Na noite da quarta-feira, dia 4, faleceu o engenheiro, empresário e proprietário da Esfiha Juventus, na Mooca, Celso Abrahão, aos 52 anos, vítima de infarto sofrido em sua residência. O velório e o enterro aconteceram ontem no cemitério Quarta Parada. Ele era pai de Larissa Abrahão, com a qual morava, junto com o irmão Alexandre Abrahão e a mãe Wanda Abrahão.
Generoso, sempre bem humorado e solicito, Celso tinha participação ativa na comunidade mooquense. Era presença certa em reuniões, audiências e eventos relacionados ao bairro, sempre lutando pela melhoria de vida da comunidade. A Esfiha Juventus é uma das patrocinadoras do Clube que leva o mesmo nome.
Solícito, sempre atendeu a imprensa com prontidão e simpatia. Em agosto de 2012, em matéria da Folha VP sobre o 456º aniversário da Mooca, Celso contou a história da Esfiha Juventus e falou sobre as inovações implantadas no estabelecimento, que é tradição e ponto turístico do bairro.
Comoção nas redes sociais:
“De luto pela perda do nosso grande irmão e amigo Celso da Esfiha Juventus. Que Deus conforte toda família e amigos neste momento de dor e ilumine o caminho da filha Larissa. Estamos muito tristes”, Evando Reis, subprefeito da Mooca.
“O dia amanheceu, porém muito triste pela perda do querido amigo Celso Abrahão. Que Deus nos conforte!”, Francisco Parisi, superintendente da Associação Comercial – Distrital Mooca.
“O Clube Atlético Juventus lamenta profundamente o falecimento do empreendedor e sobretudo, amigo, Celso Abrahão. A comunidade Juventina se une a família neste momento de dor e o homenageia pela vida digna, honrada e participativa no Clube”, presidente Rodolfo Cetertick.
“Ainda sem acreditar… Engenheiro, empresário, empreendedor e muito generoso, que estava sempre de bom humor, um conciliador, atuante na sua comunidade. Apoiava e incentivava as artes e a cultura. Em seu estabelecimento, a Esfiha Juventus, sempre recebia a todos nós da imprensa com carinho. Eu o fotografei diversas vezes no clube que ele amava, o Juventus”, Wanderley de Oliveira, Agência PHOTOAÇÃO.
“É triste acordar com uma notícia dessas! Mesmo nas maiores dificuldades, Celso tinha sempre uma palavra de carinho e otimismo, sem contar que estava sempre pronto pra tudo, pra todos… Vá em paz, Celsão!”, Renato Corona, jornalista, empresário e morador da Mooca.