Motoristas que passam pelo cruzamento da rua das Heras com a rua Barão do Pirai, na Vila Bela, estão cansados de bater o veículo no asfalto por causa da péssima condição da valeta do local. O trecho, que é de paralelepípedo, está afundando e enormes crateras surgindo.
“A valeta necessita de uma reconstrução urgente. A cada dia que passa está afundando mais”, comenta o morado da região, Thiago Catalani. Quem também reclama é a empresária Joana Silveira Costa, que mora na Vila Prudente e tem comércio em São Caetano.
“Passo pelo local todo dia para fugir do trânsito da Anhaia Mello e da avenida dos Estados. Cada vez está pior. O motorista tem que passar de lado com o carro, e bem devagar, parando o tráfego, para não bater o protetor de cárter na valeta. Mas quem não conhece bem o trecho acaba danificando o veículo. É mais um caso em que pagamos impostos e não recebemos retorno algum dos poderes públicos”.
Vila Prudente
Em junho a Folha fez matéria relatando as danificações das valetas da rua Cananéia nas esquinas com as ruas Falchi Gianini, Francisco Polito e Assupá. Na ocasião, a Subprefeitura de Vila Prudente informou que faria os reparos necessários em uma semana. Entretanto, passados nove meses, a situação das valetas permanece ruim: repletas de buracos e afundando.
“A Prefeitura desperdiça o nosso dinheiro. Faz um serviço porco que não dura nada e depois tem que refazer de novo. Ao invés de simplesmente jogarem asfalto e cobrir, eles deveriam estudar qual é a melhor solução para o problema”, destaca a moradora da Cananéia, Cleide Machado.
Questionada sobre as valetas da rua das Heras e da rua Cananéia, a Subprefeitura de Vila Prudente não se pronunciou até o fechamento desta edição.
Conheço esse trecho da Heras. É comum, digo, é regra motoristas, moradores e consumidores estacionarem os carros nas estreita calçada, por exemplo, em frente ao açougue. Mas disso NINGUÉM FALA. Quando a hipocrisia generalizada irá acabar em nossa região?
Hoje passei aí e sabe o que vi? Sim todos sabem a resposta: carro na calçada. Mas “a comunidade” não fala disso