A construção do maior piscinão do Estado, o Guamiranga, que fica ao lado dos baixos do viaduto Grande São Paulo, irá trazer grandes benefícios para a região ao diminuir o impacto das enchentes nas avenidas do Estado e Anhaia Mello. Entretanto, os serviços no local também estão gerando reclamações de motoristas e usuários das estações Tamanduateí do Metrô e da CPTM. A rua Guamiranga, que serve de acesso para as paradas dos transportes públicos, está repleta de terra e poeira, que são deixadas pelos caminhões da obra do piscinão.
“Eu levo a minha filha na estação de trem e parte da terra retirada da construção pelas carretas acaba caindo na rua Guamiranga. O problema é que o pessoal da obra passa jogando água na via, o que não limpa nada e ainda acumula barro, que gruda no carro. Até minha garagem acaba ficando suja, já que levo essa terra presa no meu veículo. O correto seria lavarem esses caminhões antes deles saírem do piscinão”, comenta o morador da região, João Gurtovoi.
Quem também reclama da situação é a usuária do Metrô, Paula Martinez. “Venho da Anhaia Mello e faço o retorno por baixo do viaduto para chegar à estação Tamanduateí. Esse caminho todo está repleto de terra da obra. E fica pior ainda porque deixo meu carro estacionado o dia inteiro na rua. Com essa terra, os veículos que passam, vão levantando uma poeira que gruda nos automóveis. Nem me dou mais ao trabalho de lavar o carro”, destaca Paula.
O Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado (DAEE), responsável pelo piscinão, informou que providenciará a limpeza assim como sua intensificação nos outros dias.
BOM DIA. MUITO OBRIGADO PELA PUBLICAÇÃO, A MATÉRIA FICOU EXCELENTE. MAS UMA VEZ A FOLHA DE VP. DEMONSTRA O INTERESSE E A PREOCUPAÇÃO PELO BEM ESTAR DA POPULAÇÃO DA REGIAO. ABRAÇOS.