Moradores próximos ao terreno localizado na rua João Antonio de Oliveira, na altura do número 980, na Mooca, não sabem mais o que fazer para acabar com os incômodos causados pelo espaço, que abriga torres de energia da Eletropaulo. Segundo a vizinhança, o local não recebe manutenção há muito tempo e, com isso, o mato está alto e com muito lixo e entulho acumulado.
Na manhã do sábado, dia 17, um ônibus da linha 4209/10 Vila Prudente – São Mateus atingiu um homem de 42 anos que atravessava – na faixa de pedestres – a esquina das ruas do Orfanato e Carlos Müller, na Vila Prudente. A vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) com um ferimento na cabeça por causa da queda.
Moradores e frequentadores de estabelecimentos comerciais em tradicionais ruas da Mooca, como Madre de Deus, Padre Raposo e Guaimbé, entre outras, estão assustadas com a ‘onda’ de furtos de rodas e pneus de veículos que são parados nas vias. O caso mais recente ocorreu na semana passada na rua Madre de Deus. A motorista estacionou o carro e, ao retornar, encontrou seu automóvel sem as duas rodas do lado do passageiro.
Há cerca de três semanas, funcionários da obra da Linha 15 – Prata do monotrilho intensificaram o trabalho de lixação das pilastras de concreto para a aplicação de verniz antipichação, entre as estações Vila Prudente e Oratório. O problema é que nenhum tipo de proteção está sendo utilizada para evitar que a poeira do serviço invada a avenida Anhaia Mello, prejudicando a visão dos motoristas.
O que deveria servir para o lazer da comunidade transformou-se em foco de muitos problemas. O espaço do Clube Desportivo Municipal (CDC) Parque da Mooca, entre as ruas Emboaçava, Maria Luiza de Pinho e Manuel Vieira Souza, é alvo de reclamações da vizinhança mais uma vez. Sem receber manutenção há meses, o matagal toma conta da área, assim como a sujeira, que está espalhada por toda extensão da unidade. Vizinhos sofrem ainda com os insetos e ratos que saem do CDC e invadem as residências.
Os profissionais de educação da rede municipal de ensino de São Paulo estão em greve desde o dia 23 de abril. E, ao contrário do que aparece nas notícias de jornais, rádios, TVs e nos pronunciamentos oficiais do prefeito Haddad e do secretário Callegari, não querem somente o aumento de sua remuneração, embora não deixe de ser uma razão nobre. Os professores, coordenadores pedagógicos, diretores de escola, supervisores de ensino e o pessoal de apoio operacional e administrativo da rede de ensino lutam por valorização profissional, ações voltadas para a formação permanente, melhores condições materiais e de logística para as escolas e condições adequadas para o desenvolvimento de suas atribuições e competências.
Em decorrência dos acidentes de veículos, as famílias, os dependentes e os amigos das vítimas experimentam o trauma da perda repentina dos entes queridos. Na maioria das vezes os crimes são de autoria de pessoas que cometem HOMÍCIDOS POR CULPA (sem intenção de matar) OU DOLO (assumindo o risco de matar ao dirigir embriagado, excesso de velocidade, na contramão da via, etc.).
A chuva de pedras de gelo que atingiu São Paulo na tarde do domingo, dia 18, cobriu ruas e carros por toda cidade, causando prejuízo e cenas inusitadas. A tempestade foi forte e a Prefeitura precisou decretar estado de atenção em toda a Capital. Um dos bairros atingidos foi a Mooca. Carros ficaram amassados e cobertos de granizo. O gelo destruiu cadeiras, mesas e armários da escola estadual M. M. D. C., na rua Cuiabá. As janelas de prédios do bairro também acumulavam granizo. Muitas vias, como a Dias Leme, ainda estavam com o asfalto tampado pelas pedras na manhã desta segunda-feira, dia 19.
Enquanto os atrasos nas obras de infraestrutura e dos estádios para a Copa do Mundo no Brasil são destaques por todo o mundo, moradores da região resolveram se adiantar. Em um trabalho de meses, a vizinhança da rua Juliano Moreira, na Santa Clara, pintou o asfalto, as guias e os postes com desenhos da Copa e já deixou a via pronta para a competição que começa em 12 de junho.
A unidade Mooca da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) conta com um playground com brinquedos adaptados para as crianças que fazem atendimento no local. O espaço também fica aberto à comunidade com o objetivo de integrar os pequenos com e sem dificuldades motoras. É o primeiro parque infantil deste tipo na cidade de São Paulo. A iniciativa é do executivo Rudi Fisher, que após perder a filha Anna Laura, de três anos, viajou a Israel, onde conheceu projeto parecido e resolveu implantá-lo no Brasil. O parque na AACD Mooca ganhou o nome de Anna Laura.