Grupo de jovens encena A Paixão de Cristo

Nesta sexta-feira, dia 14, com início às 19h, o grupo de jovens Segue-Me da Paróquia São Carlos Borromeu de Vila Prudente faz a vigésima apresentação da peça teatral “A Paixão de Cristo”. O evento será na Casa Madre Assunta Marchetti, onde funcionou o orfanato de Vila Prudente. A entrada é gratuita.

A peça conta com mais de 100 pessoas envolvidas, entre iluminadores, produtores, músicos e atores. “Queremos levar a importância da vida de Cristo às pessoas da melhor maneira possível. Para que isso ocorra, nosso trabalho tem a seriedade em primeiro lugar. Assim, além de emocionar, queremos evangelizar e mostrar o quanto Cristo sofreu por nós”, destaca Douglas Brunelli, diretor responsável pela apresentação.

Casa Madre Assunta Marchetti: rua do Orfanato, 883, Vila Prudente.

 

Rua Inácio à espera de recapeamento

Residentes da rua Inácio, no trecho entre o Largo de Vila Zelina e a rua das Roseiras, não sabem mais o que é viver sem barulhos e trepidações em suas casas. Segundo eles, a principal causa dos problemas é a má condição do asfalto.
“Além dos veículos e caminhões, três linhas de ônibus, sendo alguns articulados, passam nesta rua, que é destino para quem vai ao ABC. Embora o tráfego seja intenso, a Prefeitura não dá a atenção devida. As operações de tapa-buraco prejudicam ainda mais, pois criam várias ondulações no asfalto. Precisa de recapeamento, mas parece que estamos esquecidos. Já fizemos até abaixo-assinado, que foi entregue à Prefeitura em 2012, mas não adiantou”, relata Irene Skurkis, que reside na via há 70 anos.
Quem também reclama do asfalto é a dona de casa Palmira Beloni. “Durante a noite é muito pior. Os ônibus trafegam em alta velocidade e quando passam pelas ondulações minha casa trepida muito. Além das rachaduras, vidros já quebraram. Há alguns meses meus bisnetos pediram para passarem alguns dias aqui na minha casa, mas, por causa do barulho e das trepidações, eles ficaram com medo e no dia seguinte quiseram ir embora”, contou Palmira, que afirma já ter gastado bastante com pedreiro para reparar as rachaduras nas paredes e teto de sua residência.
A Prefeitura Regional Vila Prudente informou que, por intermédio da Secretaria Municipal das Prefeituras Regionais e da Superintendência das Usinas de Asfalto (SPUA), são realizadas as renovações asfálticas de vias através de obras de recapeamento. Foi ressaltado que a ação é priorizada de acordo com a avaliação de técnicos, a partir das indicações da população por meio de solicitações recebidas pelo SAC da Prefeitura. Foi esclarecido ainda que a rua Inácio consta na relação de vias prioritárias da Vila Prudente encaminhada à SPUA, para receber a obra. No entanto, não há previsão para a realização do serviço. (Gerson Rodrigues)

Comunidade escolhe os conselheiros do CADES VP

Aconteceu no domingo, dia 9, na sede da Prefeitura Regional Vila Prudente, a escolha dos representantes da sociedade civil que irão compor o Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz (CADES) Vila Prudente. O total de votos computados foi de 597, sendo 382 nominais, dois brancos e 213 nulos.

Os oito candidatos mais votos que farão parte do Conselho são: Gilberto de Souza Macedo (80 votos); Claudio Pereira da Motta (57); Marcelo Rojas Martini (54); Elizabeth das Graças Teixeira (51); Sandra Barros Marques (28); Marcos Issao Kobayasi Tada (17); Georgina Helena de Freitas (15) e Janaína Olivetti Ferreira Bonassi (10). Os oito suplentes são: Armando Heleno; Antonio Ferreira do Nascimento; Ivan Natal Fatoreto; Pamela Christy Mesquita Muniz; Natália Gonçalves Frutuoso; Allana Heleno Silva, Paulo Henrique de Oliveira Santos e Fatima de Lourdes Heleno Silva.

Os conselheiros eleitos terão a finalidade de comparecer às reuniões mensais, sugerir ações e participar de campanhas entre outras atitudes voltadas à melhoria do meio ambiente na região.

Equipe da Mooca conclui Maratona Internacional

A Mooca e região estiveram muito bem representadas na 23ª Maratona Internacional de São Paulo realizada no domingo, dia 9. Oito integrantes do grupo Corrameu encararam com sucesso o exaustivo percurso de 42 km da prova.

Moisés Naif, Wilson Sacramento, Giovanna Sacramento, Douglas Pupin, Valmir Draganov, Alfredo Vicenzotto, José Paulo e Maria Clara Muniz concluíram o trajeto total da maratona. Tialfi Ferraz correu a prova de 24 km.

“Correr vai além da manutenção da saúde e prevenção de doenças. Correr é uma terapia, um momento de fazer novos amigos e viver um ambiente diferente a cada treino. Treinar pelas ruas da Mooca, Vila Prudente e indo até extremos, como Parque Burle Marx, estádios do Corinthians e Palmeiras, Parque Ecológico do Tietê ou até subir e descer o Pico do Jaraguá é conhecer São Paulo por uma ótica vista em um ritmo mais lento, mas ao mesmo tempo emocionante. E correr uma maratona é o ápice da superação. Basta querer”, declarou o advogado Moisés Naif, que faz parte do Corrameu desde 2013.

O grupo de corrida existe há sete anos e é formado por moradores da Mooca e arredores que se reúnem na esquina da avenida Paes de Barros com a rua Juventus para treinar todos os domingos e feriados pela ruas da região.

Atualmente o Corrameu soma cerca de 30 integrantes que já participaram das mais importantes provas do Brasil e internacionais, como as Maratonas do Rio de Janeiro e de São Paulo, Meia Maratona de Florianópolis e até a Maratona de Chicago, nos Estados Unidos. A equipe também teve participantes em provas no Deserto do Atacama e em montanhas, como Pico do Urubu e Serra do Japi.

Prefeitura abandona o Clube Escola Vila Alpina

Em dezembro de 2015, com o início da construção do Centro Educacional Unificado (CEU) Vila Prudente nas dependências do Clube Escola Vila Alpina, a unidade esportiva foi fechada. A interdição total indignou os usuários que reivindicaram a reabertura dos espaços que não seriam afetados pela obra. Um mês depois a Prefeitura voltou atrás e anunciou que o campo de futebol principal e a pista de caminhada permaneceriam funcionando. No entanto, o que os frequentadores não esperavam é o abandono do poder público. Segundo eles, não ocorrem manutenção ou melhoria no campo e na pista.

“Há mais de um ano o nosso local de lazer virou terra de ninguém. Ao invés da Prefeitura conservar o pouco que restou do clube, demonstrou ainda mais desprezo. Tiraram os vigilantes, nunca cortaram o mato e não fazem a limpeza. Sem falar que o único banheiro que ainda existe não possui água nas privadas, está sempre sujo e o odor é horrível”, contou o aposentado Carlos Francisco da Cunha, que todos os dias caminha em volta do campo.

A reportagem esteve na unidade e constatou que os problemas só não são piores graças às ações voluntárias de alguns frequentadores. Os amigos Eisso Mikaro e Magno Oliveira realizam atividade física no espaço todas as manhãs e, após a sessão de exercícios, se dedicam ao corte de mato e limpeza da área. “Se formos esperar a iniciativa da Prefeitura, ficaremos sem o nosso local preferido para exercícios. Por isso resolvemos, por conta própria, fazer um pouco pelo clube”, afirmou Oliveira segurando a sua enxada.

Quem também contribui com o equipamento de forma gratuita é o morador do Jardim Independência que se identificou como Viana. “Ajudo os clubes que jogam no clube com a manutenção do campo. Cuido das marcações com cal e tento cortar um pouco do mato. Todos os dias também retiro a torneira do único bebedouro existente para que não seja furtada”, contou  Viana.

Outra queixa dos frequentadores é a falta de segurança. “Muitas pessoas estão deixando de praticar suas atividades no clube por conta de usuários de droga que tomaram conta deste espaço. Eles fazem o que bem entendem por saberem que não serão incomodados. Precisa ter uma vigilância contínua”, afirmou um corredor que pediu para não ter seu nome divulgado.

A FolhaVP entrou em contato com a Secretaria Municipal de Serviços e Obras, antiga SIURB, que é responsável pela obra do CEU e, consequentemente pela manutenção do Clube Escola, mas nenhum posicionamento foi encaminhado ao jornal. (Gerson Rodrigues)

Usuários realizam trabalho voluntário na unidade
Prefeito visita o Círculo de Trabalhadores de Vila Prudente

Quando encerrou o mutirão na rua Itamumbuca no domingo, dia 2, o prefeito João Doria (PSDB) resolveu passar pelo Hospital Dia, na Praça do Centenário. Apesar da rápida visita, que não estava prevista na agenda oficial, Doria apontou algumas falhas nos banheiros e no saguão da unidade, onde reclamou de um problema que já foi alvo de queixa de paciente à FolhaVP e encaminhada à Secretaria Municipal de Saúde. No espaço há apenas um ventilador que fica virado para os funcionários. O prefeito pediu para providenciar a instalação de mais equipamentos para garantir também o bem estar dos pacientes.

Na sequência, Doria seguiu para o Círculo de Trabalhadores Cristãos de Vila Prudente, onde foi recepcionado pelo presidente da entidade e da FolhaVP, Newton Zadra, além de demais diretores. No local, concedeu breve entrevista ao jornal.

O prefeito voltou a elogiar a tranquila transição do governo Fernando Haddad (PT). “Acho que foi a única civilizada nos últimos 30 anos. Ainda que não tenha feito uma boa gestão em São Paulo, o Fernando é uma pessoa do bem e correta. Mas, a missão desde 1º de janeiro é tocar a nossa gestão, com todos os problemas que herdamos. Não adianta ficar toda hora dizendo à população que a culpa foi do governo passado, ela quer a solução para o presente e principalmente, uma motivação resolutiva para o futuro”, afirmou Doria.

Ele afirmou que ficou agradavelmente surpreendido com o grau de resposta das equipes de carreira da Prefeitura, mas usou seu bordão, ressaltando que ainda precisa “acelerar” e ser mais eficiente. “O Brasil perdeu o senso de urgência, a gestão pública tem que ser mais rápida, mais responsável”.

A reportagem da FolhaVP ressaltou ao prefeito a necessidade de preservar as poucas áreas verdes que restaram na região – a proporção por metro quadrado nos distritos da Mooca e Vila Prudente é uma das mais baixas da cidade e o excesso de concreto gera as chamadas ilhas de calor, provocando temperaturas mais elevadas que no restante de São Paulo. Doria quis saber a situação das áreas pleiteadas para parques e adiantou que a Prefeitura está com um déficit financeiro de R$ 7,5 bilhões, o que inviabiliza desapropriações. “Não podemos gastar dinheiro para nada, exceto educação, saúde e segurança, temos que segurar o freio para o resto”, afirmou. No entanto, Doria se comprometeu a conversar com os responsáveis pelas empresas proprietárias dos espaços, espacialmente com o grupo Tecnisa, dono do terreno na avenida Vila Ema esquina com a rua Batuns que abriga mais de 470 árvores, várias delas nativas da Mata Atlântica. A reportagem enviou posteriormente e-mail ao prefeito posicionando ainda sobre os terrenos da antiga fábrica da Linhas Corrente, no Jardim Independência, que pertence ao Grupo Zaffari; e do extinto depósito de combustíveis da Esso, na rua Barão de Monte Santo, na Mooca, que foi comercializado para a Construtora São José.  (Kátia Leite)

 

Mudanças na Anhaia Mello complicam manobras de motoristas

Na edição passada a FolhaVP mostrou a preocupação da vizinhança com a elevação de guias e pistas no trecho onde ocorrem as obras de construção de três terminais de ônibus na avenida Anhaia Mello, nas proximidades das estações Vila Prudente de metrô e monotrilho. O temor é que a medida agrave o problema das cheias nas imediações. No entanto, quem trafega pelo ponto onde ocorrem as obras também reclama das alterações na configuração viária que têm causado dificuldades aos motoristas que passam pelo local.

Quem está na rua Ibitirama e quer entrar à direita na rua Cavour precisa ter muita atenção para não subir na calçada construída recentemente. Os condutores dos ônibus biarticulados que atendem a parada da Cavour são obrigados a fazer uma manobra minuciosa para completarem a conversão sem avançarem no passeio.

“Esta esquina está bastante perigosa. Por causa do metrô o movimento de pedestres é grande e eles precisam ter muita atenção para não serem atingidos por algum ônibus que está tentando virar na rua Cavour. Já detectamos o problema e comunicamos para os nossos superiores”, afirmou um agente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) que trabalha diariamente no trecho em obras.

Também enfrenta dificuldades o condutor que esta na rua Ibitirama e quer acessar a Anhaia Mello (sentido centro). “Somos obrigados a fazer uma conversão de quase 90 graus para virar na avenida. É nítida a existência de espaço para transformar a curva em 45 graus, o que facilitaria o acesso”, afirmou o morador da região que se identificou como Toninho Lencioni.

Questionada, a Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô esclareceu que a readequação do viário nos trechos citados encontra-se em andamento, com previsão de término no segundo semestre de 2017. Foi ressaltado que as alterações já implantadas obedeceram projeto elaborado e aprovado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), para quem as sugestões recebidas serão encaminhadas. Sobre a implantação de recuo na calçada de acesso à rua Cavour, o Metrô informou que a obra está programada para ser realizada dentro do prazo mencionado, mas avaliará junto à empresa contratada a viabilidade de antecipar a execução deste serviço. (Gerson Rodrigues)

 

Panquecas ou crepes?

Acredita-se que as panquecas foram criadas por um incidente, há séculos na França, quando um pouco de mingau caiu sobre o fogão quente e tornou-se uma massa leve a saborosa.
A principal diferença entre a panqueca e o crepe está na espessura da massa. Os crepes são mais finos e mais difíceis de enrolar, por esta razão são servidos dobrados. Já as panquecas são mais populares e normalmente servidas enroladas, recheadas com carne, queijo ou frango desfiado e regadas com diferentes tipos de molhos.
Por serem “discos” muito versáteis, podemos usá-los também para o preparo de deliciosas sobremesas.
Abaixo você confere a receita do Crepe de Frutas com Creme Patissier.

Ingredientes

Massa: 1,5 xícara de leite, 1 xícara de farinha de trigo, 2 ovos, um fio de óleo, uma pitada de sal.
Preparo: bata no liquidificador todos os ingredientes até obter uma massa homogênea, que deve ficar líquida.
Faça um teste, unte uma frigideira pequena antiaderente com óleo e disponha apenas um pouco da mistura.
Dê uma leve tostada e vire-a do outro lado. Se ela estiver quebradiça, acrescente um pouco mais de farinha e bata novamente.
Acertado o ponto, repita a operação. Deve render 6 unidades.

Creme patissier: 500 ml de leite, 4 gemas, 1 xícara de amido de milho, 4 colheres (sopa) de açúcar, essência de baunilha a gosto.
Preparo: misture todos os ingredientes em uma panela e leve em fogo médio alto, mexendo sempre até encorpar.
Coloque o creme em vasilha tampada e leve ao refrigerador por pelo menos uma hora.

Recheio de frutas frescas picadas, pode ser pêssego, pêra ou abacaxi. Se preferir, cozinhe-as com um pouco de água, açúcar e canela.

Montagem

Dobre a massa ao meio e dobre novamente. Em uma das cavidades recheie com o creme gelado. Na outra disponha as frutas, que podem estar geladas ou ainda quentes. Calda de chocolate cai muito bem!

Bom apetite!

 

*Receita cedida pela Cantina Dopo Lavoro.

 

Audiências do Programa de Metas na Mooca e Vila Prudente

A Prefeitura promove neste sábado, dia 8, das 14h30 às 17h, audiências públicas nas 32 prefeituras regionais para ouvir a população sobre a elaboração do Programa de Metas que reunirá diretrizes para a administração da cidade nos próximos quatro anos. O documento será finalizado em 30 de junho.

Na Prefeitura Regional da Mooca a reunião será no Senai Teobaldo de Nigris, na rua Bresser, 2315.

A audiência da Prefeitura Regional de Vila Prudente acontece no auditório da unidade na avenida do Oratório, 172, no Jardim Independência.

O Programa de Metas está previsto na Lei Orgânica do Município de São Paulo desde 2008. O prefeito eleito precisa apresentar as ações estratégicas, os indicadores e as metas quantitativas para cada um dos setores da administração pública municipal durante os quatro anos de sua gestão. Após esta primeira apresentação, as propostas devem ser discutidas em audiências públicas gerais, temáticas e regionais.

Escola municipal para surdos é reformada na Mooca

Três dias depois de participar do programa Calçada Nova em Vila Prudente, o prefeito João Doria (PSDB) voltou à região. Nesta manhã esteve na Mooca para entregar as obras de reforma da Escola Municipal de Educação Bilíngue para Surdos (EMEBS) Professora Neusa Basseto, que fica no complexo da Prefeitura Regional na rua Taquari, 549. Ele estava acompanhado do vice-prefeito Bruno Covas e dos secretários Alexandre Schneider (Educação) e Cid Torquato (Pessoa com Deficiência), além do prefeito regional da Mooca, Paulo Sergio Criscuolo.

A obra começou no final de fevereiro, após Doria realizar uma visita surpresa na escola. “Estive nessa unidade e descobri vários problemas estruturais. Em algumas salas havia goteiras por causa de falhas no telhado decorrentes de um assalto ocorrido há cerca de quatro anos. No dia seguinte entrei em contato com o proprietário da construtora Setim, que é meu amigo, expliquei a situação e pedi ajuda porque a Prefeitura não possuía recursos para fazer as melhorias. De imediato meu apelo foi aceito e a obra aconteceu. A empresa gastou cerca de R$ 500 mil e terminou o serviço em 40 dias”, explicou Doria. O telhado foi consertado, as salas de aula pintadas, um jardim interno foi revitalizado, assim como a quadra de esportes.

“Recebi um telefonema do prefeito em um sábado de manhã, na segunda-feira um engenheiro da empresa veio avaliar as necessidades da escola e me posicionou que era preciso fazer muito mais do que Doria havia nos pedido. Mas, ao conhecer o propósito da unidade, abraçamos a causa e resolvemos tocar a obra. Não há valor que pague a alegria dessas crianças e jovens atendidos pela unidade”, declarou Antonio Setim, proprietário da empresa responsável pelos serviços. (Gerson Rodrigues)