Durante a eleição deste ano a cidade foi dominada por cavaletes, faixas e cartazes de candidatos à Câmara Municipal. Porém, 12 dias após o primeiro turno, que elegeu os 55 vereadores que irão legislar em São Paulo pelos próximos quatro anos, várias vias e imóveis continuam com propagandas políticas que largadas sob as condições climáticas, vão ganhando aspecto de abandono.
Na região, um dos locais que foi abarrotado pelos materiais de campanha foi a avenida Anhaia Mello. Terrenos abandonados, calçadas e até praças da via foram alvo dos candidatos para divulgar seus números nas urnas. Nesta semana a Folha percorreu a via e pôde perceber que diversos pontos seguem com cartazes e faixas. “A Lei Cidade Limpa não se aplica nestes casos, mas os candidatos tinham que limpar toda a sujeira que fizeram após a campanha se encerrar. Do jeito que está não dá para chamar São Paulo de uma cidade limpa”, ressalta o comerciante da Anhaia Mello, Cláudio Novaes.
Outro alvo constante para a promoção dos candidatos é o antigo edifício na esquina das avenidas Vila Ema e Salim Farah Maluf, que abrigou uma famosa padaria. “Em primeiro lugar acredito que essas faixas nem deveriam estar aí, já que de acordo com a lei eleitoral, para colocar propaganda política em um imóvel é necessária a autorização do proprietário. No caso, acho difícil alguém ter autorizado, já que o prédio está desativado. Agora, poderiam ao menos ter a decência de retirar esses materiais depois da eleição”, comenta o morador da Vila Ema, Heitor Ivo Kaufman.
A cena se repete por toda a região, principalmente pela rua Dianópolis, em frente à Favela de Vila Prudente, onde as fachadas das empresas e muros estão lotados de cartazes de campanha.
Outro artifício usado pelos candidatos e que dificilmente será removido é a pintura feita em muros residenciais ou de terrenos.
A reportagem questionou o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) sobre a situação. Como resposta o órgão informou que de acordo com o artigo 88 da legislação eleitoral, “no prazo de até 30 dias após a eleição, os candidatos, os partidos políticos e as coligações deverão remover a propaganda eleitoral, com a restauração do bem em que fixada, se for o caso”. Foi ressaltado ainda que o descumprimento da determinação sujeitarão os responsáveis as consequências previstas na legislação. Se os candidatos não promoverem a retirada da propaganda no prazo estipulado, caberá à prefeitura tomar as providências para a limpeza, podendo penalizar os responsáveis, de acordo com o que está previsto nas posturas municipais.
É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha e um rico ser aceito no Reino do Céu que um morador de Vila Zelina e bairros adjacentes ser multado por infringir uma lei de trânsito. O estacionamento sobre as calçadas se faz às escancaras e sem pudor, a qualquer hora do dia, todos os dias da semana.
Recentemente, moradores da Rua das Heras queixaram-se à Folha, da circulação de caminhões, proibida no local, mas não observada pelos caminhoneiros. Os moradores “exigiam” maior fiscalização pela CET, No entanto, não lembro de ter visto estes moradores reclamar de carros sobre as calçadas, coisa que se faz naturalmente na via em questão. Há outros casos, muitos, mas não haveria espaço para enumerar. Mas o importante é deixar registrada a hipocrisia.
essa edir sales e a mais porca da regiao, onde se passa so ve propaganda dessa mulher, sera que ela vai fazer alguma coisa de bom na nossa regiao, ou vai esquecer do povo como muitos por ai que depois de eleito somen do pedaço, aproveitando pedir pra ela dar maior atençao no parque linear que seu alkimin prometeu, e que esta virando um canteiro de de obras do metro vila mariana, e tambem a comunidade que pegou fogo recentemente proximo ao shopping mooca, que na epoca ela estava mais preocupada com as eleiçoes que nem apareceu la, estamos de olho, tudo isso e vergonha.