A revista “The Economist” afirma que o Brasil cresce pouco por conta do reduzido investimento em infraestrutura. Relata que o país investe o equivalente a 1,5% do seu PIB, enquanto a média mundial é de 3,8%.
Como enfrentar esse gargalo frente a orçamentos restritivos e à impossibilidade de aumentar a carga de impostos? A solução acha-se na celebração de parcerias entre governo e empresas, estas capitalizadas e dispostas a investir em equipamentos públicos.
Nesse sentido surgem as Parcerias Público-Privadas (PPPs). Esse instrumento teve origem na Inglaterra da era Thatcher. No Brasil surgiu apenas em 2004. As PPPs têm potencial para alavancar o investimento público no país. No entanto, há entraves que limitam sua expansão e consolidação.