silva.
O serviço de troca de postes realizado pela empresa Conecta, terceirizada da AES Eletropaulo, voltou a causar indignação na região. Desta vez, quem sofreu com os transtornos foram os moradores e comerciantes da rua Ibitirama, no trecho entre a avenida Anhaia Mello e a rua Indaiá, na Vila Prudente. Por conta dos trabalhos, eles ficaram cerca de cinco horas sem energia elétrica na última terça-feira, dia 27, e tiveram os acessos aos imóveis bloqueados por caminhões e faixas de isolamento. Mas, o motivo maior da indignação foi a falta de aviso prévio.
Após vários acidentes de trânsito, o perigoso cruzamento da rua Orfanato com a rua Santo Higino, na Vila Prudente, ganhou semáforos para organizar o trânsito. Os equipamentos foram implantados na segunda-feira, dia 26, e ligados anteontem pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A Folha fez várias matérias sobre o trecho e cobrava agilidade da CET nos estudos que o órgão sempre informava que estava realizando no local.
Na contramão das campanhas da Prefeitura para despejar lixo e entulho em locais apropriados, a região, que sofre com o constante descarte irregular, vem sendo alvo de criminosos que roubam caçambas. Antes de levarem o equipamento, ainda despejam o entulho na via pública. A denúncia vem de empresários do ramo.
Interditada há um ano e meio para a execução dos pilares do monotrilho no canteiro central da avenida Anhaia Mello, a alça de retorno da via localizada sob o Complexo Viário Senador Emygdio de Barros Filho, na esquina com a Salim Farah Maluf, continua bloqueada apesar da previsão inicial de que o importante trecho ficaria fechado por apenas sete meses. Agora, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego, a interdição ainda deve durar mais 10 meses por conta da complexidade da obra do monotrilho.
Desde o início deste ano o Cemitério São Pedro, na avenida Francisco Falconi, 837, Vila Alpina, vem passando por reforma estrutural. Em parte do extenso terreno onde estão as campas acontecem obras de drenagem, enquanto o prédio da administração recebe melhorias. Por conta dos trabalhos, as 12 salas de velórios, que atendem boa parte da demanda funeral da cidade, estão fechadas desde fevereiro. As cerimônias fúnebres estão sendo direcionadas aos cemitérios Quarta Parada e Vila Formosa.
Há cerca de dois meses foi fechado o amplo portão do cemitério Quarta Parada na altura do número 1458 da avenida Álvaro Ramos. O Serviço Funerário justificou que muitos motoristas imprudentes acabavam usando esta entrada e a via interna do cemitério como atalho, o que colocava em risco a segurança dos visitantes. No entanto, após reclamações de frequentadores que ficaram obrigados a andar bastante até outro portão, conforme a Folha mostrou em matéria, foi disponibilizado outro pequeno acesso, bem próximo à entrada fechada. Mesmo assim, os usuários ainda não estão satisfeitos e reclamam que a nova entrada não oferece segurança.
Na última semana a Folha trouxe matéria de capa sobre a preocupação dos moradores e comerciantes com ferrugens e vazamentos na adutora do Rio Claro, na avenida Sapopemba entre a avenida Luis Ferreira da Silva e a rua Planeta, na Vila Diva. Cobrada na ocasião, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) informou que uma equipe técnica foi até o local no último dia 14 e fez a manutenção dos dutos. Entretanto, nesta semana a reportagem voltou ao trecho e ouviu da população que a Companhia havia consertado apenas parte dos vazamentos.