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  • Anônimo 27 de junho de 2015, 00:23

    Trecho de matéria publicada no Diário de São Paulo em 22 de Junho:
    ” ( … ) levantamento mostra que 55% dos motoristas cometem ao menos uma infração pelas vias da cidade. Ainda segundo o estudo, realizado entre março e maio de 2015, de cada 4,4 mil infração no trânsito, somente uma resulta multa.
    “Se existe uma indústria da multa ela está na idade da máquina a vapor enquanto a das infrações está na velocidade da luz”, afirmou o consultor em Engenharia de Transporte de Pessoas Horácio Figueira, um dos coordenadores do estudo”
    http://diariosp.com.br/noticia/detalhe/83265/cet-entra-nos-bairros-para-multar-motoristas

    Podem estrebuchar e ficar de mimimi, mas esse chorume é hipócrita e todos sabem disso
    ( Espero que a Folha publique essa mensagem, porque minhas últimas duas até agora não foram )

    • Anônimo 1 de julho de 2015, 15:43

      Chacais me dão nota vermelha mas não têm a menor condição, a menor capacidade de contestar o que escrevo ha ha ha

  • Anônimo 26 de junho de 2015, 13:41

    Pra essa prefeitura, só placas de estabelecimentos comerciais e outdoors é que poluem o visual da cidade, como se São Paulo fosse um primor de lindeza. Ademais, em tempos de crise, nada melhor que inovar na fiscalização do trânsito pra prefeitura faturar um “troquinho” a mais, não é mesmo?

  • Anônimo 27 de junho de 2015, 00:12

    Sabe o que é mais impressionante??? Dinheiro pra construir creches não tem,dinheiro pra acabar com as ruas alagadas em época de chuva também não, estamos cada vez mais desamparados e o povo que tem o poder do voto só faz besteira…

  • Anônimo 27 de junho de 2015, 14:52

    Interessante o argumento de fiscalizar o rodízio na Anhaia Mello.
    Onde os varais foram instalados não há restrição em função do rodízio. O limite inicial do centro expandido, onde há a proibição, é quando a Anhaia Mello cruza com a Av. Salim Farh Maluf.

  • Anônimo 28 de junho de 2015, 09:55

    Votem no PT……que a coisa vai melhorar…..

  • Anônimo 30 de junho de 2015, 20:19

    Qualquer cidadão bem-intencionado de verdade sabe muito bem que não existe nem sombra de qualquer coisa remotamente parecida a uma “Indústria da Multa” (sic) em São Paulo. Basta ser honesto ( sim eu sei que estou pedindo demais ) e reconhecer uma realidade que salta aos olhos. Se a honestidade não brotar no intimo de cada um para reconhecer isso, basta andar um pouco pelas ruas da Vila Zelina. Basta isso. Basta apenas caminhar por aí. Eu daria uma lista de locais onde, por exemplo, se estaciona na calçada, casas, comércios, EMPREENDIMENTOS , mas a Folha não publicaria, alegando que tem que resguardar o direito de defesa, algo em tese louvável mas que, na prática, só serve para proteger os meliantes que permanecerão sem ser desmascarados. Pior ainda é ver que os recalcitrantes – sei do eufemismo – jamais admitirão. E “mais pior ainda” é que ficam ainda reclamando na cara-de-pau dessa inexistente “Indústria”. Se existe uma “indústria”, é a “indústria de infrações cometidas pelos paulistanos e jamais punidas”. Vocês todos sabem disso. Mas é natural não quererem ser fiscalizados e punidos, da mesma forma que os marginais também não querem a policia por perto. Mesma essência.

  • Anônimo 30 de junho de 2015, 23:25

    A gente tem q ser coerente, a politica brasileira dá nojo.

    Agora investir no controle tem o meu apoio, assim o povo respeita a sinalização.
    Gostaria que cada carro viesse com um rastreador assim acabaria com a máfia dos seguros e a multa por excesso de velocidade seria aplicada automaticamente no método “sem parar”.
    Cidades modelo como Londres tem um sistema parecido,mas utiliza-se como pedágio.

  • Anônimo 2 de julho de 2015, 20:41

    Hoje é 02.07 e são 17:37. Neste exato momento estou numa imensa briga com a criatura inexistente que vcs chamamam de “Industria da Multa”. Já telefonei 3 vezes desde as 16:00 à CET para que, pelo menos uma vez dentre as dezenas de chamadas que fiz nesses útimos 5 ou 6 anos – sim, vocês leram certo: DEZENAS! – para que venham autuar os motoristas moradores bandidos que estacionam seus carros na calçada entre a rua Santa Adeodata e Heras. Nunca obtive sucesso, mas não desisto, pois meu fracasso é a prova de que não existe Indústria da Multa. Embora isso já esteja suficientemente comprovado.