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  • Anônimo 3 de maio de 2013, 20:25

    A questão é muito simples: Respeitar a história de um lugar é respeitar quem deu sua vida para construí-lo. Querer mudar isso é perda de tempo. Enquanto isso a dignidade do cidadão brasileiro é ferida todos os dias nas filas dos ônibus, nos hospitais caindo aos pedaços, no ensino público que é uma vergonha, nos amigos e familiares que se perdem por falta de segurança e leis que punam com rigor, e principalmente na falta de educação das pessoas pra viver em sociedade.

  • Anônimo 3 de maio de 2013, 16:20

    É preciso alguém que realmente represente a Vila Zelina e RESPEITE sua formação e história! Um bairro tranquilo, onde todos vivem em harmonia, agora sendo distorcido por esse senhor.

  • Anônimo 3 de maio de 2013, 17:13

    Espero que o assunto envolvendo a tematização de Vila Zelina procure pôr em relevo a história lituana desse bairro, cuja colonização foi maciçamente feita pelos lituanos. Não se nega a presença das outras nacionalidades, mas relegar a segundo plano a presença lituana que em toda a história do bairro foi expressiva, é desvirtuá-la totalmente. Penso que a entidade que se diz representativa do bairro veja a questão com prudência e aceitação dessa história, procurando extinguir lamentáveis conflitos que vem ocorrendo, certamente não por conta da comunidade lituana que está na sua razão em reclamar a correta adequação do assunto. 🙂

  • Anônimo 3 de maio de 2013, 21:59

    Podiam também, já que pedem tanto à CET, que esta visitasse o bairro com regularidade, para coibir os rotineiros e cotidianos estacionamentos de automóveis sobre calçadas, coisa que se vê por todo o bairro e proximidades. Isso se observa na Rio do Peixe X Heras; na Heras no trecho proximo à Zelina; em toda extensão da rua Pinheiro Guimarães e em suas transversais; nas travessas da Rua Amparo ( a lista é enorme ).
    E também outros tipos de delitos, como o estacionamento proibido na Inácio altura do 630, na Zelina altura do 749, ou na ilha que tem na Zelina altura do 570 ( que já foi até tema de reportagem da Folha, pelo mesmo motivo que descrevo ).
    Mas isso ninguém quer, né?

  • Anônimo 6 de maio de 2013, 05:08

    Os lituanos de Vila Zelina não pretendem e nem querem passar a frente de ninguem, nem se consideram melhores que outros. Apenas querem que a história do bairro seja respeitada. Realmente os imigrates lituanos tiveram grande destaque, pois fizeram história. Claro que o bairro não cresceu e se desenvolveu só pelos lituanos, mas com a ajuda de muitos outros imigrantes e brasileiros de todas as partes. Mas depois de tudo o que vimos, ouvimos e presenciamos podemos concluir sem medo que o bairro de vila Zelina não precisa de nenhuma tematização, pois ela não traz benefícios pro bairro. Temos que preservar a verdadeira história de nosso bairro e se preocupar com o que realmente interresa a população em geral que são os problemas relacionados as questões sociais e urbanas, isto é, as melhorias que se podem fazer. Não vamos adicionar ao bairro uma realidade e uma história que ele não tem, nem pensar em coisas que ele não precisa ….

  • Anônimo 6 de maio de 2013, 17:18

    Não sou da AMOVIZA e nem de ascendência leste européia, mas venho acompanhando as notícias postadas na mídia impressa local e na rede social da internet. Percebo que recentemente está havendo uma tendência parcial de algumas mídias e escribas de darem ganho de causa para um grupo divergente de uma etnia que se autodenomina a unanimidade desta comunidade étnica. Notei durante minhas participações que estão até mesmo utilizando de coação verbal ante aqueles desta mesma comunidade étnica que não compactuam com suas opiniões ou argumentações unilaterais. Será que quem fala mais alto, bate palmas, deflagra vaias ante aqueles que não pactuam com sua opinião tem a razão de seu lado? Espero que este e os artigos jornalísticos vindouros não induzam a opinião pública contra estes heróis da AMOVIZA que vem tentando equilibrar sozinhos seus pratos com o talento de um equilibrista chinês. Recentemente por conveniência daqueles que os exaltam , criam um clima de indução da opinião pública para os crucificarem. Aconteceu a mesma coisa no passado da história cristã na época de Erodes. Participei da última reunião do dia 29 de Abril e fiquei decepcionado por ações de pessoas que pela sua posição poderiam ajudar a conciliar discussões objetivamente, mas por motivos que não sabemos, “tomaram” o uso da palavra e “colocaram mais fogo” em uma reunião que seria tranquila e conciliatória.

  • Anônimo 6 de maio de 2013, 22:40

    É lamentável que vaias, urros falaram mais alto daqueles que se acham os donos da história, como aconteceu na última reunião da AMOVISA. Salvo aqueles que décadas atrás, deram significativas contribuições ao bairro achei triste que os participantes da reunião se portaram como que se estivessem num dos vários butecos da vila por eles frequentados, ao invéz de discutir com descência e civilidade. Trata-se de contribuir com sua participação cultural. Se houve erros por algumas das partes, ótomo; vamos corrigir e não partir para atítudes que comprometem a memória daqueles que tanto contribuiram para formação do bairro.

  • Anônimo 7 de maio de 2013, 13:34

    Sou descendente de lituanos , acompanho as notícias que vem sendo publicadas , muitas delas tendenciosas como a última edição de alguns jornais. Meus avós contam que na colonização da Vila Zelina, Vila Bela, Vila Alpina não haviam conflitos de demarcação de territórios como o que, pelo incrível que pareça , está sendo defendido por “jóvens” !!! Segundo meus avós , na Vila Zelina sempre tiveram lituanos e russos como também outros povos europeus, desde o início de sua formação. Eu e minha família apoiamos o trabalho que vem sendo feito de valorização da história do Bairro pela AMOVIZA e não vejo qual o racional da questão levantada por estas famílias discordantes . Notamos também que indivíduos destas famílias vem induzindo e coagindo outros descendentes destas etnias que não concordam com suas opiniões. Que absurdo !! Estamos no Brasil !! Se alguém tem algum trauma pós-revolucionário ou pós-guerra que vá procurar um psicólogo. Só espero que este suposto papel de vítima de uma “potencial deturpação de história” levantada por alguns não esteja escondendo a intolerância.