Usuários se deparam com poças e lixo na ciclovia da Anhaia Mello

cicloviaA Prefeitura não está dando a devida atenção à única ciclovia implantada na região que vem recebendo grande número de ciclistas, skatistas e caminhantes. A faixa para bicicletas no canteiro central da avenida Anhaia Mello, sob os trilhos do monotrilho, está com um trecho bastante crítico na descida do viaduto, sentido Vila Prudente.

Avenida Anhaia Mello voltou a ficar debaixo d’água no domingo

enchenteMais uma vez a Vila Prudente foi castigada pela força da água. Após dois grandes alagamentos em fevereiro, as cheias tomaram conta novamente de ruas do bairro e principalmente da avenida Anhaia Mello no domingo, dia 8. Dezenas de motoristas ficaram ilhados e muitos perderam seus veículos. Pedestres e usuários de transporte público também sofreram. Moradores e comerciantes voltaram a ter bens materiais destruídos. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura, foram 100 milímetros de chuva na Vila Prudente, equivalente ao acúmulo de 100 litros de água por metro quadrado.

Chuvas destroem asfalto da rua Ibitirama

asfaltoO temporal que atingiu a cidade há duas semanas, na tarde do dia 25, provocou estragos no asfalto da rua Ibitirama, altura do número 520. Como a Subprefeitura de Vila Prudente não fez os reparos, a forte chuva do último domingo, dia 1º, acabou transformando os buracos em crateras. “Os dias foram passando e as danificações aumentando, até com perigoso afundando da pista. Depois de domingo, os buracos abriram de vez, dificultando até a passagem de automóveis. É um absurdo. Todo mundo sabe que a Ibitirama alaga neste trecho, portanto, era obrigação da subprefeitura circular pelos locais um dia após as enchentes para ver os estragos”, destaca o morador da rua Pires Pimentel, Murilo Dias, que passa pelo local frequentemente.

O desafio da democracia

Há trinta anos o Brasil viu iniciar uma nova fase em sua história, com a “Nova República”. A eleição de Tancredo Neves, pelo colégio eleitoral, colocou fim a 21 anos de ditadura militar. Mesmo Tancredo não tendo assumido, porque faleceu antes da posse, o País teve no governo José Sarney a Assembleia nacional Constituinte, que culminou com a promulgação da nossa atual Carta Magna, de 1988. Muitos festejaram a consolidação das instituições democráticas, o surgimento dos novos partidos, dentre eles o PMDB, o PT, o PSDB e tantos outros. E também o surgimento das ONGs, a participação ativa da sociedade civil, dos movimentos organizados, das entidades. Foi assim que o País vivenciou a primeira eleição direta para presidente, em 1989, elegendo Fernando Collor de Mello, que sofreu o primeiro impeachment da história, em 1992, numa demonstração de amadurecimento das instituições democráticas, numa democracia que ia se tornando cada vez mais fortalecida, com imprensa livre, e mais vigorosa ainda quando o Brasil encontrou a estabilidade econômica, com o Plano Real, em 1994.

Femicídio ou homicídio, rigor da lei

Desde a última segunda-feira, dia 9, o assassinato de mulher – denominado “femicídio” – é crime hediondo e seus praticantes serão condenados a penas maiores e de cumprimento mais rigoroso. É um avanço, sem qualquer dúvida, mas insuficiente. A mulher é credora de toda a proteção e respeito mas nem por isso, a vida do homem e da criança, independente do sexo, deve receber proteção menor do que a da mulher. É tão hediondo matar uma mulher quanto um homem ou ainda um branco, um negro, um índio ou qualquer indivíduo, seja ele nacional ou estrangeiro. O que deve ser preservado incondicionalmente é a vida humana.

Alunos enfrentam falta de sinalização nas proximidades de escola no São Lucas

escolaPais de alunos da escola municipal Marechal Mascarenhas de Moraes, na rua Augusto Lobo de Moura, no São Lucas, estão preocupados com a falta de sinalização viária nas proximidades da unidade e revoltados com a justificativa da Companhia de Engenharia de Tráfego para não resolver o problema. Após várias solicitações, o órgão de trânsito respondeu por ofício que não faria a revitalização da sinalização por causa das obras do monotrilho que acontecem na avenida Anhaia Mello.

Moto pega fogo após colisão com caminhão na Vila Califórnia

acidenteNa madrugada de ontem, um motociclista colidiu com um caminhão bitrem, na rua Justiniano, na Vila Califórnia. A moto ficou presa na carreta e pegou fogo. O motociclista fraturou a perna e foi socorrido pelo caminhoneiro.

Comerciantes em crise pedem redução de horário da faixa de ônibus na avenida Álvaro Ramos

alvaroEm novembro do ano passado a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) implantou cerca de 1,5 quilômetro de faixa exclusiva para ônibus no sentido Centro da avenida Álvaro Ramos, entre a rua Demétrio Ribeiro e a Radial Leste, na Água Rasa. A medida vale de segunda a sexta-feira das 6 às 20h e aos sábados das 6 às 14h. Com isso, das três pistas da via, apenas em uma é permitida a circulação de automóveis durante o período – já que na faixa sentido bairro funciona um antigo corredor exclusivo de ônibus. A situação prejudicou bastante o comércio local, pois os clientes não conseguem estacionar.

A dura rotina de contabilizar os prejuízos da chuva e recomeçar

chuva1Dias após a forte chuva que castigou a Vila Prudente na semana passada, moradores ainda contabilizavam os prejuízos. Além de perdas materiais, existe o sentimento de indignação de pessoas que sofrem com as enchentes há anos. “É revoltante todo ano sofrermos com alagamentos em nossas casas”, declara a moradora da rua Limeira, Ana Veiga Jollo, 73 anos. Na chuva do último dia 25 a água invadiu a garagem de sua residência e danificou um veículo e uma geladeira. “Já perdi as contas de quantas vezes a enchente me causou prejuízo”. Ela conta que colocou o imóvel à venda há anos e não consegue concretizar o negócio. “Se um dia aparecer um comprador terei que vender pela metade do valor que minha residência valeria se não estivesse em área de alagamentos. Mas a vontade é sair logo daqui”, completa.

Moradores da Vila Diva ficam mais de 48 horas sem energia elétrica

luzNão foi apenas a água que causou danos na região. Na Vila Diva, 20 residências, na junção das ruas Grecco e Maria Rosa, ficaram sem o fornecimento de energia por mais de 48 horas após a tempestade do último dia 25. Para piorar, antes de ficar “no escuro”, a energia dos imóveis oscilou para 220 volts, queimando diversos aparelhos eletrônicos, além de dezenas de lâmpadas.