Desde a última segunda-feira, dia
Por conta disso, apesar das faixas implantadas pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informando a nova restrição, na região, nas avenidas Anhaia Mello e Salim Farah Maluf, o trânsito de caminhões foi intenso durante toda a semana.
Outras vias que terão o tráfego de carretas proibido nos horários determinados são: Tancredo Neves, Juntas Provisórias, Presidente Wilson, Ermano Marchetti e Marques de São Vicente. Na Anhaia Mello a restrição vigora entre ao viaduto Grande São Paulo e a Salim Farah Maluf, no sentido bairro, e entre a rua Domingos Afonso e o Grande São Paulo, no sentido Centro.
Os caminhões das seguintes categorias estão isentos da proibição: veículos urbanos de cargas (VUC); urgência; socorro mecânico de emergência; cobertura jornalística; obras e serviços de emergência; Correios; acesso a estacionamento próprio; e sinalização de trânsito emergencial. Das 4 às 10h também poderão circular nas vias com a restrição os caminhões de: concretagem e concretagem-bomba; remoção de terra de obras civis; feiras livres; mudança; coleta de lixo; e transporte de produtos alimentícios perecíveis. Já das 16 às 20h só estão liberados os veículos de transporte de valores.
Caminhoneiros reclamam
Quem não gostou nada da nova restrição de circulação foram os caminhoneiros que passam diariamente pelas vias abrangidas. Para o morador do Jardim Independência, Valter Higo de Araújo, que há 20 anos trabalha com caminhões, a proibição irá complicar ainda mais o trânsito nas ruas paralelas. “Não posso ficar sem trabalhar. Se eu não vou poder andar pela Anhaia Mello vou circular pela Vila Ema. Se tenho que ir para Dutra vou cortar pelo Sapopemba e cair no Aricanduva. Se tiver que ir para o ABC, o jeito será seguir pela Costa Barros. Assim aliviam o trânsito das grandes avenidas, mas sobrecarregam o tráfego de vias secundárias. Sem falar no asfalto destas ruas pequenas que vão sofrer muito com a circulação dos caminhões”, comenta Araújo.
O caminhoneiro também falou do trânsito intenso de carretas pela Anhaia Mello e pela Salim Farah Maluf nesta semana, mesmo com a restrição em vigor. “Enquanto não multarem, vamos andar por essas avenidas. Ainda mais se tratando de fim de ano, onde quanto mais rápido fizermos o serviço, mais trabalho teremos. Os motoristas não vão ficar perdendo tempo por caminhos alternativos”, completa Araújo.
Já os motoristas de carros que circulam por essas vias acreditam que a restrição irá ajudar o trânsito da cidade. “Na Anhaia Mello, na Salim Farah Maluf e na Marginal Tietê, por exemplo, têm muito caminhão. Acredito que com essa proibição o tráfego vai fluir melhor”, ressalta o corretor Carlos Apolinário Souza.
LEGAL VAMOS TER NOVAS FROTAS DE CAMINHOES COM ASAS IMAGINEM O TRAFEGO AEREO VAI SER UMA LOUCURA TODOS OS CAMINHONEIROS DEVERIAM DE PARAR AI SIM QUERO VER OS MERCADOS, OS POSTOS DE COMBUSTIVEIS E OUTROS FALTANDO MERCADORIAS AI SIM O BRASIL VAI PARA DE VERDADE ACHO QUE QUEM SOLICITOU ESSA LEI NAO COMPRA NADA ALIAS NAO TRABALHA TUDO VEM NA MAO OU DE HELICOPTERO.
gostaria de perguntar ao prefeito cassabe
como os pais de familia que vivem disso irao sobreviver pois eles nao conseguem trabalhar !!! o transito continua a mesma porcaria de sempre e a maioria dos caminhoneiros vivem e sustentam sua familia com essa profissao .depois de novas leis nossos fretes cairam em media de 80% ou seja estamos vendendo o caminhao pois o que ganha no mes mal da pra pagar o combustivel pergunta : quem quer comprar o caminhao se nao pode rodar em lugar nenhum ??? gostaria de uma resposta
pergunta os caminhões que tem axcesso as marginal tiete mercados ninguel pensou nos custos tudos podem e faltar mercadorias nos mercados vão aumentar ninguel que tomar multas ninguel fala dos carros de passeio são tantos que parece formigas não mundar nada desculpe esse é meu ponto de vista ok
ainda bem q esse é o ultimo ano dessa pessoa na prefeitura