A Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô está preparando licitação para contratar empresa que desenvolverá o projeto básico de prolongamento da Linha 15-Prata do monotrilho até o bairro do Ipiranga. Atualmente, o transporte está projetado para ligar Vila Prudente até Cidade Tiradentes, totalizando
A alternativa em estudo visa criar mais uma opção de integração, além da estação Vila Prudente do metrô, que futuramente também receberá a demanda da expansão da Linha 2-Verde até a estação Dutra. A intenção do Metrô é criar uma nova parada de monotrilho integrada à atual estação de trem do Ipiranga, que compõe a Linha 10-Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
A implantação desse novo trecho deverá ocorrer em 2016 junto com a conclusão das obras já contratadas até o Hospital Cidades Tiradentes.
A promessa do Governo do Estado é inaugurar a primeira etapa do monotrilho, Vila Prudente – Oratório, até o final deste ano. O trecho tem extensão de
De acordo com o Metrô, o custo da nova expansão até o Ipiranga só será conhecido após a conclusão do projeto básico.
Demanda
Conforme anunciado até então, o monotrilho terá capacidade para transportar 48 mil passageiros/hora por sentido. Já a expansão da Linha 2-Verde até a Dutra pode torná-la a mais saturada do sistema metroviário da cidade em 2018. Estudos do Metrô apontam que receberá mais de 70 mil passageiros/hora no pico da manhã, já que a missão seria justamente desafogar a Linha 3-Vermelha que atualmente é a mais lotada chegando a carregar 68 mil passageiros/hora. Portanto, desviar parte desta demanda, criando outra alternativa de integração, parece ser o único caminho de evitar um futuro colapso na estação Vila Prudente.
Hoje a estação do metrô de V.prudente virou um elefante branco, pelo menos por enquanto.Quem desce lá não tem opções de transporte para os bairros, normalmente os que passam já estão lotados.Grande parte desce na estaçao Tamanduateí pois lá tem várias opções por ser ponto final, ou fazem baldeação para a CPTM e descem em São Caetano e também exite lá boas opções de transporte.Resumindo:O Governo sabe arrecadar mas não sabe administrar. 😡
A partir dela terá outras duas linhas de monotrilho. É só pensar.
É brincadeira????. Os caras até agora(depois de 4 anos)não
entregaram sequer o primeiro trecho de 2.7KM e já projetam mais obras…. Ora que entreguem tudo e deixem de nos torrar a paciência com estas Obras.
Estao de brincadeira, pois eu moro em são mateus a entrega era no ano de 2013 agora 2016 e depois vai se quando.Os governantes brinca com o dinheiro da populacao, é uma farra. 🙁
o engraçado é o estreitamento da av anhaiamelo, e onde existe 2 faixa mais existe espaço pra aumentar ocuparam com grandes sapatas expostas
A capacidade do Monotrilho previsto para a linha 15-Prata, que é considerado o maior do mundo para carruagens com largura de 3,1 m (standard), e comprimento da composição total de ~90 m e com 7 vagões, é de ~1000 pessoas, concorrendo com o BRT e o VLT são considerados de média demanda, contra para a mesma largura, porém com comprimento de ~132 m e com 6 vagões é de ~2000 pessoas para o Metrô, e com comprimento de ~170 m e com 8 vagões é de ~2500 pessoas para os Trens Suburbanos, significando com isto que a capacidade do metrô e dos trens suburbanos são no mínimo o dobro do monotrilho, trafegando na mesma frequência, sendo considerados de alta demanda.
Comparativos: A capacidade é expressa em número de passageiros por hora por sentido (p/h/s), assim BRT, VLT, Monotrilho – 4000 a 25000 p/h/s, enquanto Metrô, Trens suburbanos – 20000 a 60000 p/h/s.
Estão previstas plataformas centrais para saídas de emergência em todo seu trajeto, obrigatórias para esta função, não deslumbrei em nenhuma das postagens de pesquisei, porém constam na especificação que iram existir, além das escadas retráteis!!! (de uso duvidoso).
A largura padronizada dos carros para os três são de 3,1 m (standard). Não confundir com os trens suburbanos espanhóis da CPTM-SP e alguns da SUPERVIA-RJ de 2,9 m que possuem uma plataforma (gambiarra) em frente ás portas para compensar o vão.
O monotrilho da linha 15-Prata, com ~26,5 km, Ipiranga, Cidade Tiradentes irá trafegar em uma região de alta demanda reprimida na zona Leste, com migração de parte da linha 3-Vermelha (a mais saturada do sistema) maior do que as linhas 4-Amarela, 5-Lilás e a futura 6-Laranja, e já corre o risco de saturação, além de ser uma tremenda incógnita, quando ocorrer uma avaria irá bloquear todo sistema, pois ao contrário que ocorre com os trens do metrô em que o chaveamento é simples, nos monotrilhos a mudança das carruagens para a via oposta se da de maneira complexa.
O monotrilho da linha 15-Prata, com ~26,5 km, Ipiranga, Cidade Tiradentes irá trafegar em uma região de alta demanda reprimida na zona Leste, com a intenção de migração de parte da linha 3-Vermelha (a mais saturada do sistema) maior do que as linhas 4-Amarela, 5-Lilás e a futura 6-Laranja, e já nasce subdimensionado, além de ser uma tremenda incógnita, quando ocorrer uma avaria irá bloquear todo sistema, pois ao contrário que ocorre com os trens suburbanos, metrô e VLT em que o chaveamento em “Y” é simples, facilitando a interpenetração e integração em linhas diversas, nos monotrilhos a mudança das carruagens para a via oposta se da de maneira complexa, com grandes distâncias entre si entre as estações, além de trafegarem em média a 12 m do piso.
A melhor opção seria o prolongamento da linha 2 Verde, com bifurcação em “Y” na estação Vila Prudente, com a previsão da futura linha para Vila Formosa, e até São Mateus e a partir daí seguir em VLT ou Monotrilho, até a cidade Tiradentes, (Após as obras começadas, a estação terminal será na estação Ipiranga da CPTM), Vila Prudente basicamente será uma estação de transbordo.
Se a estação Júlio Prestes hoje se encontra subutilizada, é porque os planejadores não tiveram a sensibilidade de visualizar que esta estação terminal, só têm condições de receber composições provenientes de Barra Funda / Água Branca / Bom Retiro, inclusive os futuros trens regionais procedentes de Campinas, Sorocaba, entre outras cidades do interior, linha 7 procedente de Francisco Morato e linha 8 procedente de Itapevi e que só pode ser usada como terminal, que fica próxima e esta subutilizada, uma passagem subterrânea poderia interligar estas duas estações com distância semelhante a percorrida pelos usuários da linha 10 até a estação da linha 3 do metrô no Brás podendo os usuários terem acesso as linhas 1 e 4 do metro na Luz, ficando com três linhas de metro a disposição.
A estação da Luz já estava com seu limite esgotado quando teve por um planejamento mal executado a instalação uma estação subterrânea como terminal da linha-4 Amarela do Metro, esta estação do Metro deveria ser em outro local, jamais na Luz, sem que a estação Nova Luz, e a de Bom Retiro estar concluída, e antes que tentem justificar que os subterrâneos da estação Júlio Prestes esteja tombada, e por isto que a linha-4 Amarela não foi instalada lá, é a mesma situação da Luz.
A Estação Nova Luz que dizem estar planejada para ficar no lado oposto a Júlio Prestes, e poder ser utilizada como uma futura estação de integração com o TAV e ser interligada a ambas, pois a Luz é uma estação de característica de passagem, e não terminal, e é um desperdício logístico utilizá-la como esta sendo feito atualmente. O tempo perdido entre a chegada da linha 7 na Luz, desembarque, manobra para entrar na linha oposta, embarque e partida, chega próximo aos 4 minutos em plena região central de São Paulo, ficando claro ser um desperdício utiliza-la como terminal.