Rotary Água Rasa entrega filtros para gestantes

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No último dia 24, o Rotary Club Água Rasa concluiu o Projeto de Subsídio Distrital com a doação de 132 filtros de água para as gestantes participantes do curso de orientação maternal da Casa Transitória Fabiano de Cristo, filiada da Federação Espírita de São Paulo.

O objetivo da ação é promover mudanças nas condições de salubridade em que vivem as famílias atendidas, como forma de prevenir doenças derivadas do consumo de água imprópria; reduzir os casos de diarréia e desidratação infantil; contribuir para a conscientização da necessidade do uso racional da água; colaborar com programas de educação da gestante no trato do recém-nascido e da importância da higiene na alimentação.

Segundo integrantes do Rotary Água Rasa, considerando-se que cada gestante representa uma família de cinco integrantes, serão beneficiadas cerca de 600 pessoas.
Participaram da entrega dos filtros os rotarianos: Áureo Vitti, presidente do ano rotário 2016/2017, sua esposa Magali Maldonado Vitti, Sérgio Roberto Pereira Cardoso e Osvaldo Faria de Arruda.

Reunião de clube de Negócios reuniu 80 empresas

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Aconteceu na terça-feira, dia 29, a primeira reunião do Clube de Negócios das regiões Mooca e Vila Prudente na sede da Associação Comercial de São Paulo – Distrital Mooca. Inicialmente previsto para receber 50 empresas, o evento superou as expectativas e reuniu cerca de 80 empresários e donos de comércio.

Na ocasião foram abordadas a formação do Clube, os princípios que o regem, regras de funcionamento e participação. A apresentação da dinâmica e dos benefícios que o membro do Clube terá foi feita pelo consultor e conselheiro da Distrital Mooca, Dimitrios Asvestas. Ele fez um diagnóstico rápido do mercado atual, mostrando que enquanto postos de trabalho se extinguem, outros tantos surgem quase que ao mesmo tempo, com novas demandas e outras realidades a serem exploradas. “As palavras chave nesse processo são: dinamismo, senso de oportunidade, reinvenção. A maior vantagem de fazer parte do Clube é que nessa parceria todo mundo sai ganhando. Trabalhar informações inteligentes e estabelecer parcerias entre as empresas locais estão no foco do Clube de Negócios”, explicou.

O superintendente da Distrital Mooca, Francisco Antonio Parisi fez uma análise positiva da primeira reunião. “Entendo que conseguimos atingir o primeiro objetivo após o grande encontro realizado em outubro, que era o de aproximar a classe empresarial local. O detalhe é que muitos dos presentes não eram associados, o que mostrou a força do nosso alcance e o interesse gerado para potencializar os negócios”, comentou.

A próxima reunião do Clube está sendo planejada para janeiro em data a ser definida e divulgada em breve, mas o grupo que coordena o Clube já se reúne hoje para estabelecer as pautas que serão discutidas nos próximos encontros.

Interessados em obter informações sobre o Clube de Negócios podem entrar em contato pelos telefones 3180-3092 e 3180- 3093 (falar com Daniela ou Márcia).

Câmeras de vigilância ajudam a prender dupla

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No último dia 23, dois homens foram detidos por policiais militares da 4ª Companhia do 21º Batalhão ao tentarem furtar um veículo na rua Francisco Polito, na Vila Prudente. A prisão foi possível graças ao sistema de câmeras de vigilância implantado há cerca de dois anos pelos moradores das ruas Francisco Polito, Itanhaém, Torquato Tasso, Doutor Sanareli e Moraes do Rêgo. As imagens flagraram a ação e um dos moradores acionou a polícia, que surpreendeu a dupla.

De acordo com um dos residentes da rua Francisco Polito, há duas semanas as câmeras já haviam registrado o furto de um veículo na via e a utilização de um caminhão com caçamba na fuga. “Conseguimos identificar a placa do caminhão e os vizinhos ficaram em alerta. Na semana passada, um dos moradores observou o veículo passando pelas ruas novamente e informou à PM. Em instantes uma viatura apareceu e deteve dois criminosos. As imagens mostram que um homem tenta abrir um carro enquanto o comparsa aguarda no caminhão. Assim que a viatura entra na rua, eles tentam fugir, mas são rapidamente impedidos”, conta o morador que aderiu ao sistema de vigilância chamado de Vizinhança Solidária. De acordo com ele, atualmente estão instaladas 48 câmeras pelas ruas da redondeza e são mantidas por cerca de 65 famílias. “Todos possuem acesso 24 horas às imagens através de computadores e celulares. Quando há alguma atitude suspeita, alertamos uns aos outros”, explica.

Segundo o cabo Polera, que participou da ação com o soldado Madalhano, o sistema de vigilância foi fundamental para a localização dos criminosos. “Assim que recebemos a informação de que homens em um caminhão estavam agindo na região, começamos a procurar os suspeitos. Logo que entrarmos na Francisco Polito nos deparamos com o motorista tentando fugir e o comparsa correndo. Conseguimos detê-los e demos voz de prisão”, explica Polera.

Os policiais contaram que os assaltantes eram funcionários de uma empresa de reciclagem da cidade de Guarulhos e utilizavam o caminhão da firma para praticarem furtos no horário de serviço. A dupla já possuía passagens por furto, roubo e receptação. O caso foi encaminhado ao 56º Distrito Policial – Vila Alpina e registrado como furto qualificado.

Equipamentos auxiliaram elucidação de homicídio na região

Há dois meses, o sistema de câmeras de vigilância também auxiliou a Polícia Civil nas investigações do assassinato de um jovem publicitário de 26 anos, que foi morto durante roubo na esquina da rua Cavour com a Francisco Polito.

Em entrevista à Folha na ocasião, a delegada titular do 56º Distrito Policial – Vila Alpina, Silvana Santieri, informou que a identificação e a prisão da dupla envolvida no homicídio só foram possíveis graças às imagens das câmeras nas vias. “Essa iniciativa dos moradores ajudou muito na elucidação do caso. Através destes equipamentos, conseguimos observar quem foi o autor do disparo que matou o jovem e identificar o carro utilizado na fuga, cujas características são idênticas ao veículo utilizado por dois homens detidos alguns dias depois em outra localidade. Até as manchas no capô e uma fita vermelha eram as mesmas. Com a certeza do mesmo carro, acionamos as testemunhas que foram mantidas em sigilo. De imediato uma delas identificou quem atirou na vítima na Vila Prudente”, declarou a delegada.

Moradores e comerciantes apontam falhas em obra na avenida Vila Ema

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No dia 30 de outubro a Prefeitura iniciou a aguardada obra de drenagem da avenida Vila Ema, entre as ruas Maria Fett e Herwis. O serviço inclui a manutenção da malha viária, com melhoria do pavimento, reforma das calçadas, sarjetas e sarjetões, drenagem, além da construção de galerias e bocas de leão. No entanto, o trabalho tem gerado críticas. Moradores e comerciantes instalados no trecho apontam falhas e serviços mal feitos.

Um dos problemas é a construção das bocas de leão que foram implantadas na sarjeta para a absorção da água da chuva. “A proposta de utilizar este dispositivo é válida, mas não se atentaram para a sustentação correta. Essas bocas ficam no meio fio da sarjeta, por onde passam carros, o que demanda uma estrutura mais consistente. Em poucos dias uma dessas bocas de leão foi destruída e precisou ser refeita. Outra já começou a quebrar. A Prefeitura precisa fiscalizar os trabalhos da empresa contratada com mais eficácia. Estão sendo gastos quase R$ 2 milhões, não podem trabalhar de qualquer forma. Será inadmissível se aprovarem a entrega da obra na atual situação”, afirma o comerciante Antonio Geraldo Bueno, que fiscaliza o serviço diariamente para evitar a repetição de erros do passado e o desperdício de dinheiro público.

Outro problema relatado pelos comerciantes é a poeira proveniente do cimento utilizado na reforma das calçadas. “Faz 20 dias que o calçamento foi concluído e ainda solta muita poeira. A situação ameniza um pouco em dias de chuva, mas, mesmo assim, a sujeira continua. Sou obrigada a limpar várias vezes por dia as prateleiras da minha loja, pois ficam repletas de pó”, conta a lojista Maria Parente.

Quem também reclama da poeira é Thallyta Nascimento, responsável por uma pastelaria localizada no trecho em obras. “Trabalhamos com alimentação e estamos sendo prejudicados com este pó. Estou com crise alérgica desde que cimentaram a calçada. Isso não pode continuar assim. Deveriam ter utilizado um material melhor, que não ocasionasse esse problema”, comentou.

Outra situação questionada é a do asfalto da avenida. Embora a via esteja preparada para receber o novo recape, há vários buracos que precisarão de mais atenção. “Estamos observando várias lombadas e valas que antes não existiam. Esperamos que esses problemas sejam solucionados e a avenida recebe um pavimento adequado”, finaliza Bueno.

Subprefeitura de Vila Prudente se manifesta

Contatada pela Folha, a Subprefeitura de Vila Prudente, responsável pela obra, informou que funcionários da unidade fiscalizam com frequência os serviços. Foi ressaltado que a obra ainda não foi paga e o dinheiro só será liberado após a conclusão, avaliação e aprovação da Prefeitura.

A Subprefeitura afirmou que a obra ainda está em execução e, devido ao deslocamento de caminhões e máquinas pesadas, pode ocorrer algum tipo de dano em serviço já executado, como o que aconteceu na boca de leão.

Sobre as calçadas, a Subprefeitura esclareceu que foi utilizada a técnica chamada ‘Piso Vassourado’, que consiste na execução do piso sarrafeado e depois a aplicação de um vassourão texturizador, criando ranhuras no concreto. Além disso, o acabamento é antiderrapante, como um contrapiso e, depois dessa etapa, é dado um acabamento mais fino, através de argamassa de alto desempenho.

Em relação ao asfaltamento foi citado que o serviço encontra-se na fase do reforço na base do pavimento e o término da recuperação da pavimentação será antecipado – previsto para 15 de dezembro.