Interditada desde setembro de 2010, a alça de retorno da avenida Anhaia Mello, localizada sob o complexo viário Senador Emygdio de Barros Filho, na esquina com a Salim Farah Maluf, voltou a ter o trânsito de veículos liberado no último final de semana. A princípio, o bloqueio ocorreu por conta das obras do monotrilho, mas, no início de 2013, a Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô informou à Folha que não estava mais realizando serviços no local e que a liberação ou não do trecho era de responsabilidade da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Na época, questionada pelo jornal, a CET destacou que “estudava a melhor forma de liberar a alça de retorno”, o que aconteceu apenas no domingo passado.
Há cerca de 20 dias a Folha fez matéria ressaltando que caminhões da obra de construção do piscinão Guamiranga, que fica ao lado dos baixos do viaduto Grande São Paulo, estavam deixando vias próximas repletas de terra e poeira. Na ocasião, o Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado (DAEE), responsável pelos trabalhos, informou que intensificaria a limpeza para evitar o problema. Porém, o que se vê é que o asfalto dos baixos do viaduto continua coberto pela sujeira.
Há duas semanas a Folha relatou que no último dia 28 um motociclista faleceu ao perder o controle da moto e se chocar com um poste de sinalização na esquina das ruas do Orfanato e Ettore Ximenes, na Vila Prudente. Com a colisão, as placas de identificação das duas vias, instaladas no cruzamento, desabaram. Entretanto, passados mais de 20 dias, a Prefeitura ainda não recolocou os equipamentos no local.
Estudos mostram que o progresso tecnológico tem papel cada vez mais importante para o crescimento econômico sustentado em vários países. Cálculos econométricos apontam que apenas a disponibilidade de capital e a existência de mão de obra não explicam a totalidade do processo de expansão do produto nacional. Nas economias mais desenvolvidas, onde a força de trabalho já foi incorporada à atividade produtiva, o crescimento econômico se mostra extremamente dependente da inovação, e da maior capacitação da mão de obra que esse processo exige.
Apesar de o caso ter ocorrido no dia 29 de junho, somente no último dia 6 a mídia teve acesso à informação de que duas bananas de dinamite foram encontradas coladas com fita adesiva em uma pilastra da Linha 15 – Prata do monotrilho, na altura do número 10.200 da avenida Sapopemba. Após o fato vir à tona, a polícia se pronunciou, destacando que os artefatos estavam sem o detonador e se tratavam de simulacros, e não explosivos verdadeiros. Mesmo assim, a ação policial na madrugada do dia 29, com a participação do Grupo de Ações Tática Especiais (Gate), bloqueou o trecho da avenida por cerca de três horas, causando medo nos moradores da região, que foram proibidos de sair de casa e não eram informados sobre o que estava ocorrendo.
Fechado desde setembro de 2011, o teatro Arthur Azevedo, na avenida Paes de Barros, na Mooca, tinha previsão de reinauguração no início deste ano. O prazo foi confirmado pelo próprio secretário municipal de Cultura, Juca Ferreira, durante inspeção das obras, junto com o prefeito Fernando Haddad (PT), em setembro de 2013. Ferreira chegou até a dizer que a expectativa era “reabrir em 20 de janeiro”. Questionada a Secretaria de Cultura explicou que não houve paralisação dos trabalhos e que o atraso ocorreu por mudança no projeto. De acordo com a Secretaria, foi decidido reposicionar o fechamento frontal do teatro criando uma área de recuo e a ala anexa que está sendo construída foi transformada em sala multiuso.
Na manhã do último domingo, dia 6, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) esteve na Mooca para vistoriar as obras de implantação do parque na área de 21.200 m² da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), na avenida Paes de Barros, esquina com a rua Sebastião Preto. O parque foi oficialmente anunciado em agosto de 2013 e após os processos licitatórios, os trabalhos foram iniciados em novembro e a previsão de conclusão é final de agosto ou início de setembro.