Há cerca de dois meses foi fechado o amplo portão do cemitério Quarta Parada na altura do número 1458 da avenida Álvaro Ramos. O Serviço Funerário justificou que muitos motoristas imprudentes acabavam usando esta entrada e a via interna do cemitério como atalho, o que colocava em risco a segurança dos visitantes. No entanto, após reclamações de frequentadores que ficaram obrigados a andar bastante até outro portão, conforme a Folha mostrou em matéria, foi disponibilizado outro pequeno acesso, bem próximo à entrada fechada. Mesmo assim, os usuários ainda não estão satisfeitos e reclamam que a nova entrada não oferece segurança.
O novo portão dá acesso a um local ermo e isolado do cemitério. “Marginais se escondem entre as campas e assim que entramos, nos abordam. Na semana passada, acho que só não me roubaram porque acelerei os passos e logo encontrei um coveiro”, declara uma moradora das proximidades que costuma visitar a campa de sua mãe.
O proprietário de uma floricultura em frente à entrada fechada na avenida Álvaro Ramos, Antonio Silva, afirma que tem ouvido vários relatos de assaltos. “As clientes contam que ficou bastante perigoso entrar no cemitério por esse novo portão. Bandidos ficam só esperando para agir. Estou até disponibilizando meus funcionários para acompanhá-las enquanto estiverem lá dentro. Ontem (domingo, dia 18) correram atrás de uma conhecida”, conta Silva. Para o comerciante, tal situação não acontecia quando o portão principal ficava aberto. “Estou há 64 anos neste ponto e não me lembro de tanta insegurança. O portão principal dava acesso a uma grande alameda, que inibia a ação desses marginais. Já que o problema são os veículos, basta colocarem obstáculos na entrada. Há até furos no chão que podem receber bastões de ferro”, sugere Silva.
O Serviço Funerário informou que tanto a administração do cemitério quanto a Guarda Civil Metropolitana (GCM), que mantém um posto permanente na necrópole, não receberam qualquer denúncia ou pedido de atendimento de munícipes que tenham sofrido abordagens de marginais, devido à utilização do novo portão de entrada de pedestres. O órgão informou ainda que a reabertura do portão principal voltaria a colocar em risco os visitantes, pois, embora a colocação de barras de ferro impeça a circulação de veículos, as mesmas não impedem o acesso de motociclistas. O Serviço Funerário ressaltou também que é de extrema importância a comunicação de atos de violência à administração ou a GCM, que presta atendimento 24 horas no local.
srs administradores,fui dia destes visitar o tumulo de meus ente queridos,fui surpreendido por algumas pessoas fazendo sexo,outros bebendo e discutindo entre eles.mais surpreso fiquei com uma repentina agressão de um individuo que nem sei quem era,este me deu um soco me tomou120,00reais e saiu correndo nãoseidizer para onde.normalmente tem não um cachorro,mas um canil inteiro,muitos cães bravos avançando nas pessoas e akilo virou terra de ninguem.cade a guarda?cade nossos impostos? qualquer dia vcs irão cobrar impostos para suprir as necessidades dos desocupados pois já é um condominio de dominio dos desocupados,sendo assim teremos que fazer orações do lado de fora e acender velas nos muros pois parece que estamos invadindo um condominio residencial assegurado pelos senhores,onde pagamos para sermos esculaxados por gente vagante e cães protegidos pela prefeitura ou pela administração desta unidade tão respeitada pela população de são paulo,agradeço pela gentileza mas dipenso tal tratamento/que a prefeitura ou os srs estão nos proporcionando.peço-lhes resoluções para não ter que solicitar o auxilio do ministério publico e outras vias cabiveis,felicidades coloco-me á disposição para futuros esclarecimentos.