Subprefeitura Mooca não conserta asfalto de viela que foi destruído pela chuva em fevereiro

vielaO temporal que atingiu a região no dia 25 de fevereiro fez estragos no piso da viela que serve de passagem para pedestres entre a rua do Orfanato e avenida Salim Farah Maluf. O asfalto se soltou, abrindo enormes crateras no trecho que cruza a rua Madrid, no distrito da Água Rasa. De acordo com os moradores do local, quando eles acionaram a Subprefeitura Mooca para relatar o problema, ouviram como resposta que a responsabilidade pelo trecho cabia à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), pois na viela passa uma rede coletora. Já a Sabesp, informou à vizinhança que quem deveria fazer os reparos era a Subprefeitura. Enquanto ninguém resolve a situação, pedestres são obrigados a andar desviando dos buracos e os moradores que dividem muro com a viela sofrem com as infiltrações em suas paredes, que aumentam a cada chuva.

Valeta está afundando em importante cruzamento da rua das Heras

valetaMotoristas que passam pelo cruzamento da rua das Heras com a rua Barão do Pirai, na Vila Bela, estão cansados de bater o veículo no asfalto por causa da péssima condição da valeta do local. O trecho, que é de paralelepípedo, está afundando e enormes crateras surgindo.

Nova mudança de semáforos em frente à estação de metrô provoca reclamações

semaforoQuem precisa atravessar a pé de um lado para o outro da avenida Anhaia Mello em frente à estação Vila Prudente do Metrô já perdeu a conta de quantas vezes os semáforos e as faixas para pedestres mudaram de lugar. Com a longa e atrasada obra da Linha 15-Prata do monotrilho e do terminal de ônibus que ficará sob a estação do novo transporte, os transeuntes já foram surpreendidos várias vezes. A mais recente alteração aconteceu na metade da semana passada e é alvo de muitas queixas, desde o tempo insuficiente para a travessia completa da avenida até a falta de iluminação no corredor formado no canteiro central, entre os tapumes da obra. Para o trecho está prevista uma passarela que nunca sai do papel.

Apesar do alarde para a dengue, aumenta o número de veículos largados no crematório

crematorio1No começo de fevereiro a Folha fez matéria relatando as dezenas de carros e caminhões, fora de uso, despejados pelo Serviço Funerário do Município nos fundos do terreno do Crematório de Vila Alpina. Questionado na época, o órgão informou que os veículos foram alojados no local à espera de leilão e que todas as medidas necessárias estavam sendo tomadas para evitar o acúmulo de água, evitando o risco de se tornarem criadouros do mosquito Aedes Aegypti, proliferador da Dengue. Entretanto, a reportagem voltou à unidade nesta semana e flagrou que aumentou o número de veículos largados na unidade e que, ao contrário da promessa do Serviço Funerário, muitos deles estão com poças nas caçambas e no seu interior.

Poda de árvores: lei simples e eficaz

O verão de 2014-2015 chegou ao fim com um saldo recorde de mais de mil quedas de árvores. A estação das chuvas mostrou, entre janeiro e dezembro, a fragilidade da nossa cidade diante de um problema gigantesco: como cuidar, adequadamente, de 2 milhões de árvores, boa parte delas localizadas em locais públicos? Esse verão revelou o lado dramático dessa questão, pois duas pessoas morreram por conta da queda de árvores.

Outras páscoas são possíveis

Desde 2008, quando comecei a trabalhar mais ativamente com a discussão do consumismo na infância, abrangendo necessariamente o direcionamento da publicidade a crianças, em especial de produtos alimentícios, a questão dos ovos de páscoa sempre chamou a atenção. Foram diversas as denúncias ao Ministério Público de vários estados, relatando abusividades em peças publicitárias e ações promocionais de páscoa. Nesse contexto, todas as vezes que debati com o setor regulado “a questão dos ovos de páscoa”, alguns argumentos sempre vinham à tona: