Desde
“Quando essas carretas passam, minha casa estremece. A via é muito estreita e de mão dupla, é inviável a passagem de caminhões. A restrição existe, mas ninguém respeita. Fica difícil até sair com o carro da garagem por causa disso”, comenta o morador Cláudio Santos Castelhano.
Já a esteticista Ana Lucia Martins ressalta que a situação é pior nos horários de pico. “Os caminhões não podem circular pela Anhaia Mello e pela avenida do Estado antes das 10h e depois das 16h. E quem sofre com isso? Os moradores de vias menores, que vêm essas enormes carretas cortando caminho diariamente em frente às nossas casas. E o que fazer? Proibir? Isso já foi feito, precisa ter fiscalização”, afirma Ana Lucia.
A população ainda faz duras críticas sobre a CET. “Ninguém consegue mais andar na Anhaia Mello, com as obras do monotrilho e faixas exclusivas de ônibus. O motorista é obrigado a criar caminhos alternativos, como a própria rua das Heras. Só que nestes locais os agentes da CET não aparecem. Eles ficam apenas em grandes vias, para multar quem fura o rodízio ou invade a faixa. O que adianta proibir caminhões, se quem desrespeita não é punido? Não existe coerência e muito menos boa vontade da CET no trânsito. Parece que
A CET informou que nos últimos três meses aplicou 12 multas em caminhoneiros pelo descumprimento à restrição na via. Foi ressaltado ainda que a rua das Heras faz parte da área que é monitorada pelo órgão e que a fiscalização do local vai ser intensificada.
Realmente é um desrespeito. Principalmente no período entre 4h e 6h da manha.
Minha residência esta cheia de rachaduras e ninguém faz nada. Um absurdo!
É lamentável a situação. Todos os dias os caminhões circulam livremente pela rua das Heras. Minha casa esta toda rachada e a CET não fiscalizada. Um absurdo!
O desrespeito continua. Centenas de caminhoes circulando todos os dias, sem nenhum tipo de fiscalizacao.