Moradores e transeuntes que passam pela avenida Vila Ema, na altura da rua Batuns, se sentem inseguros com a ausência de uma faixa de pedestres no trecho que é bastante movimentado, principalmente pela presença da escola estadual Joy Arruda nas proximidades. Há relatos de atropelamentos e outras situações de risco.
Na edição passada a Folha destacou a apreensão de moradores e comerciantes da região, especialmente dos bairros de Vila Zelina e Jardim Avelino, com os assaltos ocorridos recentemente. No último dia 8 um grupo de jovens foi abordado por quatro adolescentes armados na esquina das ruas Inácio e Profº Gustavo Pires de Andrade, na Vila Zelina, e o resultado foi um verdadeiro arrastão: além de carteiras com dinheiro e documentos e celulares, foram roubados seis instrumentos musicais que estavam com as vítimas. E os casos continuam. Na noite do dia 12 furtaram duas rodas de um veículo parado na rua Mario Augusto do Carmo, no Jardim Avelino. Na manhã da terça-feira, dia 16, por volta das 9h30, um carro foi furtado na rua Ferreira da Silva, na divisa da Vila Zelina com a Vila Prudente. Em ambos os casos as vítimas registraram o Boletim de Ocorrência, documento que a polícia alega ser imprescindível para nortear os pontos onde o patrulhamento deve ser intensificado, e também há imagens de câmeras de segurança das imediações mostrando os crimes.
A proibição implantada pela São Paulo Transportes (SPTrans) desde o fim do ano passado que impede duas linhas de ônibus para São Mateus de parar no ponto da Praça Gióia Júnior, na avenida Anhaia Mello, provocam até hoje situações confusas. Para evitar congestionamentos nesse ponto, a SPTrans decidiu barrar das 16h às 20h nos dias úteis as paradas das linhas originárias do Terminal Mercado e da Estação Tamanduatéi. Elas passaram a trafegar pela faixa exclusiva da Avenida Anhaia Mello.
Desde sua fundação em 2 de junho de 1940, o Círculo de Trabalhadores Cristãos de Vila Prudente busca ser referência como organização educadora e social. Além do Colégio João XXIII, com mais de 1.600 alunos e área física que ultrapassa os 20 mil m², mantém quatro centros de educação infantil em parceria com a Prefeitura, que atendem mais de 770 crianças. Outro braço do Círculo é a Nossa Escola, que funciona desde 1988 no atendimento de crianças e jovens com deficiência intelectual. Na área social, a entidade oferece assistência médica a preços populares e farmácia que distribuiu mais de 92 mil medicamentos gratuitos no ano passado. O assistencialismo é outro destaque da entidade, com diversas oficinas profissionalizantes que capacitam o aluno na geração da renda própria, orientação jurídica e previdenciária, distribuição de leite e cestas básicas em parceria com o Estado e a Prefeitura, entre outros serviços. O Círculo conta ainda com o grupo de terceira idade com mais de 400 associados e na outra ponta da faixa etária, está formando a Orquestra Infantojuvenil de Vila Prudente.
Moradores da Vila Zelina estão assustados com a quantidade de relatos de assaltos ocorridos recentemente em ruas do bairro. Um deles aconteceu na esquina da rua Inácio com a Profº Gustavo Pires de Andrade na noite da última segunda-feira, dia 8, quando um grupo de jovens foi abordado por menores armados que roubaram documentos, celulares e até os instrumentos musicais que eles carregavam. As vítimas, que participariam de um momento de oração nas imediações, tiveram que mudar o rumo para registrarem boletim de ocorrência no 56º Distrito Policial – Vila Alpina.
As implantações dos Centros de Parto Normal (CPN) são fundamentais para acabar com a epidemia de cesáreas no Brasil, cujos números ultrapassam em muito a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) que fixa limite de 15% desses procedimentos. Ao lançar o Programa Rede Cegonha em 2011, o Ministério da Saúde reiterou o incentivo a esse modelo de assistência, pois ele respeita os direitos das mulheres e abdica de intervenções desnecessárias. Esse modelo faz parte da assistência ao parto em países como Holanda, Inglaterra e Canadá.
Foram três dias de intensas atividades no Pavilhão da Bienal do Parque Ibirapuera. Os jovens que foram a 18.ª Feira do Estudante – Expo CIEE 2015, no fim de semana passado, têm muita história para contar. Uns saíram de lá felizes por realizar in loco provas para o processo seletivo da prefeitura de São Paulo ou do Tribunal de Justiça. Outros acompanharam palestras disputadíssimas, com personalidades e especialistas que deram um panorama atual sobre o mercado de trabalho. Pelos corredores, meninas felizes por acompanhar de perto seus ídolos como o músico MC Gui, que fez um show animado e deu total apoio à causa do Aprendiz Legal. Os rapazes também se animaram nas batalhas de rap, nas quais os artistas faziam competentes improvisações. Os pais que foram à Expo CIEE conheceram nos 80 estandes da feira opções de universidades e cursos de extensão para a especialização do filho. Mas o que a maioria dos visitantes procurava, na realidade, era uma oportunidade.
Larga, extensa e com a finalidade de ligar a avenida do Estado com a rua Mata Machado, na Vila Califórnia, a rua Luís Alardo de Menezes, constituída em sua maioria por imóveis residenciais, tem sido palco de imprudências de motoristas que trafegam em alta velocidade. Moradores e comerciantes contam que já presenciaram atropelamentos e colisões devido ao desrespeito de condutores.
Em funcionamento há cerca de 20 anos, o Clube da Comunidade (CDC) Parque Ecológico Vila Prudente está prestes a encerrar as atividades em sua sede, na avenida Jacinto Menezes Palhares, 650, com fundos para o Crematório de Vila Alpina. Alegando ocupação irregular, a Secretaria Municipal de Esportes notificou a diretoria do clube em 6 de maio deste ano estipulando 30 dias para desocupação da área, cujo prazo venceu no último dia 5. O órgão informou que o clube deve deixar o espaço tendo em vista o indeferimento do pedido de regularização publicado no Diário Oficial do Município do dia 29 de janeiro de 2015. A intenção da Secretaria é incorporar a área do clube ao Parque Ecológico de Vila Prudente.