Antes de caminhar pela Vila Zelina, João Doria esteve no Centro Temporário de Acolhimento (CTA) na rua João Soares, na Água Rasa. A unidade, uma das maiores da cidade com 440 vagas para pernoite, foi inaugurada em sua gestão como prefeito em dezembro do ano passado. Na saída, o candidato foi abordado por um grupo de moradores do entorno contrários ao funcionamento do CTA no local.
A vizinhança reclama da grande concentração de moradores em situação de rua nas redondezas, badernas, insegurança, entre outras situações surgidas após a implantação da unidade no bairro. A Folha já fez matéria sobre essa situação em janeiro. Na ocasião a reportagem mostrou que existia a promessas de cursos, mas como ainda não estavam sendo ministrados, os acolhidos saiam do CTA no período da manhã e ficavam pelas ruas do entorno aguardando a abertura da unidade no final da tarde.
João Doria escutou as reivindicações dos vizinhos e prometeu entrar em contato com o prefeito Bruno Covas e com o secretário municipal de Assistência Social, Felipe Sabará, para buscar soluções para os problemas relatados. (Gerson Rodrigues)

A solução que essa gentalha intolerante defende para as pessoas nessa situação de rua seria fuzilamento, afogamento ou algo mais espetacular?
Quando alguém pergunta se sou paulistano eu me apresso a responder que não, pois tenho muita vergonha de ser. A moral e o espírito nessa cidade são ruins, embora quando eu falo em “cidade” não estou me referindo aos prédios e ao concreto.