A atual gestão da Prefeitura de São Paulo é catastrófica. Dificílimo encotrar um destaque positivo. Os retrocessos acumulados nesses mais de três anos são gigantescos. Mas o maior de todos os desastres é a educação infantil. Pais e mães vivem sem perspectiva de melhoria nas creches e nas escolinhas municipais.
No último sábado, dia 4, aconteceu a cerimônia de lançamento oficial do time de futebol americano Mooca Destroyers. A equipe conta com 70 atletas, comissão técnica com oito profissionais, cinco diretores e um presidente. A audaciosa meta é, em dois anos, ser referência do esporte no país e alcançar a profissionalização.
As obras de construção da Unidade Básica de Saúde (UBS) na Vila Ema, que deveriam ser concluídas em setembro, estão paralisadas há mais de um mês. Conforme denunciado em primeira mão pela Folha, a Prefeitura ainda não disponibilizou neste ano o repasse de verba à empresa contratada para os trabalhos, a Guerrero Construtora, que, sem dinheiro em caixa, precisou interromper os serviços, conforme informou o engenheiro responsável, Rodrigo Cassiano. Na tarde de ontem, a reportagem conversou novamente com o engenheiro, que afirmou ainda não ter previsão da Prefeitura sobre os pagamentos atrasados.
Com quase 11 quilômetros de extensão, a avenida Anhaia Mello conta com apenas uma passarela para pedestres, na altura da rua Pinheiro Guimarães, no Jardim Avelino. Mesmo assim, a Prefeitura não dá conta de fazer a manutenção do espaço. Há vários buracos nas grades e telas de proteção, o piso está bastante irregular e não existe iluminação e cobertura. Para piorar, segundo a vizinhança, a passarela vem servindo de abrigo para usuários de drogas.